Informações sobre o álbums
  • editoria:Especial
  • galeria: \'Time\' elege
  • link: http://tecnologia.uol.com.br/album/100531_50_piores_album.htm
  • totalImagens: 15
  • fotoInicial: 1
  • imagePath: http://te.i.uol.com.br/album/
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20120515130411
Fotos
A revista ''Time'' publicou recentemente uma lista com aquelas que considera as <a href="http://www.time.com/time/specials/packages/completelist/0,29569,1991915,00.html" target="_blank">50 piores invenções</a>. O <b>UOL Tecnologia</b> passou a peneira nesta seleção e traz nas próximas páginas deste álbum somente os itens ligados à área tecnológica (que, acredite, já causam constrangimento o bastante!). Confira – das capas de dedo para usar iPhone ao Segway, passando por Farmville e Foursquare – os itens que, segundo a ''Time'', nunca deveriam ter chegado ao público Getty Images Mais
Se você gosta, vai xingar. Se detesta, vai vibrar. Isso porque 'Farmville', o jogo do Facebook (se ignorarmos 'Mafia Wars', claro) entrou para a lista das piores invenções. A 'Time' afirma que o título praticamente não é um game: "trata-se mais de uma série de atividades em uma fazenda digital, que exigem infinitos cliques de mouse para plantar e colher". Com base nas informações da desenvolvedora Zynga, de que 10% dos americanos se logaram nas fazendas virtuais, a publicação questiona: quantas horas de produtividade isso representa? Reprodução Mais
O Segway foi apresentado como uma grande revolução (que nunca aconteceu, como você bem sabe). Dean Kamen, seu inventor, o tratou como um grande segredo que mudaria o mundo quando fosse lançado, em 2001, e muitos acreditaram que era algo realmente transformador. E transformou, mesmo, a forma como seguranças fazem a ronda dentro de alguns shopping centers para ver se está tudo ok... Divulgação/Segway Mais
Os spams, é claro, merecem estar nesta lista &nadsh; se fosse um ranking, votaríamos para esses e-mails indesejados ocuparem uma das cinco primeiras posições! Getty Image Mais
O clipe virtual e seu sorrisinho irônico! Ele apareceu inicialmente para ajudar os usuários do Office 97, mas nas entrelinhas parece que está dizendo 'você não entende nada mesmo, deixa que eu ensino'. Além do sorriso, o assistente virtual parecia ter um problema em segurar a língua, como lembra a 'Time', se intrometendo em tudo o que o usuário escrevia. Bastava escrever 'dear' ('querido') em um documento do Word, para ele ajudá-lo a estruturar uma carta, por exemplo. O assistente intrometido não fez sucesso e foi abandonado Reprodução/Time Mais
A ideia da Nintendo ficou disponível no mercado por apenas seis meses, em 1995. O Virtual Boy, a geringonça da foto acima, custava cerca de US$ 180 e tinha apenas 14 jogos compatíveis nos Estados Unidos. A caixona vermelha era uma versão bem (BEM!) rudimentar dos jogos 3D: o gamer encaixava seu rosto nela como se fosse um par de binóculos para ter a sensação de que as imagens de duas dimensões eram tridimensionais Reprodução Mais
Auto-tune, pela definição da 'Time', é 'uma tecnologia que pode fazer com que cantores ruins soem bem e que cantores muito ruins (como T-Pain) soem como robôs (...) Muito obrigado, computadores', diz a revista, que classificou esse recurso como uma das piores invenções Getty Image Mais
A palavra Betamax é sinônimo de fracasso quando se fala na disputa entre dois formatos tecnológicos (como aquela entre o Blu-ray e HD-DVD, em que o último levou a pior). Criado pela Sony em 1975, o formato de fitas Betamax perdeu a disputa para o padrão VHS, criado pela JVC. Apenas em 1988 o Betamax foi aposentado pela Sony, que passou a vender aparelhos VHS Reprodução/Time Mais
Como se os internautas não divulgassem o bastante no Twitter, Orkut e Facebook, surgiu recentemente o Foursquare, para que eles digam o que estão fazendo e deem na internet a exata localização. Para a 'Time', a ferramenta representa apenas mais uma camada na vida de uma geração que vive virtualmente Reprodução Mais
Os anúncios pop-up, aqueles que pulam na sua tela para chamar atenção, também entraram na lista Reprodução/Time Mais
Phone fingers são espécies de capas para os dedos (vendidas a 10 euros 10 unidades) que evitam marcas nas telas de eletrônicos sensíveis ao toque como iPhone e iPad -- por conta de sua ''nobre'' função, o acessório entrou na lista da revista "Time" com as 50 piores invenções. O <b>UOL Tecnologia </b>pode engrossar essa lista com diversas sugestões do que <a href=" http://uoltecnologia.blog.uol.com.br/arch2010-04-25_2010-05-01.html" target="_blank"> você NÃO precisa para usar o iPad</a> – entra nessa lista, por exemplo, um 'tapete de apoio' para colocar a mão e evitar cliques acidentais Divulgação Mais
O Tamagotchi, ou bichinho virtual, não escapou da implacável lista da revista 'Time' com as <a href="http://www.time.com/time/specials/packages/completelist/0,29569,1991915,00.html" target="_blank">50 piores invenções</a> Divulgação Mais
Sabe aquele <a href="http://tecnologia.uol.com.br/album/100531_50_piores_album.jhtm#fotoNav=5" target="_blank"> clipezinho irritante do Office</a> que aparece entre as 50 piores invenções? Construa um sistema operacional inteiro com base nesse conceito e você terá o Microsoft Bob -- uma interface supostamente mais amigável (e cara) para o Windows 95. Bob via seu computador como a casa dele e o usuário como um visitante. A herança que sobrou dessa época é a fonte Comic Sans, criada exclusivamente para essa plataforma Reprodução Mais
Em 2009, os funcionários da empresa japonesa Keihin Electric Express Railway passaram a ser analisados por um inspetor de sorriso. Um software analisava a expressão facial deles e classificava onde o sorriso se encaixava em uma escala de 0 a 100. Como se não fosse o bastante, eles tinham de carregar com eles imagens do que era o 'sorriso ideal' para serem inspirados durante todo o dia. =D Getty Image Mais
Desse nem todo mundo lembra. Trata-se do CueCat, um scanner de código de barras em forma de gato (hein?). O item foi produzido e distribuído gratuitamente nos Estados Unidos, no final dos anos 90, na esperança de que os internautas o utilizassem para acessar sites divulgados em revistas ou catálogos (o gato 'lia' o código de barras e levava o internauta direto para a página na internet). No fim das contas, a invenção virou um peso de papel high-tech Reprodução Mais

'Time' elege

Veja mais:

Últimos álbuns de Tecnologia

UOL Cursos Online

Todos os cursos