Informações sobre o álbums
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  • galeria: 2001 - 2010
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Fotos
<b>Música digital</b><br> O arquivo MP3 como conhecemos hoje surgiu em 1995, mas o formato popularizou-se mesmo a partir do início 2000, quando o compartilhador de arquivos Napster ganhou 8 milhões de adeptos em todo o mundo. No início de 2001, o site de tecnologia P2P não resistiu a diversas ações judiciais e fechou. Outros compartilhadores então ganharam fama com o mesmo intuito: KazaA, Morpheus, eDonkey, Limewire, etc. <BR><BR>O mercado de MP3 parecia assombrado pela ilegalidade até que, em 2003, a Apple inovou com a iTunes Store, um serviço de venda de músicas para o não menos revolucionário iPod, lançado dois anos antes. Desde então, os consumidores alternam entre os downloads legais de músicas e redes de compartilhamento ilegais ou músicas hospedadas em servidores FTP gratuitos. <BR><BR>Apesar de os CDs ainda resistirem como principal mídia da indústria fonográfica, os downloads (legais e ilegais) crescem a cada dia. Assim como a oferta de players MP3 que surgiram depois do sucesso do iPod.<br><br>Na imagem, o primeiro modelo de iPod lançado em 2001 Divulgação Mais
<b>Capacidade de armazenamento</b><br>Lembra daqueles disquetes que costumávamos usar nos primórdios da informática? Eles conseguiam guardar até 5,76 MB. Comparado com a capacidade de outras mídias que temos disponíveis hoje, isso é quase nada. Daria para você guardar umas cinco fotinhos... e olhe lá. <br><br>Com a evolução da tecnologia, fomos ganhando muito, mas muito espaço: com os CDs, foram 700 MB (= 700 fotos); em seguida, com os DVDs, a capacidade subiu para 4,76 GB (= 1280 fotos). Agora, passamos ao Blu-Ray, que armazena 25GB (= 6400 fotos) Getty Images Mais
<b>Capacidade de armazenamento</b><br> Outro item revolucionário nesta década foi o pendrive, que nos deu a flexibilidade para levar dados a qualquer lugar, sem estresse. Assim como os discos rígidos externos e portáteis, ele já chega a incríveis 1TB (=320 mil fotos).<br><BR>Uma das vantagens das novas tecnologias de armazenamento é o preço das mídias, que vem caindo: hoje, o tal disco externo de 1TB custa R$ 250. Isso é mais ou menos o que você pagaria num disco rígido de 160 GB há cinco anos Divulgação Mais
<b>Computadores ultraportáteis</b><br> Quando os consumidores acharam que os netbooks estavam de bom tamanho, veio a Apple e apresentou seu computador tablet, o iPad (primeiro desta categoria a entrar na lista de desejo dos usuários com diferentes perfis). Onde foi lançado, inclusive no Brasil, o computador ultraportátil da Apple formou filas de fãs interessados na novidade. Outras empresas, como Samsung, Dell e HP embarcaram na mesma onda oferecendo máquinas que oferecem as funções dos netbooks, além de dar foco ao conteúdo multimídia (filmes, TV, música, jogos, livros digitais). <BR><BR>Os leitores digitais (seja no próprio iPad, no Kindle ou em outros dispositivos) viraram sonho de consumo para os fãs de livro. Hoje, é possível carregar num desses eletrônicos leves portáteis o equivalente a 1,5 mil livros -- em espaço físico, isso poderia ocupar uma parede inteira de sua casa Divulgação Mais
<b>Computadores ultraportáteis</b><br>Os computadores pessoais entraram nesta década robustos, ocupando bastante espaço sobre as mesas, mas sairão dela bem menores. Nesses dez anos, os desktops deram lugar para os notebooks no ambiente corporativo e também doméstico, fazendo com que a venda desses dois tipos de máquinas se equiparassem. A Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) prevê que, em 2011, sejam vendidos 15,8 milhões de computadores no país: 45% desktops e 55% portáteis. <BR><BR> A portabilidade ganhou ainda mais força com os netbooks, máquinas ultraportáteis que chegaram ao mercado com configuração mirrada. Hoje, no entanto, essas pequenas máquinas estão bem mais robustas, com especificações parecidas com aquelas de bons notebooks, há cerca de dois anos (2 GB de RAM e disco rígido de 250 GB, por exemplo) Divulgação Mais
<b>Internet</b><br>Poucas coisas mudaram tanto em dez anos como a internet. Com velocidades de conexão cada vez mais rápidas -- 36,5% das conexões no Brasil tem velocidade superior a 2 Mbps, segundo a Cisco --, nossos hábitos na rede mundial passaram da mera leitura de conteúdos ao download de músicas em torrents e upload de vídeos no YouTube. Se antes você criava uma página pessoal do zero, escrevendo código HTML, agora você faz o mesmo com poucos cliques no Orkut e Facebook, preenchendo campo após campo. E os blogs já nem são modinha: o bacana agora é tuitar, retuitar, dar DM (direct messages, ou mensagens diretas), seguir e ser seguido no microblog. Ah, e claro, adotar uma ovelhinha perdida e comprar algumas sementes para sua fazenda virtual do Facebook nas horas vagas. Getty Images Mais
