Informações sobre o álbums
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  • galeria: Tecnologias de ontem
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Fotos
<b>Cartucho de 8 pistas.</b> Entre a década de 60 e 80, o conceito de alta definição em som era bem diferente do que estamos acostumados hoje em dia e se limitava a "luxos" como som estéreo. Lançados em 1958, os cartuchos de quatro ou oito pistas nunca tiveram vida fácil diante das fitas cassete, lançadas em 1963. Reprodução Mais
<b>Betamax. </b>Criado pela Sony em meados da década de 70, travou uma dura batalha com o VHS pela supremacia do vídeo nas décadas de 70 e 80. A derrota e a vitória foi parcial: enquanto o VHS conquistou o sucesso entre os usuários domésticos, o Betamax era o padrão entre os profissionais nos estúdios de gravação. Como velhos inimigos no final de grandes dramalhões, os dois morreram juntos, com a chegada dos formatos digitais. Reprodução Mais
<b>LD. </b>Com tamanho de LP, cara de CD e qualidade pouco maior que o VHS, na década de 80 o LaserDisc representava o que havia de mais avançado em entretenimento doméstico. Se seu custo-benefício não compensava, a pouca diferença em relação às então populares fitas de vídeo, o lançamento do DVD, em 1996, jogou uma pá de cal na tecnologia. Reprodução Mais
<b>VHD. </b>A JVC tentou continuar o legado do VHS com seu formato de alta definição feito para combater o LaserDisc, o VHD (Video High Density). Os discos tinham 25 cm de diâmetro, vinham dentro de carcaças plásticas e no geral foram ignorados por tudo e por todos. Reprodução Mais
<b>MD. </b>Desenvolvido pela Sony e lançado do começo da década de 90, o MiniDisc deu pinta de que talvez pudesse ser um concorrente de peso para os CD, mas suas vendas nunca decolaram — pelo menos, fora do Japão. Em 2004, a empresa ainda tentou reavivar o formato com o Hi-MD, com capacidade ampliada e suporte a músicas com maior definição, mas aí já era tarde: dessa vez, a briga já estava perdida para os MP3. Reprodução Mais
<B>DCC. </B>Por alguma razão, a Phillips resolveu desenvolver um concorrente para o Sony MiniDisc. Apresentada como a "sucessora" das fitas cassete, a tecnologia Digital Compact Cassete foi lançada em 1992 e morreu em 1996 — e não deixou saudades em ninguém. Reprodução Mais
<b>Fitas DAT. </b>Feitas para armazenarem áudio na década de 80, enfrentou até lobby da RIAA por conta da possibilidade de produzir cópias de qualidade de CDs e LPs — isso há vinte anos. Acabou encontrando seu espaço como mídia de backups para empresas, com capacidade de armazenar mais de 80GB num espaço realmente pequeno. Reprodução Mais
<b>ZIP Drive. </b>Antes dos pen drive e do CD gravável, transportar mais de 1.44 MB de um computador para outro era uma tarefa complicada. Lançado em 1994, o ZIP Drive desfrutou de muito sucesso no final de década de 90 e era uma espécie de "superdisquete" que num primeiro momento deixou muita gente admirada com seus 100 MB de capacidade para depois irritá-las com sua falta de confiabilidade. O alto preço também não ajudava. Reprodução Mais
<B>DVD Áudio. </B>Irmão "musical" do DVD, o formato DVD Áudio — ou DVD-A, para os íntimos — era o máximo que se poderia esperar de som de alta definição, com qualidade inimaginável para um simples CD. O problema: foi lançado em 2000, no começo da "era MP3". Produto certo, só que na hora errada. Reprodução Mais
<b>HD DVD.</b> uma repetição da batalha entre VHS e Betamax, o Blu Ray e o HD DVD foram os protagonistas de uma recente batalha pelo domínio do reino do vídeo de alta definição. No fim das contas, os estúdios optaram por seu rival, e o formato morreu em março de 2008. Quem chegou a comprar algum HD DVD player certamente terá uma relíquia para mostrar para os filhos e netos no futuro. Reprodução Mais

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