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  • galeria: Apple usa critérios subjetivos para banir aplicativos; relembre casos polêmicos
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Fotos
O motivo pelo qual a Apple bane um aplicativo de sua loja virtual aparentemente é bastante simples: ''Qualquer conteúdo que seja obsceno, pornográfico, ofensivo ou difamatório''. Porém, existe mais um quesito (e é justamente ele que abre margem para muita polêmica e subjetividade): ''...ou qualquer outro material que a Apple julgar inapropriado para usuários de iPhones, iPads ou iPods''. Enquanto alguns aplicativos considerados ''inocentes'' são banidos da App Store, outros, muito semelhantes, continuam a figurar entre os mais de 425 mil disponíveis. Conheça a seguir os casos mais controversos: Arte UOL Mais
<b>Exodus International</b><br>Em março de 2011, a Apple foi duramente atacada por ativistas após aprovar um aplicativo chamado Exodus International, que dizia ser a ''curar para gays''. Poucos dias após o lançamento, 150 mil pessoas assinaram uma petição para que o aplicativo fosse imediatamente retirado. Uma polêmica ainda maior girou em torno do fato de o aplicativo ter sido classificado como ''+4'', o que, na escala da Apple, representa conteúdo livre para todas as idades. Segundo os ativistas, conteúdos do aplicativo que prometiam uma terapia inovadora para livrar os homossexuais de seus desejos era ofensivo não só à comunidade gay, mas também a crianças Divulgação Mais
<b>Exodus International</b><br>Depois da enorme polêmica, a Apple decidiu remover o aplicativo de seu banco de dados, o que causou a revolta dos desenvolvedores, que classificaram a atitude da companhia como antidemocrática e autoritária. A reclamação teria como base a grande quantidade de aplicativos com conteúdo gay na AppStore Arte UOL/ Reprodução Mais
<b>Manhattan Declaration</b><br>Aliás, a polêmica com o aplicativo Exodus International não foi a primeira envolvendo a Apple e a comunidade GLBT. Em novembro de 2010, um aplicativo chamado Manhattan Declaration continha uma petição para que o casamento gay fosse extinto com a alegação que a prática levaria à extinção da raça humana. Novamente, após protestos de ativistas e milhares de assinaturas colhidas em prol dos homossexuais, o aplicativo foi retirado da loja virtual por possuir conteúdo considerado homofóbico Reprodução Mais
<b>Woobble iBoobs</b><br>Em fevereiro de 2010, a Apple mandou um e-mail aos desenvolvedores do Woobble iBoobs dizendo que o aplicativo fora classificado como inapropriado pelos usuários e que por esse motivo havia sido retirado da loja virtual. O conteúdo do aplicativo é polêmico: a partir de uma foto, o usuário pode marcar dois pontos distintos como móveis. Dessa forma, toda vez que o aparelho for chacoalhado, o local marcado como móvel balançará. Como a própria imagem de divulgação mostra, os locais mais apropriados para fazer a marcação eram os seios de uma mulher Divulgação Mais
<b>Woobble iBoobs</b><br>Um aplicativo muito parecido com o Wooble iBoos, apesar de ser alegadamente voltado a cirurgiões plásticos e pacientes, pode ser baixado livremente na App Store. O iAugment também permite que dois pontos sejam marcados a partir de uma foto. Então, o aplicativo calcula o tamanho do pixel necessário para criar a ilusão de ótica de que o seio da mulher está maior. O propósito é simular uma prótese de silicone, mas é quase inevitável que seja baixado para brincadeiras, tal qual o Wooble iBoos Reprodução e Getty Images Mais
<b>Qual critério?</b><br>Além disso, a Apple bane diariamente aplicativos com conteúdo erótico ou pornográfico. Estima-se que o número deste tipo de aplicações que não puderam ser distribuídas na AppStore já ultrapasse cinco mil. A barreira levanta a ira e uma dúvida na cabeça dos desenvolvedores: afinal, qual é critério em deixar disponíveis aplicativos que falam do livro Kama Sutra (sobre posições sexuais), por exemplo, e banir outros aparentemente inofensivos, como o caso da empresa Simply Beach, produtora de biquínis para banho, que teve de retirar seu catálogo da loja por ter sido considerado impróprio? Reprodução Mais
