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14/09/2007 - 10h01

Número de casas com computador quase dobra em cinco anos, diz IBGE

Da Redação
A porcentagem de casas brasileiras com microcomputador saltou de 12,6% em 2001 para 22,1% no ano passado. O índice faz parte da Pnad 2006, levantamento do IBGE sobre os principais indicadores socioeconômicos do país e suas regiões. Segundo o estudo, o microcomputador está presente em 9.857.000 domicílios - a maior parte deles, 7.253.000, com acesso à Internet).

ACRE11,6%
ALAGOAS 9,1%
AMAPÁ10,9%
AMAZONAS10,7%
BAHIA10,6%
CEARÁ8,9%
DISTRITO FEDERAL42,2%
ESPÍRITO SANTO22,5%
GOIÁS15,3%
MARANHÃO6,6%
MATO GROSSO14,6%
MATO GROSSO DO SUL18,6%
MINAS GERAIS21,7%
PARÁ8,7%
PARAÍBA10,6%
PARANÁ27,7%
PERNAMBUCO10,7%
PIAUÍ6,5%
RIO GRANDE DO NORTE11,3%
RIO GRANDE DO SUL25,5%
RIO DE JANEIRO29,7%
RONDÔNIA11,6%
RORAIMA11,3%
SANTA CATARINA32,8%
SÃO PAULO33,0%
SERGIPE12,5%
TOCANTINS9,8%
ESTADOSCOMPUTADORES
Com um aumento de quase doze pontos percentuais, o computador foi o item que mais cresceu entre os bens duráveis analisados na pesquisa. A televisão, item de maior abrangência, subiu pouco mais de quatro pontos percentuais no período - o rádio quase não cresceu, com um acréscimo de apenas 0,1 ponto percentual entre 2001 e 2006.

Apesar de ter aumentado em todo o país, a expansão do acesso ao computador tem desigualdades regionais. No Sudeste, por exemplo, 29,2% dos domicílios posseum microcomputador, enquanto na região Nordeste esse número é de 9,7%.

As diferenças regionais também são encontradas nos índices de outros bens duráveis. Os que apresentam menor diferença de penetração entre as regiões são o rádio e a televisão, embora também sejam mais presentes no Sudeste e no Sul.

Para a PNAD 2006, foram pesquisadas 410.241 pessoas e 145.547 unidades
domiciliares distribuídas por todas as Unidades da Federação.

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