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A CES acabou e nada... Estas são as tecnologias que queremos para já

O que a tecnologia ainda pode nos fornecer? - Divulgação/Site da Daqri
O que a tecnologia ainda pode nos fornecer? Imagem: Divulgação/Site da Daqri

Do UOL, em São Paulo

13/01/2018 04h00

Lá se foi mais uma CES, a maior feira de eletrônicos do mundo, e ainda não temos uma bateria decente para celulares. Pois é, o evento mais importante do ano de tecnologia acabou, mas seguimos com uma extensa lista de produtos que a gente precisa para ontem e nada deles aparecerem nas nossas vidas.

Sabemos que alguns demandam muito trabalho dos gênios da tecnologia, mas será que outros não poderiam aparecer já?

Confira a lista abaixo e veja se concorda.

  • Baterias maiores para celulares

    2018 e ainda temos que carregar diariamente celulares, andar com baterias extras, sofrer com a porcentagem baixando ao longo do dia. Será que já não está na hora de termos uma bateria que aguente pelo menos um mês?

  • Robôs acessíveis e úteis

    Robô para fazer nossa comida. Robô para limpar a casa. Robô para cuidar do jardim. Já passou da hora de termos algo assim, né? Até surgiram alguns protótipos na CES, mas nada acessível e completo.

  • Carros autônomos de verdade (e voador!)

    De novo tivemos na CES uma variedade de demonstrações de como pode ser o futuro dos carros. Estamos, realmente, cada vez mais perto do dia em que carros vão dirigir sozinhos e nos levar para todos os lugares. Mas isso ainda não é uma realidade - quem sabe daqui a uns cinco anos? Já o carro voador pode levar mais um tempo...

  • O substituto de pílulas femininas e camisinha

    O controle de natalidade e doenças sexuais dependem muito de dois produtos: a pílula feminina e a camisinha, que nem mulheres nem homens gostam. Até Bill Gates entrou na onda de incentivar um projeto de um substituto menos incômodo para a camisinha, mas a tecnologia não nos forneceu isso ainda.

  • A impressora 3D parecia maravilhosa, mas...

    Lembra quando a impressora 3D prometeu revolucionar o mundo? Realmente, surgiram muitos produtos bacanas, mas anos depois não sentimos um impacto muito grande nas nossas vidas. Faltou ela entrar de vez no dia a dia.

  • Chega de academia

    Queremos ser saudáveis e manter o corpo ativo. Mas... academia? Ainda não inventaram nada melhor, que faça nossos repetitivos exercícios por nós ou de maneira divertida. O mais promissor na CES 2018 foi uma academia com realidade virtual que transforma malhar em um game - estamos de olho. Ou, melhor, uma pílula mágica que forneça aos nossos músculos tudo que eles precisam.

  • Tradutor universal

    Isso é uma coisa que está cada vez mais perto de acontecer. Empresas como o Google já apresentaram produtos (como fone de ouvido) que oferecem traduções simultâneas em algum nível, mas o produto definitivo ainda não chegou. Seguimos aguardando.

  • Roupas ajustáveis ao corpo

    Uma das coisas mais chatas de engordar ou emagrecer muito é acabar perdendo aquela roupa que você gosta tanto. É pedir muito para a ciência fazer roupas que se ajustam automaticamente? Ou que crescem junto com as crianças?

  • Guarda-chuva mais portátil

    Em cidades como São Paulo ou Londres, isso faria alguém ficar milionário. Guarda-chuva ocupa um espaço muito grande em mochilas e incomoda muita gente. Imagina se criassem uma versão dele bem mais portátil e que consiga se abrir para o tamanho normal apenas quando o usuário quer?

  • Hoverboard

    O futuro do filme "De volta para o Futuro" já até passou e nada de temos um hoverboard competente no mercado. Queremos para ontem um skate voador.

  • Tênis que se amarra sozinho

    A Nike e outras companhias até apresentaram tênis com cadarço que se amarra sozinho - ou que se ajusta ao tamanho do seu pé. Mas esse tipo de calçado ainda não chegou ao seu armário, certo?

  • Teletransporte: só um sonho, vai

    Ok, esse digamos que é um sonho bem futurístico e distópico. O dia que tivermos um teletransporte e pudermos ir para qualquer lugar apenas com o nosso corpo será um dia bem feliz. Pena que provavelmente não viveremos para ver isso.