Informa��es sobre o �lbums
  • editoria:Especial
  • galeria: Dia da internet
  • link: http://tecnologia.uol.com.br/album/2011_dia_mundial_internet_album.jhtm
  • totalImagens: 36
  • fotoInicial: 1
  • imagePath: http://te.i.uol.com.br/album/
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20120517194713
Fotos
Em 2005, durante um f�rum na Tun�sia, as Na��es Unidas estabeleceram que o dia 17 de maio seria o Dia da Internet, ou o Dia Mundial da Internet. O objetivo da data, <A HREF=" http://www.diadeinternet.org/2011/index.php?body=corp_presentacion&pais=21&lang=en&pais_cab=21&lang_cab=en" TARGET="_blank">explica o site oficial da iniciativa</A>, � mostrar o potencial da tecnologia para melhorar a vida das na��es e seus povos. Para comemorar este 17 de maio, o <b>UOL Tecnologia</b> reuniu diversas situa��es que mostram o poder da internet: elas v�o desde a forma como �ndios usam o Google Earth para proteger suas aldeias at� a import�ncia da web na vit�ria de Barack Obama, passando pela ajuda do universo virtual na hora de uma aposentada achar seu c�ozinho Pinpoo e consumidores insatisfeitos reclamarem de empresas. Confira a seguir uma lista de situa��es que mostram o poder da internet.<bR><br><a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/05/16/no-dia-da-internet-uol-tecnologia-traz-situacoes-que-mostram-a-forca-da-web-veja.jhtm"><b>Para voc�, qual outra situa��o representa a for�a da web? (Deixe seu coment�rio)</a></b> Arte/UOL Mais
<b>Doador de rim encontrado pelo Facebook</b><br><br><A HREF="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/12/28/facebook-ajuda-menina-americana-a-encontrar-doador-de-rim.jhtm"> Donette Warren criou uma p�gina no Facebook para conseguir ajuda para a filha</A>, Vivica, que enfrentou durante toda a vida complica��es de sa�de depois de nascer com problemas no cora��o. Com problemas renais, a menina passou por sess�es de hemodi�lise durante tr�s anos e precisava de um transplante de rim Reprodu��o/Facebook Mais
<b>Doador de rim encontrado pelo Facebook</b><br><br>Para achar um doador de rim compat�vel com Vivica, Donette escreveu uma mensagem no Facebook e pediu para que amigos a enviassem para seus contatos. O post foi visto por Cathy Olsen. M�e de tr�s filhos, ela nunca havia passado por uma cirurgia, mas decidiu fazer o teste para ser doadora e o resultado foi compat�vel. O transplante ocorreu em novembro de 2010 no hospital da Universidade do Minnesota Reprodu��o/Facebook Mais
<b>Mobiliza��o faz cair o ditador</b><br><br>Durante cerca de 20 dias, <a href="http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/02/14/como-o-facebook-e-o-twitter-derrubaram-o-presidente-do-egito/"> manifestantes no Egito se valeram das redes sociais para conseguir apoio</a>– dentro e fora do pa�s – contra a perman�ncia de Hosni Mubarak na presid�ncia. H� 30 anos no poder, o presidente eg�pcio tentou impedir o crescimento dos protestos cortando o fornecimento de internet no pa�s. Mas j� era tarde demais Ben Curtis/AP Mais
<b>Mobiliza��o faz cair o ditador</b><br><br>As tentativas de bloqueio � internet no pa�s levaram os manifestantes e apoiadores da revolta a buscarem alternativas de comunica��o. O Google, Twitter e SayNow criaram um<a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/01/google-cria-sistema-para-egipcios-tuitarem-pelo-telefone.jhtm"> servi�o que permitia a qualquer pessoa no Egito tuitar usando um telefone </a>, sem precisar da web. Como a maioria dos tu�tes era em �rabe, <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/01/mutirao-traduz-mensagens-de-egipcios-em-servico-de-tuite-por-telefone.jhtm"> um mutir�o na internet passou a traduzi-los e public�-los numa planilha p�blica no Google Docs</a>. Na foto, eg�pcios comemoram queda de Mubarak na Pra�a Tahir AFP Mais
<b>Salva ao pedir socorro pelo Twitter</b><br><br>A consultora de comunica��o Leigh Fazzina divulgou<a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/08/04/ciclista-avisa-no-twitter-que-sofreu-acidente-e-e-salva-apos-seguidores-chamarem-resgate.jhtm"> pela rede social que havia sofrido um acidente em uma floresta </a>. Ela tuitou: "Eu sofri um acidente s�rio e preciso de ajuda. Algu�m poderia ligar para Winding Trails em Farmington e dizer a eles que eu sofri um acidente de bicicleta no bosque." Ap�s a mensagem, Fazzina foi resgatada Reprodu��o/Twitter Mais
