Informações sobre o álbums
  • editoria:Especial
  • galeria: Xing Ling
  • link: http://tecnologia.uol.com.br/album/201106_tabletchina_album.htm
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  • timestamp: 20120515125747
    • tablet [36650];
Fotos
Enquanto muitos chineses se aglomeram na Apple Store <A HREF="http://tecnologia.uol.com.br/album/iPad_na_China_album.jhtm" TARGET="_blank"> em busca de um legítimo iPad 2 </A>, outros preferem opções (bem) mais baratas. De olho nesse mercado alternativo, o <b>UOL Tecnologia </b>seguiu a placa acima, com a maçã, para descobrir como são os iPads falsificados vendidos na capital chinesa, Pequim. Conheça a seguir esses modelos que, depois de o consumidor pechinchar, acabam saindo por metade do preço original (chegam a cerca de R$ 218, enquanto o iPad 2 mais barato no país custa cerca de R$ 922)<br><br><b>Por Piero Locatelli, em Pequim</b> Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Zhongguancun </b><br> As lojas dos tablets "alternativos" -- para não dizer piratas -- ficam no bairro chinês de Zhongguancun, distrito tecnológico onde são vendidas cópias de todos tipos de aparelhos eletrônicos. Tem de máquinas de xerox até carregadores solares USB Piero Locatelli/UOL Mais
<b> DPad </b><br> Entre tantos modelos, o legítimo tablet chinês escolhido pelo <b>UOL Tecnologia </b>foi um clone do iPad chamado de DongPad -- seu nome é abreviado para Dpad. Ele é produzido pela chinesa Misson na cidade de Shenzhen, sul da China, mesmo local de produção dos produtos originais da Apple Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Preço </b><br> O primeiro preço oferecido pelo vendedor foi de 1.400 yuans (cerca de R$ 350). Após uma longa negociação, o valor final foi quase metade disso: 870 yuans (cerca de R$ 218). O preço equivale a quase um oitavo do valor do iPad 2 mais barato no Brasil (R$1.650), ou menos de um quarto do valor cobrado na China: 3.688 yuans (cerca de R$ 922) Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Tela </b><br> O dispositivo tem uma tela de 8,5 polegadas, display menor do que o original da Apple (9,7 polegadas). Já a resolução da tela é de 1080p Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Sistema operacional </b><br> O DongPad usa o sistema operacional Android 2.2, também chamado de Froyo, versão lançada em maio de 2010. Dispositivos novos, como o Motorola Xoom, já utilizam a versão 3.0 do sistema, que é otimizada para tablets. O aplicativo pode ser sincronizado com qualquer conta no Android Market, de onde é possível baixar aplicativos para o tablet Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Armazenamento</b><br> A capacidade interna do DPad é de 4 GB, bem menor do que a do iPad 2: entre 16 GB e 64 GB. Mas a memória do DongPad pode ser expandida com o uso de cartões miniSD, algo que seu concorrente original não faz Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Cabos </b><br> O conector do DongPad tem o mesmo tamanho e formato do produzido pela Apple. O cabo do aparelho original encaixa no DPad, mas não transfere dados nem carrega o tablet chinês. E o visual: é parecido ou não é? Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Touchscreen </b><br> A tela sensível ao toque é muito inferior à do iPad. O aplicativo não reconhece toques simultâneos. A melhor forma de contornar o problema é usar a caneta que vem junto com o aparelho (a volta nada estilosa da Stylus!). O uso dela ameniza a imprecisão dos controles Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Câmera </b><br> O concorrente chinês do iPad tem câmera frontal de 2,1 megapixels, mas não possui outra traseira, como aquela encontrada no produto da Apple. A qualidade deixa a desejar: as fotos necessitam de muita luz e o foco também não é fácil de regular Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Caixa </b><br> Toda branca, a caixa também copia a do iPad Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Internet Explorer?</b><br> Apesar de usar o sistema operacional e o navegador do Google, a caixa do aparelho tem um símbolo do Internet Explorer, da Microsoft. Vai entender Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Sem 3G </b><br> A embalagem do produto diz que ele possui conexão 3G, mas não há lugar para colocar o chip e nem uma entrada USB. Na caixa, também há um símbolo do Windows, sistema operacional da Microsoft, que não está presente no tablet Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Nota fiscal </b><br> Sem nenhuma garantia de fábrica, o jeito é confiar na nota fiscal feita à mão pelos vendedores. Aí não dá para reclamar quando chegar em casa e o produto não tiver tecnologia 3G ou a plataforma da Microsoft, como promete sua caixa Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Manual </b><br> Tirar as dúvidas sobre o DPad também não é fácil. O manual vem só em uma língua: mandarim Piero Locatelli/UOL Mais
