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O fim de uma era? Valor de mercado da Microsoft alcança o da Apple

Ações da Apple sofreram nas últimas semanas, caindo 23% desde que alertou em 1º de novembro de que as vendas do crucial período de festas de fim de ano ficaria abaixo das expectativas de Wall Street - Robert Galbraith/Reuters
Ações da Apple sofreram nas últimas semanas, caindo 23% desde que alertou em 1º de novembro de que as vendas do crucial período de festas de fim de ano ficaria abaixo das expectativas de Wall Street Imagem: Robert Galbraith/Reuters

Noel Randewich

Da Reuters, em San Francisco

26/11/2018 18h42

Depois de quatro meses após a Apple romper a marca de US$ 1 trilhão, a fabricante de iPhones está prestes a perder a liderança como empresa de maior valor em Wall Street para a Microsoft.

Impulsionada por uma ampla recuperação nos índices de ações dos EUA nesta segunda-feira (26), a Microsoft avançou 3,1%, levando seu valor de mercado para um recorde de US$ 816 bilhões. Ao mesmo tempo, as ações da Apple subiam 0,63%, deixando seu valor de mercado em US

Impulsionada por uma ampla recuperação nos índices de ações dos EUA nesta segunda-feira (26), a Microsoft avançou 3,1%, levando seu valor de mercado para um recorde de US$ 816 bilhões. Ao mesmo tempo, as ações da Apple subiam 0,63%, deixando seu valor de mercado em US$ 823 bilhões.

nbsp;823 bilhões.

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Mais cedo, o papel da Apple caiu e o valor de mercado das empresas tendo uma diferença de cerca de US$ 3 bilhões.

As ações de tecnologia foram punidas nos últimos meses à medida que investidores temem crescentes taxas de juros e repercussão de um conflito comercial entre os EUA e a China.

Mas a Apple sofreu mais do que qualquer outro gigante do Vale do Silício, caindo 23% desde que alertou em 1º de novembro de que as vendas do crucial período de festas de fim de ano ficaria abaixo das expectativas de Wall Street.

A demanda global por smartphones perdeu força nos últimos anos, impedindo para a Apple aumentar mais sua receita.

A capitalização de mercado da Apple superou a da Microsoft em 2010 à medida que a fabricante de softwares do Windows lutava contra a fraca demanda por computadores, devido em parte à explosão de smartphones puxada pelo iPhone.

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