A (r)evolução da impressão

Passaram 18 séculos entre a invenção da xilogravura e a impressão ULTRA moderna. Clique nos ícones ou navegue pela página para saber como a humanidade se superou:

Leituras sagradas
em tecido e madeira

Responda rápido: quando a impressora foi inventada? Muitos vão chutar o período medieval, quando a prensa de Gutenberg balançou a Europa, mas a verdade é que os chineses já imprimiam livros e documentos quase um milênio antes do inventor alemão.

A impressão em “woodblock” (blocos de madeira, em português), também conhecida como xilogravura, foi criada no século III d.C, mas era usada apenas em tecidos.

A primeira impressão em papel foi criada na data de 868: Diamond Sutra, uma das obras mais sagradas do Budismo. O documento tem cinco metros de comprimento com as palavras entalhadas uma a uma, já pensou no trabalho que deu para produzi-lo? Um único erro poderia arruinar tudo.

O Diamond Sutra foi descoberto em 1.907 em uma escavação em Dunhuang pelo arqueólogo húngaro Aurel Stein e está atualmente no Museu Britânico, em Londres.

Durante a Dinastia Tang (618-907), considerada a época de ouro da China medieval por conta da expansão territorial e o fortalecimento do exército, a impressão em bloco de madeira ficou popular, principalmente com as ilustrações religiosas. A técnica foi importada para outros países da Ásia, como Japão e Vietnã.

Em 175, o imperador da China ordenou que os seis textos clássicos do Confucionismo fossem encravados em pedra.
O seu objetivo era preservar a obra original para a posteridade e acabou dando a ideia para a criação da xilogravura.

O papel e a democratização
do
conhecimento

A xilogravura só chegou à Europa centenas de anos mais tarde e, no século XV, enquanto todos estavam copiando a técnica chinesa, o ourives alemão Johannes Gutenberg inventou a prensa de tipos móveis, um método de impressão que transformou a cultura ocidental para sempre.

O alemão, que trabalhava moldando joias e metais preciosos, percebeu que teria que quebrar os blocos de madeira em peças individuais para acelerar o processo.
Ele moldou os símbolos com uma combinação de metais e até criou sua própria tinta usando óleo e fuligem.

O grande insight do ourives foi criar uma prensa capaz de tornar mecânica a transferência de tinta dos tipos móveis para o papel. Agora bastava ter um operador de prensa para produzir 240 folhas por hora.
Pela primeira vez na história os livros podiam ser produzidos em massa. Foi o início da democratização do conhecimento.

primeiro livro produzido pela prensa de Gutenberg foi a Bíblia, escrita em latim e com letras góticas imitando a escrita à mão. Um exemplar dessa grossura - 1.300 páginas - demoraria anos para ser produzida por escribas, enquanto Gutenberg produziu cerca de 160 logo na primeira remessa.

Condições favoráveis marcaram a época: o espírito inovador do início do capitalismo, as mudanças nos modos de produção e as novas descobertas como a pólvora, o relógio mecânico e a navegação à vela, que levariam os europeus ao Brasil poucos anos depois.

Imprensa e revolução industrial

Não demorou muito para a prensa de Gutenberg se tornar popular e em 1.500 já existiam vinte milhões de livros publicados. A operação de imprimir documentos virou sinônimo de indústria e a imprensa foi criada. Entre o século XVI e XVII, a importância do tipógrafo diminuiu para surgir uma figura mais imponente, a do publisher, aquele que publica livros. Veja como a evolução foi acelerada:

Os alemães Friedrich Koenig e Andreas Friedrich Bauer constroem a primeira prensa de cilindro, que é muito mais rápida que as da época, com a capacidade de imprimir 1.100 folhas por hora. Um de seus primeiros clientes foi o jornal The Times.

O francês Godegroy Engelmann cria a cromolitografia, um método para imprimir em cores usando a litografia.

O pintor tcheco Karel Klíč inventa a fotogravura, um processo de reprodução de fotografias.

O inventor alemão Ottmar Mergenthaler cria o linotipo, uma máquina capaz de fundir em bloco cada linha de caracteres. A capacidade de produção é de seis mil a oito mil toques por hora. Até hoje a máquina é usada em gráficas para impressões diversas.

Enquanto preparava um café, um cientista da HP percebeu que seu coador não tinha partes móveis, apenas um aquecedor que movia a água usando energia térmica. Eureka: o calor pode ser usado para colocar tinta no papel! Adeus impressão matricial, olá impressão térmica a jato de tinta.

A primeira impressora a jato de tinta e a laser comercial é lançada pela HP, e não era para os fracos: pesava nada menos que 32 quilos. A qualidade em relação à tinta duplicou, solucionando o problema de impressão de imagens com muita tinta, que molhavam e borravam o papel.

É lançada a primeira impressora a jato de tinta com corante colorido em papel comum, mais um modelo da HP, chamado Deskjet 500C. Na mesma época, a empresa lançou sua linha de scanners, que em seguida foram agrupados em uma linha bem-sucedida de produtos com várias funções.

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