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CeBIT

07/03/2008

Empresários brasileiros buscam mercado internacional na Cebit 2008

LILIAN FERREIRA | Do UOL Tecnologia, em Hannover (Alemanha)

Empresas brasileiras de tecnologia também marcam presença na Cebit, maior feira de tecnologia do mundo. O principal interesse é fazer contatos com empresas internacionais e divulgar a tecnologia produzida no país para os mais de 5.000 expositores reunidos em Hannover, Alemanha, até o próximo domingo.

Um desses casos é a Modulo Security, empresa de segurança por trás das eleições eletrônicas brasileiras, da entrega de imposto de renda via Internet e dos jogos Pan Americanos de 2007. É a primeira vez da empresa na feira, e o objetivo é expandir os negócios na Europa nos próximos 12 meses.

Outro exemplo é a DoSoft, de São Paulo. A companhia desenvolveu um software de gestão empresarial que "faz gestão de empresas dividindo-as em partes e as analisando uma a uma", explica Rafael Alfieri, representante da empresa. Assim, segundo Alfieri, é possível implementar o soft mais rapidamente (cerca de 20 dias) e voltado a todas as áreas de negócios.

E nem o Brasil escapou da maior tendência da feira —o programa da DoSoft traz recursos de touchscreen, interface personalizável e acesso por diferentes dispositivos. Dá para ver os balanços da empresa em chaveiros com LCD, porta-retratos digitais e smartphones.

Apoio do governo

Para reunir pequenos e médios empresários que querem a vitrine da Cebit, o Ministério das Relações Exteriores montou um estande junto com outros países do Mercosul. "É um espaço franquiado para proporcionar aos empresários brasileiros e do Mercosul um ambiente de negócios favorável", diz Rodrigo da Costa Fonseca, do Departamento de Promoção Comercial do Ministério.

Há seis anos o ministério ajuda a promover as empresas brasileiras na feira, e segundo o diplomata é uma parceria público-privada que dá certo. "Percebemos que para expandir nossos negócios, precisaríamos entrar em contato com a sede de empresas internacionais, pois são elas que determinam quais softwares são usados pelas subsidiárias em todo o mundo. Sem o apoio do Ministério não teríamos como vir à Cebit e entrar em contato com estas empresas", diz Newton Taccola, da DoSoft.

A Mynarski, do ramo de avaliação de empresas, é outra beneficiada do estande brasileiro. Ricardo Calfat Disessa conta que há sete anos vai à Cebit para estar mais próximo de seus clientes internacionais e que, agora, com um estande próprio na feira, ganha status perante os parceiros comerciais.

Estandes brasileiros também podem ser encontrados no Hall 13, de Telecom. A Digistar Telecomunicações e a Digitel - Indústria Eletrônica, ambas do Rio Grande do Sul, e a Perto de Gravataí, por exemplo, dividem o espaço para mostrar seus produtos.

O design brasileiro também teve destaque durante a premiação do iF Design, realizada na Cebit. Dezoito produtos nacionais conquistaram o selo, entre eles luminárias da Light Design do Brazil, do Recife, e da Lumini, de São Paulo; máquina de lavar da Electrolux, mesa cirúrgica da Baumer S.A., de São Paulo; plataforma vertical da Daiken de Colombo e cerâmicas da Portobello, de Santa Catarina.

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