<b>Salva ao pedir socorro pelo Twitter</b><br><br>Ao menos meia d�zia de seguidores, muitos dos quais nem a conheciam pessoalmente, ligaram para o socorro. Mary-Ellen Harper, diretora do servi�o de Bombeiros e Resgate do Departamento de Farmington, conta que o servi�o recebeu liga��es da Calif�rnia, Nova York e Chicago Reprodu��o/Twitter Mais
<b>Retomada do Complexo do Alem�o: ao vivo no Twitter</b><br><br>"Intenso tiroteio agora!", tuitou o estudante Ren� Silva, durante a invas�o do Complexo do Alem�o no Rio de Janeiro. Foi pelo perfil Voz da Comunidade, de um jornal feito por jovens da favela, que Silva relatou em tempo real a opera��o da pol�cia Reprodu��o/Twitter Mais
<b>Retomada do Complexo do Alem�o: ao vivo no Twitter</b><br><br>Em pouco tempo, o perfil de apenas 180 seguidores come�ou a ganhar aten��o no Twitter -- muitos famosos come�aram a retuitar as mensagens durante a invas�o. Hoje, o @vozdacomunidade tem mais de 50 mil seguidores. Silva conseguiu ajuda para melhorar a infraestrutura do jornal dos moradores e acaba de lan�ar <a href="http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/912706-tuiteiro-do-alemao-lanca-portal-de-noticias-das-favelas-do-rio.shtml"> um portal de not�cias sobre favelas no Rio de Janeiro </a> Sergio Moraes/Reuters Mais
<b>Churrasc�o de gente diferenciada</b><br><br>No mesmo dia em que a Folha de S.Paulo publicou a desist�ncia do governo de S�o Paulo em construir uma esta��o do Metr� na avenida Ang�lica, no bairro de Higien�polis, um evento no Facebook cresceu exponencialmente durante a tarde: o "Churrasc�o da gente diferenciada". <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/05/12/pressionado-organizador-remarca-churrascao-da-gente-diferenciada-em-higienopolis.jhtm"> Em 24 horas, o evento teve 50 mil confirma��es de presen�a</a>. O t�tulo foi inspirado numa declara��o de uma moradora do bairro: "Voc� j� viu o tipo de gente que fica ao redor das esta��es do metr�? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada?" Reprodu��o/Facebook Mais
<b>Churrasc�o de gente diferenciada</b><br><br>O protesto que surgiu do Facebook e foi bem-humorado. Cerca de 300 participantes levaram <a href="http://noticias.uol.com.br/album/110514churrasco_higienopolis_album.jhtm#fotoNav=1"> travessas de farofa, cervejas no isopor, espetinhos e chuchu</a>. Uma catraca foi incendiada e serviu de churrasqueira para os manifestantes Alex Almeida/UOL Mais
<b>Arrecadar dinheiro para o bem</b><br><br>A crian�a da foto � Aidan Reed, de Kansas City (EUA), que foi diagnosticada com leucemia em setembro de 2010, aos 5 anos. Os m�dicos disseram na �poca que as chances de cura eram de 90% e, enquanto o filho enfrentava a quimioterapia e outros procedimentos dolorosos, seus pais viram as contas se acumulando. A solu��o veio quando eles colocaram � venda na internet os desenhos do pr�prio Aidan, que tinha a atividade como principal hobby. "Eu gosto de desenhar cavaleiros, bobos da corte, palha�os assustadores e alien�genas", <A HREF=" http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2011/05/04/menino-de-5-anos-paga-tratamento-de-cancer-vendendo-desenhos-na-internet.jhtm" TARGET="_blank"> afirmou o menino, segundo a BBC </A>. Foram vendidos na web cerca de 3 mil desenhos, que somaram mais de US$ 30 mil: dinheiro suficiente para cobrir todos os gastos sem que a fam�lia tivesse de vender sua casa Reprodu��o/Facebook Mais
<b>Arrecadar dinheiro para o bem</b><br><br>Essa � uma c�pia dos desenhos de Aidan Reed vendida pela internet: no total, foram comercializados online cerca de 3 mil desenhos do garoto de 5 anos diagnosticado com leucemia. Com isso, sua fam�lia arrecadou cerca de US$ 30 mil e conseguiu pagar todo o tratamento sem ter de vender a casa -- algo que foi cogitado antes de Mandi Ostein, tia do menino, colocar os desenhos na web. <A HREF="http://aidforaidan.wordpress.com/" TARGET="_blank"> No blog de Aidan</A>, seus pais contam que sua sa�de est� bem e ele n�o � internado desde novembro Reprodu��o/Etsy Mais
