A primeira coisa a se considerar ao fazer um upgrade de memória é qual o uso que você faz do computador. Mesmo que se fale que "memória nunca é demais", ter clara a utilização do equipamento ajuda a mensurar a quantidade de memória indicada.
Lembre-se: uma boa quantidade de memória em seu computador permite que você abra vários aplicativos ao mesmo tempo.
Pense em um computador que tenha o Windows Vista instalado e venha com 512 MB de RAM. A máquina já vai atormentar o usuário desde a primeira inicialização, pois o sistema operacional sozinho já necessita desta quantidade de memória para trabalhar corretamente.
Assim, para um computador rodar o Vista, ele necessita de 1GB para começar a ter uma boa performance.
Já no Windows XP, menos "fominha" do que o mais recente sistema Microsoft, estes mesmos 512 MB seriam mais do que suficientes para se trabalhar corretamente em uma utilização básica.
Consulte o manual da placa-mãeA placa-mãe determina qual o tipo de memória pode ser utilizada no computador. Se você quer fazer um upgrade de memória tem de saber qual a compatibilidade. O manual indicará, por exemplo, qual tecnologia a placa-mãe utiliza (se DDR ou DDR2, por exemplo) e se é compatível com o Dual Channel.
Veja um tutorial que ensina, em fotos, a instalação de um módulo adicional de memória no PCO Dual Channel é a possibilidade de o controlador de memória se comunicar em duas vias com o processador. Com um módulo de memória de 1GB, haverá uma estrada de mão dupla para trafegar. Se o chipset da placa-mãe permitir o Dual Channel, será melhor ter dois módulos de 512MB. A idéia da "mesa de trabalho" continua a mesma, mas o usuário chegará a ela por duas estradas de mão dupla.
Especialistas consultados pela reportagem do
UOL Tecnologia indicam que se compre os dois módulos da mesma marca quando ao fazer um upgrade. Caso o investimento não dê para tanto, é muito importante comprar a memória de mesma velocidade e, claro, mesma capacidade.