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9 situações que só quem usou o MSN Messenger vai lembrar

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Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

31/08/2017 04h00

Lançado em 1999, o MSN Messenger foi a aposta da Microsoft no movimentado segmento dos aplicativos para mensagens instantâneas - um dos alvos principais era o ICQ, bastante popular à época.

É claro que, por se tratar de um aplicativo comum e praticamente integrado ao Windows, o MSN também teve suas funcionalidades exploradas ao limite, a ponto de criar uma espécie de cultura envolvendo modismos e até mesmo regras de etiqueta. Isso durou até 2013, quando o programa - que abandonou o nome MSN Messenger para se tornar Windows Live Messenger em 2005 e se integrou ao Skype em 2011 - acabou descontinuado.

Abaixo listamos algumas situações bastante comuns para quem usava o programa para se comunicar com amigos ou em ambiente profissional. Confira!

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    Janela saltitante

    Sempre que alguém de sua lista de contatos ficava online ou te mandava uma mensagem, uma janelinha de notificação subia caso o programa estivesse minimizado. Isso tinha alguns lados bons, como saber quando o seu crush estava online, mas também podia ser uma dor de cabeça, especialmente quando o seu chefe estava do seu lado e uma dessas janelinhas insistia em aparecer na tela.

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    O irritante "chamar a atenção"

    Simplesmente mandar uma mensagem, às vezes, não era suficiente. No MSN Messenger era possível dar vazão à sua carência e cobrar atenção: havia um botão que disparava uma campainha no computador da sua vítima, digo, contato e fazia a janela de conversa vibrar. E, sim, era algo bem irritante.

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    Nicks indecifráveis

    O que fazer na hora de preencher seu nome de exibição no programa? Herança do ICQ, os nicks repletos de caracteres especiais e até mesmo emoticons eram algo bastante comum no MSN Messenger. O resultado era uma tela de contatos similar à da foto, na qual encontrar uma pessoa pelo nome era algo quase impossível.

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    Indiretas nada discretas

    Se hoje as pessoas costumam usar publicações no Facebook para mandar aquela indireta, na época do MSN Messenger o meio preferido era o "subnick", uma frase que você podia colocar abaixo do seu nick e que qualquer pessoa de sua lista de contatos poderia ver.

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    Protótipo de rede social

    O MSN Messenger cumpria uma função primitiva de rede social (como o "subnick" citado acima mostra). E, claro, isso incluía um processo bastante criterioso na hora de escolher uma foto de exibição. Quer dizer, dependendo da disposição da pessoa, essa etapa era pulada e ela acaba usando o famoso patinho amarelo mesmo.

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    Aplicativos conectados

    O MSN Messenger poderia se integrar com outros aplicativos, em especial reprodutores de música e vídeos. Como resultado, o título da música que você estava ouvindo aparecia para todos os seus contatos - afinal, mais do que ouvir aquela sonzeira, o legal mesmo é mostrar para todos o que você ouve. Havia, porém, um problema em potencial: isso também se aplicava a vídeos e, dependendo da disposição do usuário em assistir a vídeos "proibidões", a receita para passar vergonha estava completa.

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    Cores, muitas cores

    Quem não estivesse satisfeito em ter um nick repleto de emoticons e símbolos poderia usar plugins como o MSN Plus para dar aquela poluída visual extra. Afinal, antes da "orkutização", existia a "MSNização".

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    Modo "stealth"

    Queria ficar online, mas não correr o risco de nenhum "mala" te chamar? Sem problemas: era possível usar o programa de forma invisível e só falar com quem te interessava. Quantas pessoas não foram enganadas pelo recurso, não é mesmo?

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    Online em qualquer lugar

    Ficar longe do MSN Messenger não era algo simples. "Vai que eu perco alguma mensagem ou não consigo falar com aquela pessoa que eu to a fim, mas só aparece online uma vez por mês?", você já deve ter pensado. A solução para isso era um site chamado eBuddy, um mensageiro instantâneo via web que permitia não apenas usar o MSN Messenger, mas também outras redes como a do Yahoo. Era uma das formas preferidas de acessar o Messenger em empresas em que o programa era bloqueado.