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14/05/2007 - 15h00 'Fábrica da Nintendo no Brasil' não passou de um mal-entendido da Redação
Atualmente, o estado está formando um pólo de desenvolvimento de games e, um dos planos, de acordo Paulo Mendes Lunas, coordenador do projeto, é atrair grandes empresas do exterior ao Brasil. Sobre a Nintendo, contudo, ele é claro: "Não houve nenhum contato oficial. Aparentemente, o jornalista [do Diário Catarinense] entendeu mal". Rafael Gomez, da Latamel, importadora que comercializa os produtos da Nintendo no Brasil, reitera o mal entendido: "Atualmente, os únicos planos são quanto à formalização das lojas", explicou o representante, ao falar sobre os esforços levar os produtos da companhia a um número maior de revendas. Ele, que está em constante contato com a Nintendo para América Latina, deixou claro que nunca houve conversas sobre o assunto. Citando como exemplo o Wii, Gomez disse que progressos da Nintendo no Brasil serão difíceis enquanto o mercado informal de vendas preponderar - atualmente, o Wii importado pela Latamel custa R$ 2399, mas o console é vendido por um preço inferior em vários locais, o que Gomez atribui à concorrência dos aparelhos que chegam por um canal extra-oficial, sem pagar os devidos impostos. Gomez também falou sobre outras iniciativas da companhia para o Brasil, como a queda no preço de "Zelda: Twilight Princess", que passa a custar R$ 199 - o preço original era R$ 229. Além disso, existe a idéia de instalar uma assistência técnica oficial em território nacional, mas apenas para os videogames adquiridos da Latamel; um anúncio formal sobre o assunto deve ser feito nas próximas semanas. |