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Dia da internet

Web já ajudou criança a receber rim e presidente a vencer eleições; veja outros casos

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Fotos
Em 2005, durante um fórum na Tunísia, as Nações Unidas estabeleceram que o dia 17 de maio seria o Dia da Internet, ou o Dia Mundial da Internet. O objetivo da data, <A HREF=" http://www.diadeinternet.org/2011/index.php?body=corp_presentacion&pais=21&lang=en&pais_cab=21&lang_cab=en" TARGET="_blank">explica o site oficial da iniciativa</A>, é mostrar o potencial da tecnologia para melhorar a vida das nações e seus povos. Para comemorar este 17 de maio, o <b>UOL Tecnologia</b> reuniu diversas situações que mostram o poder da internet: elas vão desde a forma como índios usam o Google Earth para proteger suas aldeias até a importância da web na vitória de Barack Obama, passando pela ajuda do universo virtual na hora de uma aposentada achar seu cãozinho Pinpoo e consumidores insatisfeitos reclamarem de empresas. Confira a seguir uma lista de situações que mostram o poder da internet.<bR><br><a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/05/16/no-dia-da-internet-uol-tecnologia-traz-situacoes-que-mostram-a-forca-da-web-veja.jhtm"><b>Para você, qual outra situação representa a força da web? (Deixe seu comentário)</a></b> Arte/UOL Mais
<b>Doador de rim encontrado pelo Facebook</b><br><br><A HREF="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/12/28/facebook-ajuda-menina-americana-a-encontrar-doador-de-rim.jhtm"> Donette Warren criou uma página no Facebook para conseguir ajuda para a filha</A>, Vivica, que enfrentou durante toda a vida complicações de saúde depois de nascer com problemas no coração. Com problemas renais, a menina passou por sessões de hemodiálise durante três anos e precisava de um transplante de rim Reprodução/Facebook Mais
<b>Doador de rim encontrado pelo Facebook</b><br><br>Para achar um doador de rim compatível com Vivica, Donette escreveu uma mensagem no Facebook e pediu para que amigos a enviassem para seus contatos. O post foi visto por Cathy Olsen. Mãe de três filhos, ela nunca havia passado por uma cirurgia, mas decidiu fazer o teste para ser doadora e o resultado foi compatível. O transplante ocorreu em novembro de 2010 no hospital da Universidade do Minnesota Reprodução/Facebook Mais
<b>Mobilização faz cair o ditador</b><br><br>Durante cerca de 20 dias, <a href="http://idgnow.uol.com.br/internet/2011/02/14/como-o-facebook-e-o-twitter-derrubaram-o-presidente-do-egito/"> manifestantes no Egito se valeram das redes sociais para conseguir apoio</a>– dentro e fora do país – contra a permanência de Hosni Mubarak na presidência. Há 30 anos no poder, o presidente egípcio tentou impedir o crescimento dos protestos cortando o fornecimento de internet no país. Mas já era tarde demais Ben Curtis/AP Mais
<b>Mobilização faz cair o ditador</b><br><br>As tentativas de bloqueio à internet no país levaram os manifestantes e apoiadores da revolta a buscarem alternativas de comunicação. O Google, Twitter e SayNow criaram um<a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/01/google-cria-sistema-para-egipcios-tuitarem-pelo-telefone.jhtm"> serviço que permitia a qualquer pessoa no Egito tuitar usando um telefone </a>, sem precisar da web. Como a maioria dos tuítes era em árabe, <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/01/mutirao-traduz-mensagens-de-egipcios-em-servico-de-tuite-por-telefone.jhtm"> um mutirão na internet passou a traduzi-los e publicá-los numa planilha pública no Google Docs</a>. Na foto, egípcios comemoram queda de Mubarak na Praça Tahir AFP Mais
<b>Salva ao pedir socorro pelo Twitter</b><br><br>A consultora de comunicação Leigh Fazzina divulgou<a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/08/04/ciclista-avisa-no-twitter-que-sofreu-acidente-e-e-salva-apos-seguidores-chamarem-resgate.jhtm"> pela rede social que havia sofrido um acidente em uma floresta </a>. Ela tuitou: "Eu sofri um acidente sério e preciso de ajuda. Alguém poderia ligar para Winding Trails em Farmington e dizer a eles que eu sofri um acidente de bicicleta no bosque." Após a mensagem, Fazzina foi resgatada Reprodução/Twitter Mais
