Informações sobre o álbums
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Fotos
Robôs boleiros e humanoides 'atletas', que plantam bananeira, são alguns dos destaques da Competição Latino-Americana de Robótica. A feira que ocorre na FEI (Fundação Educacional Inaciana), em São Bernardo do Campo, reúne a produção de estudantes de engenharia da América Latina e adolescentes brasileiros. O evento vai até o dia 27 de outubro e fica aberto para visitação das 08h às 20h. A entrada é gratuita.<br><BR>O Instituto Mauá de Tecnologia apresentou um humanoide (robô com características que copiam o ser humano) controlado por controle que faz vários movimentos como plantar bananeira, fazer passos de dança e flexão de braço<br><BR><b>por Guilherme Tagiaroli</b> Rafael Lasci/UOL Mais
O Instituto Mauá de Tecnologia apresentou um humanoide (robô com características que copiam o ser humano) controlado por controle que faz vários movimentos como plantar bananeira, fazer passos de dança e flexão de braço Rafael Lasci/UOL Mais
O Instituto Mauá de Tecnologia apresentou um humanoide (robô com características que copiam o ser humano) controlado por controle que faz vários movimentos como plantar bananeira, fazer passos de dança e flexão de braço Rafael Lasci/UOL Mais
O Instituto Mauá de Tecnologia apresentou um humanoide (robô com características que copiam o ser humano) controlado por controle que faz vários movimentos como plantar bananeira, fazer passos de dança e flexão de braço Rafael Lasci/UOL Mais
A USP de São Carlos apresentou o Nao na Robocup. Fabricado pela Aldebaran Robotics e programado por alunos de engenharia, ele tem várias articulações que permitem realizar movimentos mais complexos como dar tchau Rafael Lasci/UOL Mais
O custo aproximado do Nao é 12 mil euros. Praticamente, em cada articulação dele há um conjunto de sensores. Além disso, em seu rosto há duas câmeras que podem ser programadas para reconhecer pessoas e suas emoções. Ele também tem uma espécie de acelerômetro que permite programar, por exemplo, a inclinação correta do robô para ele se sentar ou deitar Rafael Lasci/UOL Mais
Outro humanoide do Instituto Mauá de Tecnologia conta com uma câmera no rosto para reconhecer o ambiente em que está e seus possíveis obstáculos. Quando a bola, identificada por ter uma cor específica, não é encontrada, o robô fica se movimentando até que ela apareça em seu campo de visão. O humanoide, que custa cerca de US$ 2 mil, não foi feito pelos alunos. O trabalho deles é programá-lo, ensinando funções como andar, reconhecer obstáculos e chutar uma bola, por exemplo Rafael Lasci/UOL Mais
Outro humanoide do Instituto Mauá de Tecnologia conta com uma câmera no rosto para reconhecer o ambiente em que está e seus possíveis obstáculos. Quando a bola, identificada por ter uma cor específica, não é encontrada, o robô fica se movimentando até que ela apareça em seu campo de visão. O humanoide, que custa cerca de US$ 2 mil, não foi feito pelos alunos. O trabalho deles é programá-lo, ensinando funções como andar, reconhecer obstáculos e chutar uma bola, por exemplo Rafael Lasci/UOL Mais
Os robôs da categoria Open têm como objetivo simular a situação e ordenação de um descarregamento de cargas. Para isso, reuniram vários blocos coloridos. O robô deve pega-los, identificar a cor deles e ordena-los. Na imagem, o robô construído por alunos da UFU (Universidade Federal de Uberlândia) pegando um bloco vermelho Rafael Lasci/UOL Mais
Os robôs da categoria Open têm como objetivo simular a situação e ordenação de um descarregamento de cargas. Para isso, reuniram vários blocos coloridos. O robô deve pega-los, identificar a cor deles e ordena-los. Na imagem, o robô construído por alunos da UFU (Universidade Federal de Uberlândia) Rafael Lasci/UOL Mais
Os robôs da categoria Open têm como objetivo simular a situação e ordenação de um descarregamento de cargas. Para isso, reuniram vários blocos coloridos. O robô deve pega-los, identificar a cor deles e ordena-los. Após reunir os blocos, o robô despeja eles do outro lado da plataforma Rafael Lasci/UOL Mais
Na categoria futebol de robô, os próprios universitários constroem seus 'jogadores'. Todo o campo de futebol é coberto por câmeras, que são responsáveis por enviar a localização dos robôs para as equipes competidoras. Em frações de segundo, a informação vai diretamente para os robôs que, previamente programados, tomam decisões de acordo com a localidade da bola de futebol Rafael Lasci/UOL Mais
Na categoria futebol de robô, os próprios universitários constroem seus 'jogadores'. Todo o campo de futebol é coberto por câmeras, que são responsáveis por enviar a localização dos robôs para as equipes competidoras. Em frações de segundo, a informação vai diretamente para os robôs que, previamente programados, tomam decisões de acordo com a localidade da bola de futebol Rafael Lasci/UOL Mais
Na categoria futebol de robô, os próprios universitários constroem seus 'jogadores'. Todo o campo de futebol é coberto por câmeras, que são responsáveis por enviar a localização dos robôs para as equipes competidoras. Em frações de segundo, a informação vai diretamente para os robôs que, previamente programados, tomam decisões de acordo com a localidade da bola de futebol Rafael Lasci/UOL Mais
