Informações sobre o álbums
  • editoria:Especial
  • galeria: Altruísmo na web
  • link: http://tecnologia.uol.com.br/album/servicos_japao_album.htm
  • totalImagens: 23
  • fotoInicial: 1
  • imagePath: http://te.i.uol.com.br/album/
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20120515125932
Fotos
Poucas horas depois do terremoto e do tsunami ocorridos no Japão, diversos sites ao redor do mundo já ofereciam ferramentas para que os familiares pudessem entrar em contato com os moradores das áreas afetadas. Para muitos, a web foi a principal, às vezes única, fonte de informação, já que grande parte do sistema de comunicação do país sofreu com a instabilidade. Quase 15 dias após a tragédia, a web continua a reunir ajuda humanitária, força-tarefa e solidariedade de milhares de pessoas em todo o mundo. Conheça as principais ferramentas e saiba como ajudar Kyodo News/AP Mais
Absolutamente tudo o que o Google consegue reunir de informação sobre a tragédia está concentrado na página<A HREF="http://www.google.com/crisisresponse/" TARGET="_blank"> Google Crisis Response</A>. Desde dados sobre o tráfego de veículos, temperatura, notícias, até alertas de novos terremotos ou tsunamis. Além disso, a página permite fazer doações diretamente à Cruz Vermelha do Japão. Algo semelhante já havia sido criado com outros desastres no Haiti e na Nova Zelândia, mas a atividade se intensificou e foi amplamente divulgada no caso do Japão Reprodução Mais
Uma das principais ferramentas do <A HREF="http://www.google.com/crisisresponse/" TARGET="_blank"> Google Crisis Response</A> é o Person Finder; basicamente um grande banco de dados com informações sobre vítimas, entre sobreviventes e desaparecidos. Notícias do local onde se encontra qualquer cidadão japonês podem ser cadastradas no aplicativo. Através do nome, os familiares podem saber remotamente sobre as condições de seus entes, desde que previamente cadastrados Reprodução Mais
O <A HREF="http://maps.google.co.jp/" TARGET="_blank">Google Maps</A> também está sendo amplamente usado para designar o local de abrigos, usinas nucleares, áreas de evacuação e regiões onde a ameaça de novos desastres ainda é iminente. A imagem acima representa os locais onde se encontram os abrigos próximos à capital, Tóquio Reprodução Mais
O Facebook também uniu esforços para minimizar o sofrimento daqueles que foram afetados pelo desastres. A página oficial <A HREF=" Global Disaster Relief on Facebook" TARGET="_blank"> Global Disaster Relief on Facebook</A> mostrou, em tempo real, como os comentários a respeito do incidente se espalharam. A intenção era fazer com que o assunto fosse visto pelo maior número de pessoas e assim ajudar na arrecadação de donativos. Além disso, dezenas de sites em apoio às vítimas foram divulgados na página Reprodução Mais
A operadora de celular japonesa<a href="http://dengon.ezweb.ne.jp/E/service.do?p1=dmb221">KDDI</a> e diversas outras operadoras criaram uma página especial para que familiares consultem o número de telefone de parentes. De acordo com a movimentação dos aparelhos e de informações fornecidas pelos próprios donos, é possível descobrir sobre as condições em que se encontram Reprodução Mais
O YouTube oferece um <A HREF="http://www.youtube.com/shousoku" TARGET="_blank">canal exclusivo</A> para que japoneses e seus parentes possam enviar vídeos sobre as notícias envolvendo as províncias afetadas, mortes e sobreviventes. O canal Shousoku já tem mais de 120 mil visualizações e centenas de vídeos Reprodução Mais
Antes de criar o canal, o YouTube havia ajudado indiretamente a estudante Akiko Kosaka, moradora do estado da Califórnia (EUA). Ela descobriu que sua família sobreviveu ao terremoto e ao tsunami <A HREF=" http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2011/03/16/estudante-japonesa-nos-eua-descobre-pelo-youtube-que-familia-sobreviveu-ao-tsunami.jhtm"TARGET="_blank"> quando assistiu, por acaso</A>, a um vídeo disponível no site Reprodução Mais
O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, <A HREF="http://twitter.com/#!/Kantei_Saigai" TARGET="_blank">aposta no Twitter </A> como uma das principais fontes de divulgação de notícias oficiais. A página é atualizada a cada 3 horas, em média Reprodução Mais