<b>Salva ao pedir socorro pelo Twitter</b><br><br>Ao menos meia dúzia de seguidores, muitos dos quais nem a conheciam pessoalmente, ligaram para o socorro. Mary-Ellen Harper, diretora do serviço de Bombeiros e Resgate do Departamento de Farmington, conta que o serviço recebeu ligações da Califórnia, Nova York e Chicago Reprodução/Twitter Mais
<b>Retomada do Complexo do Alemão: ao vivo no Twitter</b><br><br>"Intenso tiroteio agora!", tuitou o estudante Renê Silva, durante a invasão do Complexo do Alemão no Rio de Janeiro. Foi pelo perfil Voz da Comunidade, de um jornal feito por jovens da favela, que Silva relatou em tempo real a operação da polícia Reprodução/Twitter Mais
<b>Retomada do Complexo do Alemão: ao vivo no Twitter</b><br><br>Em pouco tempo, o perfil de apenas 180 seguidores começou a ganhar atenção no Twitter -- muitos famosos começaram a retuitar as mensagens durante a invasão. Hoje, o @vozdacomunidade tem mais de 50 mil seguidores. Silva conseguiu ajuda para melhorar a infraestrutura do jornal dos moradores e acaba de lançar <a href="http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/912706-tuiteiro-do-alemao-lanca-portal-de-noticias-das-favelas-do-rio.shtml"> um portal de notícias sobre favelas no Rio de Janeiro </a> Sergio Moraes/Reuters Mais
<b>Churrascão de gente diferenciada</b><br><br>No mesmo dia em que a Folha de S.Paulo publicou a desistência do governo de São Paulo em construir uma estação do Metrô na avenida Angélica, no bairro de Higienópolis, um evento no Facebook cresceu exponencialmente durante a tarde: o "Churrascão da gente diferenciada". <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/05/12/pressionado-organizador-remarca-churrascao-da-gente-diferenciada-em-higienopolis.jhtm"> Em 24 horas, o evento teve 50 mil confirmações de presença</a>. O título foi inspirado numa declaração de uma moradora do bairro: "Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada?" Reprodução/Facebook Mais
<b>Churrascão de gente diferenciada</b><br><br>O protesto que surgiu do Facebook e foi bem-humorado. Cerca de 300 participantes levaram <a href="http://noticias.uol.com.br/album/110514churrasco_higienopolis_album.jhtm#fotoNav=1"> travessas de farofa, cervejas no isopor, espetinhos e chuchu</a>. Uma catraca foi incendiada e serviu de churrasqueira para os manifestantes Alex Almeida/UOL Mais
<b>Arrecadar dinheiro para o bem</b><br><br>A criança da foto é Aidan Reed, de Kansas City (EUA), que foi diagnosticada com leucemia em setembro de 2010, aos 5 anos. Os médicos disseram na época que as chances de cura eram de 90% e, enquanto o filho enfrentava a quimioterapia e outros procedimentos dolorosos, seus pais viram as contas se acumulando. A solução veio quando eles colocaram à venda na internet os desenhos do próprio Aidan, que tinha a atividade como principal hobby. "Eu gosto de desenhar cavaleiros, bobos da corte, palhaços assustadores e alienígenas", <A HREF=" http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultimas-noticias/bbc/2011/05/04/menino-de-5-anos-paga-tratamento-de-cancer-vendendo-desenhos-na-internet.jhtm" TARGET="_blank"> afirmou o menino, segundo a BBC </A>. Foram vendidos na web cerca de 3 mil desenhos, que somaram mais de US$ 30 mil: dinheiro suficiente para cobrir todos os gastos sem que a família tivesse de vender sua casa Reprodução/Facebook Mais
<b>Arrecadar dinheiro para o bem</b><br><br>Essa é uma cópia dos desenhos de Aidan Reed vendida pela internet: no total, foram comercializados online cerca de 3 mil desenhos do garoto de 5 anos diagnosticado com leucemia. Com isso, sua família arrecadou cerca de US$ 30 mil e conseguiu pagar todo o tratamento sem ter de vender a casa -- algo que foi cogitado antes de Mandi Ostein, tia do menino, colocar os desenhos na web. <A HREF="http://aidforaidan.wordpress.com/" TARGET="_blank"> No blog de Aidan</A>, seus pais contam que sua saúde está bem e ele não é internado desde novembro Reprodução/Etsy Mais
