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Scanner portátil Doxie Go pode compartilhar documentos com iPad ou via Wi-Fi

O Doxie Go armazena o que é escaneado e depois descarrega em PCs, tablets e smartphones - Divulgação
O Doxie Go armazena o que é escaneado e depois descarrega em PCs, tablets e smartphones Imagem: Divulgação

Por Dan Grabhan

Do TechRadar

08/05/2012 06h10

O Doxie GO é um scanner portátil e leve, alimentado por bateria. O aparelho pode armazenar documentos escaneados (tem 512 MB de memória, o suficiente para guardar centenas de páginas) e descarregá-los em computadores Mac ou PC, em formato de arquivo OCR, PDF, como imagens ou algumas outras extensões.

Avaliação

PONTOS POSITIVOS
Pequeno e possui memória interna de 512 MB
Pode transferir documentos online
Trabalha com cartões Eye-Fi
Possibilita ótimos resultados de escaneamento
PONTOS NEGATIVOS
Guia de configuração não é muito útil
Os LEDs podem incomodar
Muito caro

Se você tem em seu iPad o Kit de Conexão de Câmera, basta conectar o equipamento ao scanner via USB e fazer as transferências. Quando ligados, o tablet mostra o conteúdo do Doxie Go como se fosse uma câmera e usa o aplicativo Photos (Fotos) para importar o que deseja.

Há, entretanto, outra opção para transferir as imagens do scanner portátil: via rede de internet sem fio. O Doxie Go + Wi-Fi (US$ 249, contra US$ 199 do modelo tradicional) realiza a tarefa com facilidade, já que é vendido com um cartão que realiza a transferência de arquivos dispensando o uso de cabos.

A equipe do TechRadar usou um cartão Eye-Fi (mídia de memória que possibilita a transferência de arquivos via wireless) próprio para testar o Doxie Go. Foi realizada a troca dos arquivos escaneados entre o aparelho e um iPad, via Eye-Fi app, sem qualquer problema.

Carregar dados escaneados em um aplicativo com iOS (como foi o caso do tablet utilizado nos testes), seja por meio de conexão direta e tradicional (com fio) ou via wireless, foi bastante simples. E a reprodução de cores dos arquivos se mostrou bastante boa.

Quando aos pontos negativos, é importante dizer que a configuração do aparelho não é tão simples. No caso do TechRadar, foi necessário, além de ler o manual, visitar alguns sites de suporte e com documentação para conseguir utilizá-lo.

Além disso, os LEDs que piscam incessantemente enquanto ele trabalha podem ser incômodos. Considerando tudo isso, talvez ele valha os US$ 199 (mais importação para o Brasil) que seu fabricante pede.