Pense em chaves. Quando elas sumirem da vida das pessoas, o que conhecemos hoje como "casa do futuro" será realidade. No lugar das chaves, serão usados sistemas biométricos de identificação, que exigirão apenas a íris ocular ou a impressão digital para abrir e fechar portas e interagir com seus eletrônicos domésticos. Além deles, outros sensores irão identificar o morador.

A casa criará vida própria. Por meio de um servidor central que gerencia todos os cômodos, são ajustados temperatura ambiente, nível de iluminação e música de fundo, de modo a mimar o morador assim que ele é identificado.

Na garagem, o portão é aberto assim que o carro chega. Na sala, do alto-falante ecoa um cumprimento e, em seguida, a música preferida do dono da casa começa a tocar.

Da tela de alta definição na sala, surge a informação de que o usuário recebeu vídeo-chamadas e que elas foram redirecionadas para o celular. A tela informa ainda que em dez minutos começará a transmissão de um importante jogo de futebol.

No quarto, na cozinha e no banheiro, o nível de tecnologia residencial embarcado não é diferente.

Veja álbum de fotos com o futuro da vida doméstica

Se você quer conhecer um pouco mais sobre a casa em que poderá morar nas próximas décadas, reserve alguns minutos para conhecer, cômodo a cômodo, o que há de mais recente em automação residencial para quarto, sala, cozinha e banheiro — e também rede doméstica.

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