<b>Engajamento: terremoto no Haiti</b><br><br>Uma das principais tragédias de 2011, o terremoto no Haiti ganhou notoriedade não só pela proporção do acontecimento, mas pela mobilização na web para ajudar as vítimas do país. Na ocasião, o Google ativou o site "Google Crisis Response". Ele funciona como uma espécie de banco de dados que reúne informações de parentes de vítimas e das eventuais vítimas que acessarem o serviço Reprodução Mais
<b>Engajamento: terremoto no Haiti</b><br><br>Outra iniciativa, que ficou conhecida no resgate de vítimas do Hait,i foi a da jornalista Ann Curry. Ela postou uma mensagem no Twitter direcionada à Força Aérea Americana pedindo, com urgência, que eles encontrassem alguma forma de deixarem os "Médicos sem fronteiras" aterrissarem no Haiti. A postagem da jornalista americana entrou na lista das mensagens mais poderosas de 2010 escolhidas pelo Twitter Reprodução/Twitter Mais
<b>Tragédia no Japão</b><br><br>Quando províncias japonesas foram parcialmente destruídas por terremotos e tsunamis, em março de 2011, os japoneses puderam contar com uma aliada fundamental na tentativa de minimizar o sofrimento: a internet. Horas após as tragédias, diversos portais e prestadores de serviços da web tornaram disponíveis ferramentas que ajudavam as vítimas e seus parentes a encontrarem informações sobre o ocorrido. <br><br> <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/servicos_japao_album.jhtm"> Altruísmo na web: Google, Facebook e Twitter organizam informações sobre o Japão; conheça os serviços Toshifumi Kitamura/AFP Mais
<b>Tragédia no Japão</b><br><br>Pela internet, qualquer cidadão do mundo tinha acesso às informações mais atualizadas sobre a situação das províncias japonesas logo após as tragédias. Além disso, canais de doação online foram criados e amplamente divulgados, tornando globais as campanhas de auxílio pelos desastres. Twitter, Google, YouTube e Facebook foram alguns dos serviços responsáveis por tornar as pessoas ativas mesmo a milhares de quilômetros de distância. <br><br> <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/servicos_japao_album.jhtm"> Altruísmo na web: Google, Facebook e Twitter organizam informações sobre o Japão; conheça os serviços Reprodução Mais
<b>Preservação de tribos indígenas</b><br><br>Uma <A HREF="http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/derspiegel/2010/06/09/tribo-amazonica-usa-a-internet-para-salvar-a-floresta.jhtm" TARGET="_blank"> reportagem da publicação "Der Spiegel" (fechada para assinantes)</A> relata como os índios da tribo Suruí, que fica em Rondônia, usam a internet, o Google Earth e o GPS para monitorar e impedir a destruição de sua terra natal. O Google Earth já ajudou a tribo a identificar dezenas de lugares onde madeireiros e garimpeiros ilegais entraram -- com isso, foi possível expulsá-los novamente. <br><br>Na foto tirada em 2008, o índio Almir Suruí participou em Londres de uma iniciativa do Google Earth para ajudar a monitorar o desmatamento EFE - 10.abri.08/Daniel Deme Mais
<b>Preservação da cultura indígena</b><br><br><A HREF="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/05/11/pesquisador-italiano-analisa-como-indios-do-brasil-se-adaptam-a-novas-tecnologias.jhtm" TARGET="_blank"> Em entrevista ao UOL Tecnologia</A>, o professor universitário e pesquisador Massimo Canevacci, da Universidade La Sapienza (Roma, Itália), relatou a importância de os índios dominarem a tecnologia de gravação e edição digital. Quando eles aprendem a usar essas ferramentas, deixa de haver um elemento externo, que os observa: "A autorrepresentação penetra nos momentos mais desconhecidos, como em rituais, chegando a se manifestar nos traços lúdicos de um ritual, que normalmente não se apresentam na frente do antropólogo", explicou. <br><br> Na foto, aldeia de Sangradouro, no município de Primavera do Leste (MT), habitada por índios Xavante Mais
