Alguns estudos relacionam a má qualidade do sono com o uso de eletrônicos e redes sociais. Minha impressão – de quem parou de checar Twitter e Instagram antes de dormir e logo ao acordar – é de que essas pesquisas estão mesmo certas. Fica difícil mensurar a qualidade do sono, mas acho que ela melhorou: desconectar-se de sites com atualização frenética na hora de dormir anda fazendo, sim, diferença.
Um reforço para essa teoria veio dias depois de eu ter escrito a primeira parte deste texto, quando fui à palestra de Arianna Huffington, do site “Huffington Post”. A criadora da página comprada pela AOL por US$ 315 milhões e dona de três (!) Blackberrys aconselhou que se durma com o celular sempre longe da cama. Oh, yeah.
Diz a mulher ultraconectada que, se o telefone estiver perto da cama, ele vai prejudicar seu sono. Você vai usá-lo até dormir e pode até acordar para dar uma olhada na timeline do Twitter, que toma bons rumos na madrugada. Viu só?
Clique nos dias do calendário abaixo para conferir como foi a experiência
 |  |  |  |  |  |  |
 |  |  |  |  |  | |
 |  |  |  |  |  |  |
 |  |  |  |  |  |  |
 |  |  |  |  |  |  |
 |  |  |  |