<b>Internet</b><br> A internet também mudou de lugar nesses últimos anos: ela deixou o computador fixo das casas e escritórios e saiu andando por aí. Foi parar nos celulares, tablets, netbooks. Você diz para quem está conectado se está chovendo... o quão caótico ficou o trânsito na saída do trabalho... convida os amigos para encontrá-lo no bar... ou faz logo o check-in daquele mesmo lugar no Foursquare.<br><br>Você nem precisa mais pagar pela conexão: já existem cidades inteiramente digitais, com Wi-Fi gratuito. E não precisa ir muito longe: no Rio de Janeiro, por exemplo, tem internet wireless de graça em toda orla de Copacabana. E também na Favela do Morro Santa Marta: são 16 antenas que garantem Wi-Fi público para quem mora lá Folhapress Mais
<b>GPS</B><br>Aquele guia de papel, dos mais pesados, que ocupava espaço e exigia certa habilidade de quem procurava um endereço perdeu espaço no porta-luvas do carro. Com o passar dos anos, ele foi substituído pelos navegadores GPS (Global Positioning System), cada vez mais acessíveis e com mais funcionalidades. Hoje, com cerca de R$ 300, é possível comprar um modelo básico. Se o usuário estiver disposto a gastar um pouco mais, ele leva para dentro do carro um modelo que, além de indicar mapas, oferecem MP3 player, alto-falante via Bluetooth para celular, televisão, guia turístico e até indicador de trânsito. <BR><BR>Esse serviço de mapas chegou também aos telefones celulares e, com ele, as ferramentas de geolocalização. O exemplo mais popular delas é o Foursquare, <A HREF=" http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/02/05/gps-de-gente-permite-seguir-as-pessoas-de-verdade.jhtm" TARGET="_blank">que permite contar aos amigos onde você está e também saber o paradeiro deles</A>. Tudo isso sem a necessidade de fazer ligações ou mandar um torpedos: são os verdadeiros radares de gente Divulgação Mais
<b>Games</b><br>O sucesso do Playstation parecia difícil de ser superado, mas seu sucessor, o Playstation 2 (foto), deu conta do recado. Fabricado pela Sony, o videogame é campeão de vendas no mundo todo, com mais de 145 milhões de unidades. Fez tanto sucesso que deixou para trás concorrentes como Xbox, GameCube e Dreamcast, e até hoje ainda é produzido no modelo mais básico, o slim. <BR><BR>A supremacia do Playstation 2 só foi ameaçada quando, em 2005, Microsoft e Nintendo anunciaram seus novos consoles. O Xbox 360, com mais poder processamento e gráficos mais detalhistas. E o Wii, que inovou com um controle de movimentos do jogador em três dimensões. A Sony contra-atacou com o Playstation 3, mas não conseguiu repetir o sucesso de seu antecessor. <BR><BR>Em novembro de 2010, a Microsoft deu um passo à frente lançando um console com impacto semelhante àquele causado pelo Wii cinco anos antes. O Kinect para Xbox 360 permite que dois jogadores interajam com o personagem do game sem utilizar controle algum. Apenas com o movimento do corpo Reuters Mais
<b>Games</b><br> A indústria dos games portáteis também se intensificou na última década. A Nintendo resolveu descontinuar o antigo Game Boy e investiu no Nintendo DS, com duas telas. A Sony não ficou atrás e até hoje colhe os frutos do sucesso do PSP, a versão de bolso do console Playstation anunciada em 2005. Desde o lançamento do iPhone/iPod touch, no entanto, as duas marcas japonas vêm sofrendo forte concorrência dos inúmeros jogos e aplicativos que surgem todos dos dias na App Store, da Apple Divulgação Mais
<b>Buscadores</b><br> O começo da década foi marcada pela disputa entre os principais indexadores de conteúdo ou, em outras palavras, os buscadores da internet. O então recém-lançado Google, com um layout simples e filosofia de jovens empresários, fazia frente a uma das principais corporações do mundo tecnológico, o Yahoo (isso após a forte queda das companhias de tecnologia na bolsa de valores). No Brasil, Cadê? e UOL se destacavam como empresas nacionais que ofereciam serviços semelhantes. No resto do mundo, outros buscadores ainda tentavam ganhar espaço, como o Altavista. <BR><BR>Tudo começou a mudar quando o Google implementou serviços que vendiam publicidade a partir de palavras-chave e exibia o resultado das buscas conforme a relevâncias das páginas. Começava então a supremacia do Google que perdura até hoje. A Microsoft resolveu entrar na briga em 2005 com o MSN Search, mas o serviço foi adaptado para o que hoje conhecemos como Bing. Atualmente, o Bing é o terceiro buscador, atrás do Yahoo, seu maior parceiro. As buscas de acontecimentos em tempo real fazem do Twitter e do Facebook fortes concorrentes aos sites mais tradicionais dessa área Reprodução Mais
