Com hardware e software competentes, Nokia Lumia 900 é rápido nas respostas
Aparentemente, a Nokia está bastante satisfeita com sua família Lumia. Isso porque os principais smartphones da linha já vendidos no Brasil - 710, 800 e 900 - são basicamente iguais, apresentando diferenças nos detalhes de hardware. O modelo 900, por exemplo, é apresentado como top de linha mas, no dia a dia, se porta de forma muito semelhante aos seus irmãos, tanto nas qualidades como nos defeitos (veja testes do Lumia 710 e do 800. O modelo 920 ainda não é vendido no país.
Direto ao ponto
Nome: Nokia Lumia 900 |
Sistema Operacional: Windows Phone |
Processador: 1.4 GHz |
Navegação: Sistema Nokia Mapas, com GPS e uso em modo off-line |
Câmera: 8 megapixels; vídeos em HD. |
Armazenamento: 16 GB |
Dimensões: 6,8 x 12,7 x 1,15 (LxAxP, em cm) |
Peso: 160 g |
Tela: 4.3 polegadas, com 800 x 480 pixels |
Preço sugerido: R$ 1.700 desbloqueado |
Pontos positivos: Muito rápido; excelente conjunto de hardware; imagens e vídeos em alta definição |
Pontos negativos: Preço; não permite expansão de armazenamento |
Windows Phone de carteirinha (se quiser saber mais detalhes do OS, clique aqui), o modelo é bastante intuitivo de usar, com quadros grandes na tela principal, deixando bem claro as limitações e suas funções. É rápido nas respostas ao que quer se seja o comando - abertura de vídeos, trabalhos com fotos, acesso à web e envio de mensagens com arquivos gigantes anexados por e-mail.
O ponto realmente forte do equipamento é seu hardware e seu conjunto de fotos e de vídeos. A sopa de letrinhas - processador de 1,4 GHz, 512 MB de memória RAM, câmera Carl Zeiss de 8 megapixels, visor amplo com 4,3 polegadas de diagonal em AMOLED e resolução de 800x480 pixels - pode ser resumida da seguinte forma. “É uma maravilha para fotos e exibição de vídeos, em HD ou não. Muito melhor do que minha surrada TV. E ainda faz ligações.”
O lado negativo de tudo isso é que a energia bateria dura menos de dois dias em uso moderado, com Wi-Fi ligado para leitura de e-mails, acesso a redes sociais, fotos eventuais e poucas chamadas.
Outros pontos que continuam a chamar a atenção negativamente é a insistência no micro SIM, a não possibilidade de expansão de armazenamento (são 16 GB e estamos conversados) e a cor “azul bisonho” que revestia o equipamento enviado para teste (no Brasil, há ainda a opção em preto).
O preço salgado completa o pacote de itens não tão legais no smartphone: R$ 1.700 desbloqueado.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.