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  • galeria: Gratuito, sistema operacional Ubuntu ganha recursos similares aos da plataforma Apple
  • link: http://tecnologia.uol.com.br/album/ubuntu_11_10_review_album.htm
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Fotos
Como de costume, a empresa Canonical reserva o mês de outubro para lançar uma nova versão (a segunda do ano) de seu sistema operacional Ubuntu, uma distribuição do Linux totalmente gratuita. Utilizando uma das interfaces mais amigáveis do Linux, o Ubuntu chega a versão 11.10 com recursos poderosos baseados na nuvem, loja de aplicativos recheada de programas e clara inspiração no MacOS X, da Apple. Cada vez mais maduro, o Ubuntu confirma ainda mais sua popularidade entre as versões Linux e encurta a distância entre os sistemas operacionais pagos Arte UOL Mais
O Ubuntu surgiu em 2004 com o propósito de levar as vantagens do Linux para "seres humanos". O slogan da empresa fazia menção ao usuário final que ignorava comandados avançados de programação, até então necessários para utilizar o sistema operacional. Na imagem, a reprodução da primeira versão do sistema operacional, com elementos presentes até a versão atual Reprodução Mais
A versão 11.10 preserva o layout inaugurado na versão anterior, lançada em abril de 2011. Com dock retrátil para organização dos ícones e sistema de pastas pessoais, o Ubuntu assemelha-se muito ao MacOS X, da Apple. A instalação do sistema é muito simples e pode ser feita em qualquer computador que já funcione com o Windows. Os arquivos e o tutorial para instalar você encontra no <a href="http://www.ubuntu.com/" target="_blank"> site do desenvolvedor</a> Reprodução Mais
Para acessar aplicativos e arquivos, o usuário precisa clicar no primeiro ícone da barra de ferramentas. Uma janela com os aplicativos favoritos se abrirá. A partir disso, basta navegar pelos ícones para encontrar a aplicação desejada. Também é possível digitar o nome de um arquivo ou documento para que o sistema faça uma busca entre as informações indexadas previamente Reprodução Mais
Ao clicar na aba de aplicativos, é possível buscar entre os já instalados no sistema e os que estão disponíveis para download Reprodução Mais
<b>Bug:</b> Em alguns momentos, tanto no menu de aplicativos, como em praticamente toda a interface gráfica, os ícones e letreiros ficam deformados, assim como o demostrado na imagem. O problema pode ser contornado se o usuário abrir uma nova janela, mas é incômodo. Obs.: o bug pode ser uma incompatibilidade entre o sistema e o hardware do computador usado para o teste, mas foi reportado por outros usuários em fóruns de desenvolvimento Reprodução Mais
A tela de configuração do sistema resume em poucos ícones as principais opções de personalização. Para acessar o menu de "Configurações do sistema", basta clicar no ícone localizado na extremidade superior direta Reprodução Mais
Mais uma vez é possível notar a influência do sistema operacional da Apple no Ubuntu. À direita, uma imagem do MacOS X 10.6 Reprodução Mais
A mesma semelhança é possível notar na seção de configuração de papéis de parede e resolução do monitor. À direita, uma imagem do MacOS X 10.6 Reprodução Mais
O Firefox é o navegador padrão do Ubuntu 11.10 e já vem pré-instalado no sistema. Apesar disso, é possível instalar outros navegadores, como o Chromium, que serve como base para o desenvolvimento do Google Chrome Reprodução Mais
Minimalista, o Ubuntu separa as informações do sistema e programas que estão sendo executados na barra menu superior. Lá, o usuário tem controle do volume, tráfego de dados, horário e opções de aplicativos Reprodução Mais
A loja de aplicativos inaugurada na versão anterior (11.04) do Ubuntu foi completamente reformulada e agora permite a sincronização com outros computadores a partir de uma conta. De acordo com números oficiais da empresa Canonical, há mais de 36 mil aplicativos disponíveis na loja. Grande parte dos programas são gratuitos e podem ser instalados com um clique. Isso é um grande avanço, já que instalar programas nas versões anteriores era bem complicado Reprodução Mais
É inegável a semelhança entre a loja de aplicativos do Ubuntu com a AppStore, da Apple. É bem verdade que as duas surgiram praticamente na mesma época (início de 2011), mas o layout da Apple é uma inspiração clara Reprodução Mais
É preciso deixar claro: programas como o Word e Excel fazem parte do pacote Office, da Microsoft, e não possuem versões oficiais para Linux. Apesar disso, diversas iniciativas como o projeto BrOffice desenvolvem uma versão parecida, amigável e atualizada dos programas, essenciais para qualquer usuário. Elas são 100% compatíveis com o Ubuntu e com praticamente todas as distribuições do Linux Reprodução Mais
Outro destaque do sistema operacional é a ferramenta Ubuntu One, que oferece 5 GB (gigabytes) de armazenamento na nuvem (em servidores externos) gratuitamente. Os arquivos podem ser acessados de qualquer computador compatível ou de smartphones (Android e iPhone) Reprodução Mais
Os arquivos localizados na pasta "Ubuntu One" são sincronizados automaticamente quando o computador detecta uma conexão com a internet. O serviço é muito semelhante ao oferecido pela empresa DropBox Mais
O LibreOffice Writer, por exemplo, é uma versão gratuita do Word, da Microsoft. Ele é uma versão brasileira baseada no OpenOffice, cuja proprietária é uma gigante da tecnologia: a Oracle. A empresa norte-americana comprou a empresa que desenvolvia o OpenOffice em 1999 e manteve o software como gratuito e de código aberto. O LibreOffice Writer já vem com a atualização da nova ortografia da língua portuguesa e possui compatibilidade com o Windows Mais
O player de mídia nativo do Ubuntu, o Banshee, também merece destaque. Intuitivo e completo, o software é capaz de concentrar reprodução de vídeos e músicas, além de facilitar o acesso a rádios na internet e podcasts Reprodução Mais
Na imagem acima, o Banshee integra um aplicativo do site MiroGuide, que reúne os principais podcasts do mundo Reprodução Mais
Como alternativa ao popular Photoshop, o Ubuntu (e todas as versões do Linux) conta com o famoso Gimp. Com recursos muito bem definidos e práticos, o Gimp é a solução ideal (mas não definitiva) de quem precisa de ajustes intermediário em imagens estáticas Reprodução Mais
Uma alternativa aos editores de áudio mais famosos do mercado, o Linux apresenta o Audacity (com versão para Windows, também). O programa ainda precisa de alguns ajustes, mas atende às expectativas de quem precisa de cortes simples e ajustes pontuais em arquivos de áudio Reprodução Mais

Gratuito, sistema operacional Ubuntu ganha recursos similares aos da plataforma Apple

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