Na categoria futebol de robô, os próprios universitários constroem seus 'jogadores'. Todo o campo de futebol é coberto por câmeras, que são responsáveis por enviar a localização dos robôs para as equipes competidoras. Em frações de segundo, a informação vai diretamente para os robôs que, previamente programados, tomam decisões de acordo com a localidade da bola de futebol Rafael Lasci/UOL Mais
Voltada para adolescentes, a ideia da Robocup Jr. Rescue é fazer com que o robô atravesse obstáculos, em um ambiente desconhecido, para poder salvar uma possível vítima (nas simulações feitas, foi utilizada uma lata). Após encontrá-la, por meio de sensores de presença, o robô deve levá-la para um ambiente demarcado. Apesar de os robôs serem baseados na linha da Lego para estudantes de robótica (a Lego Mindstorms), toda a programação dos robôs é feita por alunos de Ensino Fundamental Rafael Lasci/UOL Mais
Voltada para adolescentes, a ideia da Robocup Jr. Rescue é fazer com que o robô atravesse obstáculos, em um ambiente desconhecido, para poder salvar uma possível vítima (nas simulações feitas, foi utilizada uma lata). Após encontrá-la, por meio de sensores de presença, o robô deve levá-la para um ambiente demarcado. Apesar de os robôs serem baseados na linha da Lego para estudantes de robótica (a Lego Mindstorms), toda a programação dos robôs é feita por alunos de Ensino Fundamental Rafael Lasci/UOL Mais
Voltada para adolescentes, a ideia da Robocup Jr. Rescue é fazer com que o robô atravesse obstáculos, em um ambiente desconhecido, para poder salvar uma possível vítima (nas simulações feitas, foi utilizada uma lata). Após encontrá-la, por meio de sensores de presença, o robô deve levá-la para um ambiente demarcado. Apesar de os robôs serem baseados na linha da Lego para estudantes de robótica (a Lego Mindstorms), toda a programação dos robôs é feita por alunos de Ensino Fundamental Rafael Lasci/UOL Mais
Voltada para adolescentes, a ideia da Robocup Jr. Rescue é fazer com que o robô atravesse obstáculos, em um ambiente desconhecido, para poder salvar uma possível vítima (nas simulações feitas, foi utilizada uma lata). Após encontrá-la, por meio de sensores de presença, o robô deve levá-la para um ambiente demarcado. Apesar de os robôs serem baseados na linha da Lego para estudantes de robótica (a Lego Mindstorms), toda a programação dos robôs é feita por alunos de Ensino Fundamental Rafael Lasci/UOL Mais
A Katty é usada em uma apresentação de dança da Robocup Junior. Elaborada por alunos do Colégio Santa Emília, de Pernambuco, ela está programada para dançar frevo Rafael Lasci/UOL Mais
A Katty é usada em uma apresentação de dança da Robocup Junior. Elaborada por alunos do Colégio Santa Emília, de Pernambuco, ela está programada para dançar frevo Rafael Lasci/UOL Mais
Alunos do ensino fundamental fazem ajustes de programação em robôs da categoria Robocup Jr Rescue Rafael Lasci/UOL Mais
Estudantes mineiros da escola estadual Afonso Pena Junior acertam detalhes mecânicos no robô, durante feira realizada na FEI Rafael Lasci/UOL Mais
Voltada para estudantes universitários, a categoria IEEE Standard exige que os competidores resolvam um problema em específico: fazer com que dois robôs trabalhem juntos para trocar um duto de petróleo. Os robôs usam inteligência artificial e não há nenhuma espécie de controle remoto responsável pela locomoção deles. Todos têm uma placa com uma série de instruções sobre o que fazer em determinadas situações. A ideia é que o duto preto seja trocado por dois azuis Rafael Lasci/UOL Mais
Voltada para estudantes universitários, a categoria IEEE Standard exige que os competidores resolvam um problema em específico: fazer com que dois robôs trabalhem juntos para trocar um duto de petróleo. Os robôs usam inteligência artificial e não há nenhuma espécie de controle remoto responsável pela locomoção deles. Todos têm uma placa com uma série de instruções sobre o que fazer em determinadas situações Rafael Lasci/UOL Mais
Voltada para estudantes universitários, a categoria IEEE Standard exige que os competidores resolvam um problema em específico: fazer com que dois robôs trabalhem juntos para trocar um duto de petróleo. Os robôs usam inteligência artificial e não há nenhuma espécie de controle remoto responsável pela locomoção deles. Todos têm uma placa com uma série de instruções sobre o que fazer em determinadas situações Rafael Lasci/UOL Mais
Colombiano, da Universidad Javeriana de Bogotá, arruma engrenagens do robô para competição de futebol de robôs small size Rafael Lasci/UOL Mais
Membro da equipe da Universidade de Santo Tomás de Aquino, do Chile, faz os últimos ajustes no robô, que concorre da categoria futebol de robôs small size Rafael Lasci/UOL Mais
Robôs boleiros e humanoides 'atletas', que plantam bananeira, são alguns dos destaques da Competição Latino-Americana de Robótica. A feira que ocorre na FEI (Fundação Educacional Inaciana), em São Bernardo do Campo, reúne a produção de estudantes de engenharia da América Latina e adolescentes brasileiros. O evento vai até o dia 27 de outubro e fica aberto para visitação das 08h às 20h. A entrada é gratuita Rafael Lasci/UOL Mais
Robôs boleiros e humanoides 'atletas', que plantam bananeira, são alguns dos destaques da Competição Latino-Americana de Robótica. A feira que ocorre na FEI (Fundação Educacional Inaciana), em São Bernardo do Campo, reúne a produção de estudantes de engenharia da América Latina e adolescentes brasileiros. O evento vai até o dia 27 de outubro e fica aberto para visitação das 08h às 20h. A entrada é gratuita Rafael Lasci/UOL Mais

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