<b>Em busca de animais perdidos</b><br><br>A aposentada Nair Flores (foto), 64, ganhou destaque nas redes sociais e, com isso, chamou a atenção da mídia depois de perder Pinpoo (foto), seu cachorro ? isso aconteceu quando o animal foi despachado para uma viagem de avião. Quinze dias depois, graças aos holofotes que levou ao caso, ela recuperou Pinpoo. Indicando que a internet foi uma de suas grandes aliadas, Nair Flores deu o seguinte conselho a Maicon Saul Faria, físico que perdeu o gato Esquilo no aeroporto de Brasília. "Ele tem que aparecer mais na mídia. Divulgar a procura pelo Esquilo e demonstrar seus sentimentos. E nunca deixar de usar a internet" Lucas Azevedo/UOL Mais
<b>Em busca de animais perdidos</b><br><br>Logo depois da história com o cachorro Pinpoo, que ficou conhecido em todo o Brasil, o UOL fez dois álbuns (<A HREF="http://noticias.uol.com.br/album/110322cachorrosdesaparecidos_album.jhtm#fotoNav=1" TARGET="_blank"> veja aqui </A>e <A HREF="http://noticias.uol.com.br/album/110325cachorrosdesaparecidos2_album.jhtmi">também aqui</A>) com fotos de cachorros desaparecidos -- as imagens e informações foram enviadas pelos próprios internautas. Em poucos dias, a <A HREF="http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/03/22/seu-cachorro-desapareceu-envie-fotos-e-informacoes-para-o-uol.jhtm"> poodle Jully (foto) foi encontrada</A>: uma vizinha viu a foto de Jully no UOL e sabia que uma outra moradora da região estava com um animal com as mesmas características Wander Mortari/Você Manda/UOL Mais
<b>Reclamação eficaz via web</b><br><br>Para não ficar com o "filme queimado" na internet, muitas empresas passaram a prestar atendimento aos clientes diretamente na rede. Segundo especialistas, a grande preocupação das companhias é ficar estigmatizada em uma rede social, por exemplo, em função da reclamação de um cliente. <bR>Diferente das formas tradicionais, que demandam um bom tempo de espera, pelas redes sociais, poucos minutos após alguém postar alguma reclamação no Twitter, há grandes chances de o usuário ser atendido.<br><br>"Quando alguém grita ao telefone com uma atendente, só a pessoa e o funcionário da companhia ouvem. Agora, no Twitter, uma reclamação pode atingir centenas ou até milhares de pessoas", explicou Solange Oliveira, consultora de comércio eletrônico Getty Images Mais
<b>Vazamento de informações</b><br><br>Ao mesmo tempo em que a web auxilia as pessoas a acharem as informações que elas querem, a própria rede, em função de brechas de segurança, acaba cedendo dados de usuários graças a vazamentos ou ataques de cibercriminosos. Desde a popularização da internet, houve casos ilustres em que senhas de usuários foram roubadas. Os maiores foram o de informações de plataformas de e-mail (Gmail, Yahoo e Hotmail), do grupo de mídia Gawker e, mais recentemente, o da Sony (foto) -- neste último não foram apenas informações pessoais, <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2011/05/02/sony-confirma-roubo-de-informacoes-bancarias-via-playstation.jhtm"> -- mas dados sensíveis como o número de cartão de crédito</a> Toru Yamanaka/AFP Mais
<B>Wikileaks</b><br><br>Fundado por Julian Assange, o site Wikileaks está no ar desde 2006. No entanto, a página, que divulga documentos confidenciais de governos ou grandes empresas, ganhou notoriedade em 2010. A principal razão foi a liberação de documentos secretos do Exército dos Estados Unidos na internet. Alguns deles, inclusive, informavam que vários civis do Afeganistão morreram durante operações da tropa americana.<br><br>A divulgação das informações em si não chegou a derrubar governos, mas colocou em xeque o sistema de segurança de informação dos Estados Unidos Paul Hackett/Reuters Mais
<B>Wikileaks</b><br><br>Paralelo à repercussão da divulgação de documentos do Wikileaks, Assange foi preso e o site, que vive de doações, foi alvo de boicote de uma série de empresas de pagamentos (como operadoras de cartão de crédito e companhias de pagamento virtual, como PayPal). O grupo de hackers Anonymous realizou uma série de ataques de negação de serviço contra as empresas que, de alguma forma, 'prejudicaram' o Wikileaks Karen Bleier/AFP Mais