<b>Dá para encarar?</b><br>A qualidade do tablet corresponde ao preço pago por ele. O dispositivo é uma opção barata e suficiente para acessar a internet, ler ebooks e assistir vídeos. Mas para quem quer algo além disso, ele deixa a desejar: o touchscreen com a caneta stylus é muito impreciso para escrever e jogar, a câmera não satisfaz, falta conexão 3G e o tudo nele demora mais para carregar do que nos concorrentes da Apple e da Samsung, por exemplo Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Outros tablets </b><br> Veja a seguir outros tablets genéricos vendidos em Pequim Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Lojas </b><br> Não faltam opções de tablets nas centenas de lojas espalhadas pelos prédios do bairro chinês de Zhongguancun Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Wopad </b><br> O WoPad tem a vantagem de ter uma entrada HDMI -- semelhante à do iPad . Roda Android 2.1, tem memória embutida de 2GB e tela de 7 polegadas. É vendido a partir de 1.100 yuans (cerca de R$ 275) Divulgação Mais
<b> Dawa D9</b><br> O modelo imita o Galaxy Tab. Em vez de um botão único como o do iPad, ele possui quatro lado ao lado, iguais aos do aparelho da Samsung. O aparelho roda o Android 2.2, tem tela de 10,1 polegadas e resolução de 1080p. É vendido a partir de 1.050 yuans (R$ 262) Divulgação Mais
<b> FlyingTouch III </b><br> A empresa FlyingTouch foi mais rápida do que a Apple. Enquanto o iPad 2 está em sua segunda versão, a sua cópia chinesa já está em sua terceira. O tablet tem tela de 10,1 polegadas, vem com um sistema do Android 2.2 e suporta conexão 3G. Pode ser comprado por valores acima de 900 yuans (R$ 225) Divulgação Mais
<b>''Windows 7 iPad''</b><br> Há até soluções para aqueles que quiserem usar o Windows 7 em um dispositivo. Ao iniciar o aparelho, o usuário escolhe se quer usar o Windows 7 ou o Android. O aparelho possui GPS e 3G. A opção de escolher a plataforma portátil custa caro para os preços da China: é encontrado por, no mínimo, 1.300 yuans (R$ 425) Divulgação Mais
<b> Lojas </b><br> Dentro dos prédios de Zhongguancun, é fácil se perder pelos corredores com tantas lojas parecidas. Piero Locatelli/UOL Mais
<b> Lojas </b><br> Dentro dos prédios de Zhongguancun, é fácil se perder pelos corredores com tantas lojas parecidas. Piero Locatelli/UOL Mais
<b> iPad</b><br> Aqueles que não querem os tablets alternativos (e baratos) podem comprar na China o iPad da Apple. A segunda versão foi lançada por lá no dia 6 de maio e formou enormes filas David Gray - 6.mai.11/ Reuters Mais
<b> iPad</b><br> Aqueles que não querem os tablets alternativos (e baratos) podem comprar na China o iPad da Apple. A segunda versão foi lançada por lá no dia 6 de maio e formou enormes filas Andy Wong- 6.mai.11/ AP Mais
<b> iPad</b><br> Aqueles que não querem os tablets alternativos (e baratos) podem comprar na China o iPad da Apple. A segunda versão foi lançada por lá no dia 6 de maio e formou enormes filas Andy Wong- 6.mai.11/ AP Mais
<b> iPad</b><br> Aqueles que não querem os tablets alternativos (e baratos) podem comprar na China o iPad da Apple. A segunda versão foi lançada por lá no dia 6 de maio e formou enormes filas David Gray - 6.mai.11/ Reuters Mais
<b> iPad</b><br> Aqueles que não querem os tablets alternativos (e baratos) podem comprar na China o iPad da Apple. A segunda versão foi lançada por lá no dia 6 de maio e formou enormes filas Andy Wong- 6.mai.11/ AP Mais
<b> iPad</b><br> Aqueles que não querem os tablets alternativos (e baratos) podem comprar na China o iPad da Apple. A segunda versão foi lançada por lá no dia 6 de maio e formou enormes filas David Gray - 6.mai.11/ Reuters Mais
<b> iPad</b><br> Aqueles que não querem os tablets alternativos (e baratos) podem comprar na China o iPad da Apple. A segunda versão foi lançada por lá no dia 6 de maio e formou enormes filas David Gray - 6.mai.11/ Reuters Mais

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