Fechaduras eletrônicas usam rosto, digital e senhas para abrir portas
Já disponíveis no mercado, as fechaduras eletrônicas trocam as tradicionais chaves pelo reconhecimento facial, pela biometria e por combinações numéricas. Alguns desses produtos foram divulgados nesta semana na Exposec 2014, feira de segurança patrimonial realizada em São Paulo.
A fechadura MD 5709, da fabricante Madis, promete abrir as portas somente para os rostos cadastrados. Segundo a desenvolvedora, o equipamento é altamente preciso na hora de encontrar a identidade do usuário. Durante a feira não foi possível testar o produto, uma vez que é necessário cadastrar o rosto. O preço sugerido é de R$ 3.400.
Ela seria capaz, por exemplo, de distinguir até mesmo irmãos gêmeos. De acordo com a Madis, nem mesmo uma foto de alta resolução seria capaz de enganar o sistema, pois ele seria capaz de checar a profundidade da imagem. Segundo a empresa, as duas câmeras conseguem diferenciar mais de 80 características faciais do usuário, como formato do queixo, olhos e mandíbula.
Para funcionar, o produto utiliza pilhas convencionais. A corporação afirmou que a autonomia é de até quatro meses. Quando essa energia acabar, o produto também possui acesso por chaves tradicionais. O compartimento fica escondido sob uma camada de plástico.
Já a D-Lock demonstrou um modelo mais simples e barato de fechadura eletrônica. A DL 1000 ABS promete abrir a porta para até 120 digitais cadastradas e uma senha numérica. A alimentação também é feita por pilhas, e a autonomia seria de até um ano.
Assim como o modelo mais robusto, essa fechadura possui abertura mecânica, caso seja necessário voltar ao “estilo” tradicional. O preço sugerido é R$ 766.
Outros produtos
Além das maçanetas eletrônicas, a feira também foi marcada pelas câmeras de vigilância, que puderam ser encontradas a partir de R$ 200 (com gravador de imagens vendido separadamente).
Juntamente com as câmeras, os sistemas de “portaria inteligente” identificam quem toca a campainha. Alguns modelos exibidos seriam capazes, por exemplo, de enviar uma foto para o smartphone do proprietário da casa, que poderia abrir a porta pelo celular.
Outra presença marcante no evento foi a de rastreadores. Apareceram soluções para carros, motos e pessoas. A variedade de modelos inclui gadgets portáteis, que funcionam com pilhas, e os que são plugados diretamente na bateria dos veículos. Uma vez ligados, os rastreadores enviam a localização diretamente para o celular do usuário, utilizando um sinal 3G de internet.
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