O Twitter publicou no<a href="http://blog.twitter.com/2008/04/twitter-for-japan.html">blog</a> oficial da rede um guia em diversas línguas com as hastags (palavras-chave) mais usadas sobre os incidentes no Japão. Dessa forma, os usuários podem unir forças e ajudar a dar visibilidade às instituições que estão angariando donativos Reprodução Mais
A Zynga, empresa produtora de jogos como Farmville e CityVille, também resolveu usar a força da web e contribuir para minimizar o sofrimento no japão. Alguns dos itens à venda nos jogos mais populares terão a renda 100% revertida para ajudar crianças nas áreas atingidas pelo tsunami Reprodução Mais
O site oficial da <a href="http://www.jma.go.jp/en/tsunami/">Agência Japonesa de Meteorologia</a> é atualizado em tempo real com alertas sobre possíveis novas catástrofes Reprodução Mais
Tal qual o site oficial da Agência Japonesa de Meteorologia, o site do <a href="http://ptwc.weather.gov/?region=1">Centro de Vigilância Geológica dos Estados Unidos</a> mostra em tempo real os alertas de novos tremores e pequenos abalos sísmicos registrados Reprodução Mais
O <A HREF="http://www.cafundoestudio.com.br/bigtsu/" TARGET="_blank">Bigtsu.com</A> foi criado com o intuito de reunir todo o conteúdo postado a respeito da tragédia. Notícias, imagens, infográficos e tudo o é comentado nas redes sociais aparece em tempo real no site Reprodução Mais
O site da organização não governamental Causes funciona como uma verdadeira rede social em prol das vítimas no Japão. A plataforma usa o perfil do Facebook para incentivar as pessoas a doarem pequenas quantias para os abrigos onde se reúnem refugiados. Ao realizar a doação, a pessoa recebe um convite para promover ainda mais a causa entre amigos e contatos no Facebook. Se não tem dinheiro, a organização pede apenas um minuto do seu tempo para ajudar a divulgar a causa Reprodução Mais
Para cada pessoa que curtisse o perfil da página Dog Bless You, no Facebook, a instituição explore.org doaria US$ 1 dólar às vítimas no Japão. A meta de 100 mil "likes" foi atingida e a quantia equivalente foi devidamente encaminhada aos necessitados Reprodução Mais
O site da Cruz Vermelha norte-americana é um dos pontos de encontro entre os afetados pelo desastre e seus familiares. Fotos das cidades atingidas e linhas telefônicas para contato com os abrigos são os destaques. Além disso, exibe um dos jeitos mais fáceis de fazer doações: é possível enviar uma combinação numérica por meio de uma mensagem de texto e doar US$ 10 às vítimas Reprodução Mais
O site da Cruz Vermelha britânica é mais um canal para doações Reprodução Mais
É possível contribuir utilizando a conta da iTunes Store e o cartão de crédito cadastrado na loja virtual da Apple. O valor é debitado automaticamente e sem a necessidade de cadastro. Os brasileiros residentes no Brasil, no entanto, terão que utilizar outro canal para doar. Isso porque a iTunes Store só permite que a contribuição seja proveniente de cartões de crédito cadastrados em endereços norte-americanos Reprodução Mais
O site do festival de música SXSW também se transformou em um canal para doações. Durante o período em que permitiu contribuições, o site reuniu mais de US$ 103 mil dólares encaminhados diretamente à Cruz Vermelha japonesa Reprodução Mais
Se você possui um site, pode inserir a Hello Bar no código fonte. Assim, uma barra convidando os visitantes a doarem quantias em dinheiro aparecerá no topo da página principal Reprodução Mais
Um <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/2011_T%C5%8Dhoku_earthquake_and_tsunami">verbete</a> com informações técnicas sobre todos os acontecimentos geográficos que deram origem ao terremoto e ao tsunami foi criado na Wikipédia. A página é uma rica fonte de artigos e informações da tragédia Reprodução Mais
Para o bem e para o mal: aproveitando o altruísmo alheio, golpistas criaram um site falso como isca para recolher dinheiro de pessoas que pretendiam fazer doações às vítimas no Japão. O site já foi desativado, mas outros podem estar em pleno funcionamento. Portanto, é imprescindível que o doador pesquise sobre idoneidade do site que receberá a contribuição <a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/03/16/falso-site-para-ajudar-vitimas-do-japao-desvia-dinheiro-de-internautas.jhtm">(mais informações)</a> Reprodução Mais

Altruísmo na web

Veja mais:

Últimos álbuns de Tecnologia

UOL Cursos Online

Todos os cursos