Carregador solar demora, mas dá carga a diversos eletrônicos; veja teste
Alimentado por energia solar, o carregador portátil Charger Eco, da C3 Tech, é compatível com diversos gadgets do mercado (98% deles, segundo o fabricante). Com o aparelho e uma série adaptadores, é possível trazer de volta à vida celulares, smartphones, tablets e diversos outros eletrônicos movidos a bateria.
Como complemento às qualidades, o Charger Eco se mostra ainda muito fácil de usar: basta ligá-lo, conectar o gadget a ele e esperar a carga ficar completa. Para energizar o carregador, deve-se abri-lo (voltando suas duas placas para a luz solar) e aguardar o preenchimento da energia. Um display em seu interior informa a quantas anda a recarga. Compacto, pode ser guardado em bolsos – lembra muito e é um pouco maior do que aqueles antigos celulares StarTac.
Direto ao ponto
Nome:C3 Tech Charger Eco |
Bateria: Polímero de lítio de 1.600 mAh |
Painéis solares: Dois de alta performance (5.5V x 180 mAh e 5.5V x 200 mAh) |
Entrada USB: mini 5 pinos |
Dimensões (LxAxP, em cm): 15 x 7,1 x 2,5 |
Peso: 180 gramas |
Preço sugerido: R$ 150 |
Pontos positivos: Compatível com diversos gadgets; é alimentado por energia solar |
Pontos negativos: Demora para dar carga; leva tempo para preencher sua própria energia |
Na prática, entretanto, o Charger Eco se mostra pouco prático. Isso porque demora quase uma eternidade para se energizar. Quando finalmente está 100% cheio, é hora de sentar e esperar o gadget ser carregado – e é então que se alcança a eternidade.
Nos testes do UOL Tecnologia, o equipamento ficou cinco horas sob forte luz solar e teve somente 10% de sua capacidade de armazenamento atingida. Já no recarregamento de gadgets, a velocidade é a mesma de quando se resolve alimentar a bateria de algum eletrônico por meio da porta USB de um computador – lenta, quase negativa.
O smartphone Sony X10 Mini Pro, que em uma tomada é energizado em menos de 30 minutos, precisou de um par de horas para ser completamente recarregado.
É aconselhável que se faça o teste do produto antes de comprá-lo (por preço sugerido de R$ 150). Assim, o usuário saberá exatamente quanto tempo leva para carregar o que quer que seja e quanto dura a bateria.
Para emergências ou para usuários que passem dias longe de tomadas, que convivam com constantes apagões ou que estejam se preparando para o apocalipse zumbi, pode ser uma escolha tão interessante e útil quanto um cantil.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.