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  • galeria: Grupos hackers brasileiros organizam passeata em São Paulo
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Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Fernando Donasci/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Fernando Donasci/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais
Uma marcha organizada por aqueles que se dizem representantes brasileiros dos grupos hackers LulzSec e Anonymous foi realizada neste sábado em São Paulo. O Lulzsec reivindicou ataques ao FBI, à CIA, à Sony e, 50 dias após sua criação, anunciou que deixaria de existir. Os brasileiros supostamente ligados ao (agora extinto) LulzSec assumiram a autoria de ataques contra sites do governo, incluindo o da Presidência. A ação no Brasil foi classificada como invasão de privacidade de órgãos públicos e considerada criminosa pelo governo Shin Shikuma/UOL Mais

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