<b>Engajamento: terremoto no Haiti</b><br><br>Uma das principais trag�dias de 2011, o terremoto no Haiti ganhou notoriedade n�o s� pela propor��o do acontecimento, mas pela mobiliza��o na web para ajudar as v�timas do pa�s. Na ocasi�o, o Google ativou o site "Google Crisis Response". Ele funciona como uma esp�cie de banco de dados que re�ne informa��es de parentes de v�timas e das eventuais v�timas que acessarem o servi�o Reprodu��o Mais
<b>Engajamento: terremoto no Haiti</b><br><br>Outra iniciativa, que ficou conhecida no resgate de v�timas do Hait,i foi a da jornalista Ann Curry. Ela postou uma mensagem no Twitter direcionada � For�a A�rea Americana pedindo, com urg�ncia, que eles encontrassem alguma forma de deixarem os "M�dicos sem fronteiras" aterrissarem no Haiti. A postagem da jornalista americana entrou na lista das mensagens mais poderosas de 2010 escolhidas pelo Twitter Reprodu��o/Twitter Mais
<b>Trag�dia no Jap�o</b><br><br>Quando prov�ncias japonesas foram parcialmente destru�das por terremotos e tsunamis, em mar�o de 2011, os japoneses puderam contar com uma aliada fundamental na tentativa de minimizar o sofrimento: a internet. Horas ap�s as trag�dias, diversos portais e prestadores de servi�os da web tornaram dispon�veis ferramentas que ajudavam as v�timas e seus parentes a encontrarem informa��es sobre o ocorrido. <br><br> <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/servicos_japao_album.jhtm"> Altru�smo na web: Google, Facebook e Twitter organizam informa��es sobre o Jap�o; conhe�a os servi�os Toshifumi Kitamura/AFP Mais
<b>Trag�dia no Jap�o</b><br><br>Pela internet, qualquer cidad�o do mundo tinha acesso �s informa��es mais atualizadas sobre a situa��o das prov�ncias japonesas logo ap�s as trag�dias. Al�m disso, canais de doa��o online foram criados e amplamente divulgados, tornando globais as campanhas de aux�lio pelos desastres. Twitter, Google, YouTube e Facebook foram alguns dos servi�os respons�veis por tornar as pessoas ativas mesmo a milhares de quil�metros de dist�ncia. <br><br> <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/servicos_japao_album.jhtm"> Altru�smo na web: Google, Facebook e Twitter organizam informa��es sobre o Jap�o; conhe�a os servi�os Reprodu��o Mais
<b>Preserva��o de tribos ind�genas</b><br><br>Uma <A HREF="http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/derspiegel/2010/06/09/tribo-amazonica-usa-a-internet-para-salvar-a-floresta.jhtm" TARGET="_blank"> reportagem da publica��o "Der Spiegel" (fechada para assinantes)</A> relata como os �ndios da tribo Suru�, que fica em Rond�nia, usam a internet, o Google Earth e o GPS para monitorar e impedir a destrui��o de sua terra natal. O Google Earth j� ajudou a tribo a identificar dezenas de lugares onde madeireiros e garimpeiros ilegais entraram -- com isso, foi poss�vel expuls�-los novamente. <br><br>Na foto tirada em 2008, o �ndio Almir Suru� participou em Londres de uma iniciativa do Google Earth para ajudar a monitorar o desmatamento EFE - 10.abri.08/Daniel Deme Mais
<b>Preserva��o da cultura ind�gena</b><br><br><A HREF="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/05/11/pesquisador-italiano-analisa-como-indios-do-brasil-se-adaptam-a-novas-tecnologias.jhtm" TARGET="_blank"> Em entrevista ao UOL Tecnologia</A>, o professor universit�rio e pesquisador Massimo Canevacci, da Universidade La Sapienza (Roma, It�lia), relatou a import�ncia de os �ndios dominarem a tecnologia de grava��o e edi��o digital. Quando eles aprendem a usar essas ferramentas, deixa de haver um elemento externo, que os observa: "A autorrepresenta��o penetra nos momentos mais desconhecidos, como em rituais, chegando a se manifestar nos tra�os l�dicos de um ritual, que normalmente n�o se apresentam na frente do antrop�logo", explicou. <br><br> Na foto, aldeia de Sangradouro, no munic�pio de Primavera do Leste (MT), habitada por �ndios Xavante Mais
