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Câmera e memória são determinantes em escolha de celular, diz pesquisa

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Imagem: Getty Images

Colaboração para o UOL

18/12/2017 12h14

Cada vez mais as pessoas estão aderindo aos smartphones. Porém, o que o consumidor brasileiro considera antes de adquirir um? Essa foi uma das perguntas feitas na pesquisa Índice de Inovação da Sociedade, feita pela consultoria de mercado IDC a pedido da Qualcomm.

Ao perguntar sobre os atributos que influenciam a compra dos brasileiros, a pesquisa obteve como resposta, em ordem: resolução da câmera (28,1%), memória interna (15,8%), preço (11,5%), tamanho de tela (8,8%), marca (5,8%), resistência a quedas (5,5%) e capacidade de bateria (5%).

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Os entrevistados também foram questionados sobre como o uso de telefones inteligentes mudou atividades do dia a dia. Dentre elas, as mais citadas dizem respeito a resolver assuntos bancários via aplicativo (evitando visitas à agência), uso de aplicativos de trânsito e GPS e consulta de sites de busca no celular.

5G e carros conectados?

A pesquisa também quis mostrar o nível de conhecimento das pessoas no que diz respeito a novas tecnologias. Para começar, foi questionados sobre o que sabiam sobre 5G: 49,7% disseram que têm conhecimento baixo, enquanto 30,8% afirmaram não saber o que é.

A quinta geração de telefonia celular, que promete conectar dos smartphones com supervelocidades, automóveis e até aparelhos domésticos. Estima-se que as velocidades de conexão 5G podem variar entre 1 Gbps (Gigabits por segundo) a 20 Gbps.

Com a 5G, várias novas tecnologias poderão ser popularizadas, como por exemplo os smartwatches (relógios inteligentes). Esses vestíveis, inclusive, estão em alta conta com os entrevistados. Segundo a pesquisa, 42,6% deles têm planos de comprar um que, de preferência, os ajude a controlar dados de saúde e torná-los mais saudáveis.

Outro item consultado foi sobre os benefícios que carros conectados à internet podem trazer. Quase 70% dos entrevistados esperam ter controle de navegação (possibilitado pela conexão constante à rede), segurança do veículo (68,6%) e monitoramento de saúde do motor (60,4%).

Segundo a consultoria IDC, a pesquisa foi feita por amostragem e ouviu 1.074 entrevistados.

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