A porcentagem de casas brasileiras com microcomputador saltou de 12,6% em 2001 para 22,1% no ano passado. O índice faz parte da Pnad 2006, levantamento do IBGE sobre os principais indicadores socioeconômicos do país e suas regiões. Segundo o estudo, o microcomputador está presente em 9.857.000 domicílios - a maior parte deles, 7.253.000, com acesso à Internet).
ACRE | 11,6% |
---|
ALAGOAS | 9,1% |
---|
AMAPÁ | 10,9% |
---|
AMAZONAS | 10,7% |
---|
BAHIA | 10,6% |
---|
CEARÁ | 8,9% |
---|
DISTRITO FEDERAL | 42,2% |
---|
ESPÍRITO SANTO | 22,5% |
---|
GOIÁS | 15,3% |
---|
MARANHÃO | 6,6% |
---|
MATO GROSSO | 14,6% |
---|
MATO GROSSO DO SUL | 18,6% |
---|
MINAS GERAIS | 21,7% |
---|
PARÁ | 8,7% |
---|
PARAÍBA | 10,6% |
---|
PARANÁ | 27,7% |
---|
PERNAMBUCO | 10,7% |
---|
PIAUÍ | 6,5% |
---|
RIO GRANDE DO NORTE | 11,3% |
---|
RIO GRANDE DO SUL | 25,5% |
---|
RIO DE JANEIRO | 29,7% |
---|
RONDÔNIA | 11,6% |
---|
RORAIMA | 11,3% |
---|
SANTA CATARINA | 32,8% |
---|
SÃO PAULO | 33,0% |
---|
SERGIPE | 12,5% |
---|
TOCANTINS | 9,8% |
---|
ESTADOS | COMPUTADORES |
|
Com um aumento de quase doze pontos percentuais, o computador foi o item que mais cresceu entre os bens duráveis analisados na pesquisa. A televisão, item de maior abrangência, subiu pouco mais de quatro pontos percentuais no período - o rádio quase não cresceu, com um acréscimo de apenas 0,1 ponto percentual entre 2001 e 2006.
Apesar de ter aumentado em todo o país, a expansão do acesso ao computador tem desigualdades regionais. No Sudeste, por exemplo, 29,2% dos domicílios posseum microcomputador, enquanto na região Nordeste esse número é de 9,7%.
As diferenças regionais também são encontradas nos índices de outros bens duráveis. Os que apresentam menor diferença de penetração entre as regiões são o rádio e a televisão, embora também sejam mais presentes no Sudeste e no Sul.
Para a PNAD 2006, foram pesquisadas 410.241 pessoas e 145.547 unidades
domiciliares distribuídas por todas as Unidades da Federação.