<b>Em busca de animais perdidos</b><br><br>A aposentada Nair Flores (foto), 64, ganhou destaque nas redes sociais e, com isso, chamou a aten��o da m�dia depois de perder Pinpoo (foto), seu cachorro ? isso aconteceu quando o animal foi despachado para uma viagem de avi�o. Quinze dias depois, gra�as aos holofotes que levou ao caso, ela recuperou Pinpoo. Indicando que a internet foi uma de suas grandes aliadas, Nair Flores deu o seguinte conselho a Maicon Saul Faria, f�sico que perdeu o gato Esquilo no aeroporto de Bras�lia. "Ele tem que aparecer mais na m�dia. Divulgar a procura pelo Esquilo e demonstrar seus sentimentos. E nunca deixar de usar a internet" Lucas Azevedo/UOL Mais
<b>Em busca de animais perdidos</b><br><br>Logo depois da hist�ria com o cachorro Pinpoo, que ficou conhecido em todo o Brasil, o UOL fez dois �lbuns (<A HREF="http://noticias.uol.com.br/album/110322cachorrosdesaparecidos_album.jhtm#fotoNav=1" TARGET="_blank"> veja aqui </A>e <A HREF="http://noticias.uol.com.br/album/110325cachorrosdesaparecidos2_album.jhtmi">tamb�m aqui</A>) com fotos de cachorros desaparecidos -- as imagens e informa��es foram enviadas pelos pr�prios internautas. Em poucos dias, a <A HREF="http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/03/22/seu-cachorro-desapareceu-envie-fotos-e-informacoes-para-o-uol.jhtm"> poodle Jully (foto) foi encontrada</A>: uma vizinha viu a foto de Jully no UOL e sabia que uma outra moradora da regi�o estava com um animal com as mesmas caracter�sticas Wander Mortari/Voc� Manda/UOL Mais
<b>Reclama��o eficaz via web</b><br><br>Para n�o ficar com o "filme queimado" na internet, muitas empresas passaram a prestar atendimento aos clientes diretamente na rede. Segundo especialistas, a grande preocupa��o das companhias � ficar estigmatizada em uma rede social, por exemplo, em fun��o da reclama��o de um cliente. <bR>Diferente das formas tradicionais, que demandam um bom tempo de espera, pelas redes sociais, poucos minutos ap�s algu�m postar alguma reclama��o no Twitter, h� grandes chances de o usu�rio ser atendido.<br><br>"Quando algu�m grita ao telefone com uma atendente, s� a pessoa e o funcion�rio da companhia ouvem. Agora, no Twitter, uma reclama��o pode atingir centenas ou at� milhares de pessoas", explicou Solange Oliveira, consultora de com�rcio eletr�nico Getty Images Mais
<b>Vazamento de informa��es</b><br><br>Ao mesmo tempo em que a web auxilia as pessoas a acharem as informa��es que elas querem, a pr�pria rede, em fun��o de brechas de seguran�a, acaba cedendo dados de usu�rios gra�as a vazamentos ou ataques de cibercriminosos. Desde a populariza��o da internet, houve casos ilustres em que senhas de usu�rios foram roubadas. Os maiores foram o de informa��es de plataformas de e-mail (Gmail, Yahoo e Hotmail), do grupo de m�dia Gawker e, mais recentemente, o da Sony (foto) -- neste �ltimo n�o foram apenas informa��es pessoais, <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/05/02/sony-confirma-roubo-de-informacoes-bancarias-via-playstation.jhtm"> -- mas dados sens�veis como o n�mero de cart�o de cr�dito</a> Toru Yamanaka/AFP Mais
<B>Wikileaks</b><br><br>Fundado por Julian Assange, o site Wikileaks est� no ar desde 2006. No entanto, a p�gina, que divulga documentos confidenciais de governos ou grandes empresas, ganhou notoriedade em 2010. A principal raz�o foi a libera��o de documentos secretos do Ex�rcito dos Estados Unidos na internet. Alguns deles, inclusive, informavam que v�rios civis do Afeganist�o morreram durante opera��es da tropa americana.<br><br>A divulga��o das informa��es em si n�o chegou a derrubar governos, mas colocou em xeque o sistema de seguran�a de informa��o dos Estados Unidos Paul Hackett/Reuters Mais
<B>Wikileaks</b><br><br>Paralelo � repercuss�o da divulga��o de documentos do Wikileaks, Assange foi preso e o site, que vive de doa��es, foi alvo de boicote de uma s�rie de empresas de pagamentos (como operadoras de cart�o de cr�dito e companhias de pagamento virtual, como PayPal). O grupo de hackers Anonymous realizou uma s�rie de ataques de nega��o de servi�o contra as empresas que, de alguma forma, 'prejudicaram' o Wikileaks Karen Bleier/AFP Mais
