Informações sobre o álbums
  • editoria:Especial
  • galeria: Fotografia
  • link: http://tecnologia.uol.com.br/album/dicas_foto_album.htm
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  • timestamp: 20120515130820
Fotos
Não são apenas os megapixels que garantem a qualidade de uma câmera digital e dos cliques. A maioria à venda no mercado vem com recursos extras, que garante boas imagens noturnas e pessoas sorridentes em todas as fotografias. <br><br> Mas você sabe como aproveitá-los? Já experimentou fugir do trivial 'modo automático' e se arriscar em cliques mais ousados —como fotos de objetos em movimento ou planos focados e desfocados na mesma imagem? <br><br>Confira, a seguir, uma série de dicas dadas pelo fotógrafo Gabriel Boieiras, que fez uma palestras na Campus Party 2009, e pelo editor de fotografia do UOL, Flávio Florido.<br><br>Vale lembrar que a maioria delas pode ser feita com câmeras simples, do tipo cybershot. As fotografias que ilustram o álbum, foram tiradas por leitores do <b>Uol Tecnologia</b> que já decidiram dar adeus às imagens automáticas.<br> Flavio Moreira/UOL Mais
Fotos de cachoeiras, gotas d'água, carros em movimento. Todas essas imagens são fáceis de ser captadas quando se presta atenção na velocidade do obturador. Ou seja, no tempo que uma imagem será captada em uma câmera digital. <br><br>Geralmente, a velocidade é medida em fração de segundos (1s, 1/2s, 1/250s). Quanto menor o tempo de exposição (1/60, 1/250, por exemplo), menos luz será absorvida pela máquina, por exemplo.<br><br>Para quem deseja registrar o movimento de uma imagem —como a água em uma cachoeira— a dica é usar baixa velocidade na câmera digital. A partir de 1/30s, 1/15s já é possível este efeito.<br><br>Mas fique atento: segundo o editor de fotografia do UOL, quanto menor a velocidade, maior é a necessidade de se usar um tripé. ''É preciso de muito treino para conseguir captar o movimento e ao mesmo tempo preservar a nitidez da imagem sem o uso do tripé. A foto corre o risco de sair tremida''. <br><br>A fotografia ao lado foi tirada em uma câmera Canon Power Shot S3 IS com velocidade de 1/13 s<br><br> Flávio Moreira/UOL Mais
Na maioria das câmeras digitais, nem todas as funções precisam ser manuais. Quando você escolhe o tempo de exposição (ou velocidade), a abertura do diafragma e a sensibilidade (ISO) são calculadas automaticamente. <br><br>Assim, não é preciso se preocupar com tudo. É só determinar a velocidade e ficar de olho se as outras funções foram ajustadas corretamente. <br><br>A foto ao lado foi feita a partir de uma Cannon S3, velocidade de 1/13s Gabriel Zanvettor/UOL Mais
Uma técnica bacana para fotografar avenidas é reduzir bastante a velocidade da câmera para clicar apenas o rastro de luz deixado pelos automóveis. Mas fique atento: o risco de tudo sair tremido é grande, por isso, o uso de tripé é essencial. <br><br>Na imagem ao lado, foi usada uma Canon EOS 350D, velocidade de 1/6s Eduardo Tardin/UOL Mais
Light Painting é uma técnica que trabalha velocidades extremamente baixas aliadas à luz. Nem todas as câmeras digitais oferecem bons resultados com a prática, uma vez que nem sempre a menor velocidade oferecida pelo equipamento consegue captar todos os movimentos. <br><br>Para quem possui câmeras com a possibilidade de programar exposições mais longas (como 15 segundos, usada na foto ao lado), o resultado é satisfatório. <br><br>Posicione a câmera em um tripé, programe o tempo de exposição e desenhe com uma lanterna. Gabriel Zanvettor/UOL Mais
Até agora, só falamos de como extrapolar no tempo de exposição da câmera digital, ou seja, trabalhar com baixa velocidade. Mas o que acontece caso a velocidade seja alta? Congela-se a imagem. <br><br>Capturar gotas d'água ou movimentos de atletas, por exemplo, são feitas dessa maneira. Basta focar a imagem e ajustar o tempo de exposição para o mínimo possível. A partir de 1/250s já é possível obter este efeito.<br><br>Na imagem ao lado, por exemplo, foi usado uma velocidade de 1/318s Flávio Moreira/UOL Mais
Além da velocidade, outro ponto importante a ser observado na hora de fotografar é a abertura do diafragma. A regra é simples: quanto menor a abertura, maior é a profundidade de campo —ou seja, mais nítida será a imagem. Só vale lembrar que quanto maior o número que sinaliza a abertura, menor ela é. Preste atenção nesse item para não se confundir. Na foto ao lado, a abertura foi de 2.7 Gabriel Zanvettor/UOL Mais
Já tentou fazer fotos apenas com o primeiro plano focado? A dica do editor de fotografia do UOL é trabalhar com uma abertura do diafragma maior (mas não se esqueça que o número sempre é o inverso) e só focalizar o primeiro plano. Tente ficar bem próximo do primeiro plano. Gabriel Zanvettor/UOL Mais
Outro efeito que é possível fazer apenas usando a abertura da câmera é deixar o segundo plano focado e primeiro e terceiro desfocado. O princípio é o mesmo que o da foto anterior. Reduza a abertura do diafragma e foque no objeto que está no segundo plano. Lembre-se de estar bem perto do objeto Caio Terreran/UOL Mais

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