<b>WikiLeaks</b><br>Quando várias empresas norte-americanas ensaiaram um boicote ao site WikiLeaks, responsável por divulgar informações confidenciais do governo norte-americano, a Apple também aderiu ao grupo e bloqueou um aplicativo não oficial que servia como porta de acesso ao site. Na época, Twitter, Mastercard, Amazon, entre outras gigantes, fecharam o cerco aos membros do site criado por Julian Assange impedindo que alguns de seus serviços favorecessem a organização Reprodução/The Huffington Post Mais
<b>Smuggle Truck</b><br>Os jogos também são alvo da Apple e frequentemente rejeitados da App Store. Um dos episódios mais controversos envolveu o jogo ''Smuggle Truck'', cujo objetivo é conduzir passageiros (leia imigrantes) por uma estrada tortuosa sem que eles se machuquem ou saiam voando da caçamba. O jogo, que faz sucesso para computadores (inclusive Macs), sequer chegou a ser comercializado na loja de aplicativos. A Apple não forneceu mais explicações, mas o desenvolvedor confirmou ao jornal ''The Huffington Post'' que a remoção se deveu ao conteúdo, considerado ofensivo Reprodução/Youtube Mais
<b>Big Brother Camera Security</b><br>Algumas proibições são justificadas. Em junho de 2011, o aplicativo Big Brother Camera Security foi removido da loja virtual após suspeitas de que seu desenvolvedor, Daniel Amitay, estaria coletando dados do usuário indevidamente. O Big Brother Camera Security até tinha uma função nobre: tirar uma foto de um suposto ladrão que estaria tentando adivinhar a senha de desbloqueio do usuário. Após algumas tentativas, a foto era enviada ao e-mail do usuário, indicando, inclusive, a localização do aparelho. Em resposta, Daniel alegou que os dados coletados diziam respeito apenas ao aplicativo Big Brother e não foram roubados dados do telefone em si Divulgação Mais
<b>Android Magasinset</b><br>A ordem na Apple parece ser: nada de concorrência na App Store! Segundo uma notícia divulgada pela ''CNN'' em novembro de 2010, a empresa teria banido um aplicativo de uma revista sobre o Android. A ''Android Magasinset'' é produzida por uma pequena editora na Dinamarca chamada Mediaprovider. E quando o diretor da editora, Brian Dixen, resolveu questionar formalmente o por quê da proibição, teria recebido a seguinte resposta de um representante da Apple: ''Bem, você sabe? sua revista. É sobre o Android? não podemos tê-la na App Store'' Reprodução Mais
<b>Tawkon</b><br>Quando o CEO da empresa Tawkon enviou um e-mail diretamente para Jobs, explicando o funcionamento de seu aplicativo e porque deveria ser vendido na App Store, recebeu uma resposta seca: ''não temos interesse''. Claro, com a assinatura ''Sent from my iPhone'' (Enviado do meu iPhone, em português). Possivelmente Jobs tem uma equipe para avaliar os e-mails profissionais, afinal de contas ele deve receber milhares diariamente. O curioso é que a mensagem veio de um iPhone, ou seja, um item muito pessoal. A Apple não confirma a veracidade da mensagem, mas inúmeros sites estrangeiros dão como certa a palavra de Jobs Reprodução/Daily Mail Mais
<b>Tawkon</b><br>O aplicativo da Tawkon, disponível para Blackberry e Android, mede o nível de radiação emitido pelo smartphone. Para funcionar, acessa informações muito detalhadas sobre o funcionamento técnico do aparelho, justamente o que a Apple restringe. Essa é a resposta oficial da Apple por não permitir a venda oficial na App Store. Mas a gente acha mesmo é que Jobs não deixa porque não acha interessante Divulgação Mais

Apple usa critérios subjetivos para banir aplicativos; relembre casos polêmicos

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