Usuário do Twitter publicou uma imagem que mostra bloqueio ao site LinkedIn na China
A rede social com foco em perfis de profissionais LinkedIn faz parte agora do grupo de sites bloqueados para usuários na China. De acordo com a agência de notícias Reuters, chineses relataram que o acesso ao site está interrompido desde a manhã desta quinta-feira (24).
Diversas mensagens publicadas no Twitter citam a proibição. Um usuário, que se identifica como Nnamdi Offor, disse ter certeza de que o serviço foi interrompido propositalmente e publicou imagens ilustrando o acesso negado ao LikedIn.
Em resposta ao jornal “The Huffington Post”, um porta-voz do LinkedIn reconheceu a proibição e afirmou que está tomando as providências necessárias.
De acordo com o jornal “The Wall Street Journal”, alguns chineses usaram o LinkedIn e outras redes não bloqueadas para divulgar um manifesto contra o governo na chamada “Revolução Jasmine”, que organiza passeatas em prol de reformas políticas e combate a censura dos meios de comunicação.
Facebook e Twitter são exemplos de redes que foram bloquedas na China. Entretanto, alguns usuários conseguem burlar a proibição e acessar as redes com limitações. Mesmo a rede social Renren, criada na China, foi bloqueada após servir de meio de divulgação do manifesto.