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15/12/2008 - 07h03

Windows 7 promete carregar apenas serviços essenciais ao inicializar

PAULO REBÊLO | Para o UOL Tecnologia
Promessas e mais promessas. A exemplo do Vista, ainda há um temor generalizado de que o Windows 7 não consiga cumprir com todo o prometido pela Microsoft.

Ao menos um dos recursos já foi deixado de lado: o WinFS. Trata-se de um novo sistema de arquivos, para substituir o NTFS. O WinFS vinha como opcional nas primeiras versões beta do Vista, extremamente lento e problemático. Depois foi deixado de lado e prometido para o futuro. No Windows 7, até agora, sequer há uma prévia.

Uma série de mudanças no gerenciamento de serviços do Windows 7 já existe, mas ainda está longe de um bom aproveitamento pelos desenvolvedores.

Um dos principais calos na performance do Windows é a gama de serviços que funcionam nos bastidores, mesmo que o usuário não precise ou sequer tenha o hardware para o qual aquele serviço foi criado. A promessa é que o Windows 7, em sua versão final, carregue os serviços apenas quando houver a real demanda. Isso economiza em memória RAM e em recursos de processamento.

No atual estágio de testes, é possível perceber os serviços no modo "manual" (apenas para usuários avançados), mas eles ainda não se comunicam muito bem.

Dos atuais 10 GB de espaço em disco, espera-se que a instalação final caia para, pelo menos 8 GB. Muitos consideram 6 GB o "ideal" suportável, mas ainda não há definição clara da Microsoft neste sentido.

A previsão (momentânea) da Microsoft é concluir o Windows 7 até o final de 2009, com lançamento provável no início de 2010.

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