<b>Crimes na web</b><br><br>Alguns reclamam que a internet e as redes sociais s�o uma porta aberta para a vida pessoal; uma invas�o de privacidade (ou vai dizer que pensou no lado ruim de ter sua casa exposta no Google Street View?). Mas, analisando por outro �ngulo, a internet pode ser uma forte aliada no combate a crimes. Quase diariamente s�o noticiados casos de criminosos identificados e denunciados com base em pequenas "pistas" deixadas por eles no mundo online. Cuidado/fique tranquilo, voc� est� sendo vigiado. <br><br><a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/crimes_tec_album.jhtm#fotoNav=1"> Conhe�a casos curiosos de criminosos que foram presos por "mostrar o que n�o deveriam" na web </a> Getty Images Mais
<b>Facebook, o filme</b><br><br>O filme vencedor do Globo de Ouro de 2011 foi "A Rede Social", um longa-metragem de David Fincher que narra a hist�ria de Mark Zuckerberg e outros fundadores do Facebook. O filme n�o apenas consolida o estrondoso sucesso da maior rede social do mundo como evidencia um fato que parece �bvio, mas n�o �: a import�ncia d� internet �, de certo modo, t�o irrevers�vel, que uma empresa relativamente jovem como Facebook (sete anos) foi rapidamente reconhecida como uma das mais lucrativas e pr�speras do mundo Divulga��o Mais
<b>Morte de Michael Jackson</b><br><br>A morte de Michael Jackson, em junho de 2009, foi um marco. N�o somente pela perda de um dos maiores �dolos da m�sica pop, mas por consolidar uma mudan�a que ocorria a passos t�midos. Enquanto as principais redes de televis�o e jornais ainda apuravam as principais informa��es sobre o ocorrido, f�s do cantor, localizados na frente de sua casa ou no hospital em que foi atendido, espalhavam, pelo Twitter, informa��es e fotos paralelamente AFP Mais
<b>Morte de Michael Jackson</b><br><br>Em vez de dezenas de rep�rteres, as informa��es sobre a morte de Michael Jackson foram amplamente divulgadas por centenas de milhares de f�s, alterando para sempre a concep��o de instantaneidade, das redes sociais e da dissemina��o de conte�do. AFP Mais
<b>Demiss�o por publica��o em redes sociais</b><br><br>Usar blogs ou redes sociais para postar posicionamentos pessoais ou o dia a dia pode ser perigoso -- sobretudo quando o assunto ganha grandes propor��es. No Brasil, em 2010, por exemplo, houve ao <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/crime_e_castigo_redes_sociais_album.jhtm#fotoNav=16">menos dois casos conhecidos de pessoas que foram demitidas do trabalho</a> por manifestarem opini�es que, de alguma forma, iam contra a empresa em que atuavam. Ambos os casos terminaram em demiss�o Getty Images Mais
<b>Campanha de Barack Obama</b><br><br>A campanha de Barack Obama nas elei��es presidenciais norte-americanas de 2008 ser� sempre lembrada pelo uso massivo de redes sociais digitais. Pela primeira vez a ferramenta da internet foi crucial para que simpatizantes de um partido e de um candidato que n�o tinha tanta exposi��o na m�dia tradicional pudessem organizar reuni�es e movimentos em prol de um ideal AFP Mais
<b>Campanha de Barack Obama</b><br><br>Em pouco tempo -- e com ajuda das redes sociais -- Barack Obama ganhou notoriedade e venceu a elei��es prim�rias entre os democratas, tornando-se favorito na disputa contra os republicanos. As redes sociais n�o foram respons�veis por sua vit�ria, mas foram ferramentas indispens�veis, sem as quais a hist�ria poderia ter sido bem diferente Brendan Hoffman/Getty Images Mais
<b>Campanha presidencial de 2010 no Brasil</b><br><br>Na primeira campanha presidencial com a presen�a maci�a da internet, um dos destaques foi a candidata Marina Silva (foto). Ela, durante a corrida eleitoral, estreou a possibilidade de receber doa��o de eleitores para a campanha. Ap�s 12 dias do in�cio de arrecada��o de fundos pela web, o gabinete de campanha da senadora j� contabilizava mais de R$ 45 mil Juca Varella/Folha Imagem Mais
Mais
Mais
Mais

Dia da internet

Veja mais:

Últimos álbuns de Tecnologia

UOL Cursos Online

Todos os cursos