<b>Redes sociais</b><br> Antes, após terminada a fase dos estudos, era fácil perder o contato com todas as pessoas que passaram tanto tempo com você. Porém, desde o surgimento de redes sociais não tem mais jeito: é muito provável que você consiga achar aquele seu amigo de infância, que não vê há muito tempo, ou até aquele figuraça do colégio pela internet. O meio certo para isso são as redes sociais.<br><br> Inicialmente o MySpace liderava no número de usuários. Porém, do quarto de Mark Zuckerberg (foto), um estudante de Harvard, surgiu a rede social atualmente mais popular do mundo -- o Facebook --, hoje com <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/07/21/facebook-alcanca-marca-de-500-milhoes-de-usuarios.jhtm" target="_blank">mais de 500 milhões de usuários</a>. Paralelo a tudo isso, uma rede social criada por um jovem turco chamado Orkut Büyükkökten, e que leva o seu próprio nome, virou (e ainda é) protagonista no Brasil. Reuters Mais
<b>Redes sociais</b><br> Em 2006, surgiu um novo tipo de site que permite que os usuários expressem suas ideias ou o que estão fazendo, com uma quantidade limitada de caracteres. Chamado de "SMS da internet", o microblog Twitter permite até saber, por exemplo, os assuntos que os usuários da Indonésia estão comentando Reprodução Mais
<b>Softwares</b><br> Há dez anos era raro existir computadores que não tinham o sistema operacional da Microsoft. No entanto, atualmente já existem diversas marcas que vendem PCs com sistema Linux. Com isso, a plataforma "alternativa" deixou de ser algo apenas para estudantes de computação, o que ajudou, inclusive, a criar uma certa rivalidade -- restrita, é verdade -- entre Windowsmaníacos e Linuxmaníacos. Some a essa batalha os Applemaníacos, fãs do Mac OS, e está criado o cenário ideal para as discussões mais fervorosas dos fóruns (nerds) de internet. <br><br>Competições à parte, o sistema operacional da década foi, sem sombra de dúvidas, o Windows XP. Lançado em 2001, o sistema da Microsoft, que teve comercialização cessada em 2008, é o mais utilizado do mundo. São milhões de usuários em todo o mundo que veem constantemente o fundo de tela com aqueles campos verdes da Califórnia -- aliás, o <b>UOL Tecnologia</b> desvendou a origem de alguns wallpapers dos sistemas Windows, clique <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/2010_curiosidades_wallpapers_windows_album.jhtm#fotoNav=1" target="_blank">aqui</a> e veja a história de alguns deles. Na área de navegadores, também aumentaram as opções: Chrome, Firefox e até o Safari, da Apple, contrubuíram para diminuir o número de usuários do Internet Explorer Reprodução Mais
<b>Softwares</b><br>Nos últimos anos, as empresas de tecnologia também mostraram a tendência na área de software de não instalar mais aplicativos no próprio computador, mas de usar tudo diretamente da internet. A prática é chamada de "computação em nuvem". Ainda que o nome seja estranho, todo internauta usa alguma aplicação na nuvem como webmail ou serviços de mapas e localização (como o Google Maps) Getty Images Mais
<b>Telefones celulares</b><br> Os chamados tijolões sobreviveram ao começo desta década, mas logo perderam espaço: eles basicamente faziam e recebiam chamada, por um preço bem superior ao que se paga hoje por um iPhone 4. Com os anos eles se tornaram cada vez mais esbeltos e elegantes, enquanto acumulavam funções: mensagens de texto e câmeras digitais, por exemplo, passaram a ser itens obrigatórios. <BR><BR> A tendência de fazer aparelhos cada vez menores teve um fim quando os fabricantes perceberam que esses eletrônicos podiam funcionar como pequenos computadores, realizando diversas outras tarefas. A graça então passou a ser ver e-mails, fazer vídeos, navegar na internet e acessar redes sociais com o computador de bolso. Seja ele equipado de um teclado QWERTY ou com a tela sensível ao toque, que se popularizou (e passou a funcionar com muita precisão) por conta do iPhone, lançado em 2007 Divulgação Mais

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