<b>Crimes na web</b><br><br>Alguns reclamam que a internet e as redes sociais são uma porta aberta para a vida pessoal; uma invasão de privacidade (ou vai dizer que pensou no lado ruim de ter sua casa exposta no Google Street View?). Mas, analisando por outro ângulo, a internet pode ser uma forte aliada no combate a crimes. Quase diariamente são noticiados casos de criminosos identificados e denunciados com base em pequenas "pistas" deixadas por eles no mundo online. Cuidado/fique tranquilo, você está sendo vigiado. <br><br><a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/crimes_tec_album.jhtm#fotoNav=1"> Conheça casos curiosos de criminosos que foram presos por "mostrar o que não deveriam" na web </a> Getty Images Mais
<b>Facebook, o filme</b><br><br>O filme vencedor do Globo de Ouro de 2011 foi "A Rede Social", um longa-metragem de David Fincher que narra a história de Mark Zuckerberg e outros fundadores do Facebook. O filme não apenas consolida o estrondoso sucesso da maior rede social do mundo como evidencia um fato que parece óbvio, mas não é: a importância dá internet é, de certo modo, tão irreversível, que uma empresa relativamente jovem como Facebook (sete anos) foi rapidamente reconhecida como uma das mais lucrativas e prósperas do mundo Divulgação Mais
<b>Morte de Michael Jackson</b><br><br>A morte de Michael Jackson, em junho de 2009, foi um marco. Não somente pela perda de um dos maiores ídolos da música pop, mas por consolidar uma mudança que ocorria a passos tímidos. Enquanto as principais redes de televisão e jornais ainda apuravam as principais informações sobre o ocorrido, fãs do cantor, localizados na frente de sua casa ou no hospital em que foi atendido, espalhavam, pelo Twitter, informações e fotos paralelamente AFP Mais
<b>Morte de Michael Jackson</b><br><br>Em vez de dezenas de repórteres, as informações sobre a morte de Michael Jackson foram amplamente divulgadas por centenas de milhares de fãs, alterando para sempre a concepção de instantaneidade, das redes sociais e da disseminação de conteúdo. AFP Mais
<b>Demissão por publicação em redes sociais</b><br><br>Usar blogs ou redes sociais para postar posicionamentos pessoais ou o dia a dia pode ser perigoso -- sobretudo quando o assunto ganha grandes proporções. No Brasil, em 2010, por exemplo, houve ao <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/crime_e_castigo_redes_sociais_album.jhtm#fotoNav=16">menos dois casos conhecidos de pessoas que foram demitidas do trabalho</a> por manifestarem opiniões que, de alguma forma, iam contra a empresa em que atuavam. Ambos os casos terminaram em demissão Getty Images Mais
<b>Campanha de Barack Obama</b><br><br>A campanha de Barack Obama nas eleições presidenciais norte-americanas de 2008 será sempre lembrada pelo uso massivo de redes sociais digitais. Pela primeira vez a ferramenta da internet foi crucial para que simpatizantes de um partido e de um candidato que não tinha tanta exposição na mídia tradicional pudessem organizar reuniões e movimentos em prol de um ideal AFP Mais
<b>Campanha de Barack Obama</b><br><br>Em pouco tempo -- e com ajuda das redes sociais -- Barack Obama ganhou notoriedade e venceu a eleições primárias entre os democratas, tornando-se favorito na disputa contra os republicanos. As redes sociais não foram responsáveis por sua vitória, mas foram ferramentas indispensáveis, sem as quais a história poderia ter sido bem diferente Brendan Hoffman/Getty Images Mais
<b>Campanha presidencial de 2010 no Brasil</b><br><br>Na primeira campanha presidencial com a presença maciça da internet, um dos destaques foi a candidata Marina Silva (foto). Ela, durante a corrida eleitoral, estreou a possibilidade de receber doação de eleitores para a campanha. Após 12 dias do início de arrecadação de fundos pela web, o gabinete de campanha da senadora já contabilizava mais de R$ 45 mil Juca Varella/Folha Imagem Mais
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