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  • galeria: Entre redes sociais e aplicativos, Google mostra que também falha; conheça casos
  • link: http://tecnologia.uol.com.br/album/google_fail_fracassos_album.htm
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Fotos
Com um acordo bilionário, o Google adquiriu divisão de celulares da Motorola. Junto com a compra veio a incerteza: será que o Google vai aproveitar os preciosos recursos e patentes da Motorola? A resposta é quase impossível de prever. Google é uma empresa de sucesso, mas não são raros os casos de falhas e fracassos da companhia. Entre redes sociais, aplicativos e serviços mirabolantes, o Google investe milhões de dólares em mão de obra e tempo em produtos que não dão em nada. Confira alguns casos: Reprodução Mais
<b>Google Wave</b><br>Apresentado como revolucionário, o Wave não passou uma marolinha. A rede social que deveria unir blog, e-mail, microblog de uma maneira interativa parecia muito complexa para milhares de usuários. Poucos se interessaram pelo serviço inaugurado em 2009, e o Google passou a unir esforços para lançar outra rede social, o Google +. O Wave só funcionará até o fim de 2011 Reprodução Mais
<b>Google Desktop</b><br>O Google Desktop existe desde 2004, mas nunca foi sensação. De fato, ele não traz nenhuma funcionalidade revolucionária e bate de frente com recursos dos próprios sistemas operacionais, como gadgets animados que mostram fotos, temperatura. Por praticamente ter caído no esquecimento, o Google Desktop está com os dias contados. O software está entre os que vão ser deixados de lado pela empresa ao final de 2011 Mais
<b>Lively</b><br>Pouca gente sabe, mas o Google andou envolvido em um projeto parecido com o efêmero 'Second Life'. Em 2008, empresa lançou o projeto Lively, uma sala de bate-papo interativa capaz de hospedar até 20 avatares (usuários) personalizados, em um ambiente completamente customizável. A ideia não decolou, e o Google encerrou o projeto seis meses depois Reprodução Mais
<b>Lively</b><br>Pouca gente sabe, mas o Google andou envolvido em um projeto parecido com o efêmero 'Second Life'. Em 2008, empresa lançou o projeto Lively, uma sala de bate-papo interativa capaz de hospedar até 20 avatares (usuários) personalizados, em um ambiente completamente customizável. A ideia não decolou, e o Google encerrou o projeto seis meses depois Reprodução Mais
<b>Google Gears</b><br>O Google Gears é uma ferramenta que permite acessar arquivos hospedados na nuvem quando o usuário não está conectado na internet. Ele basicamente armazena estes arquivos localmente no computador e os sincroniza todas as vezes que encontra uma conexão confiável. O anúncio do fim do Gears, em 2010, causou comoção daqueles que usavam o serviço fervorosamente, mas não teve jeito. O fim do Gears está programado para dezembro de 2012. Felizmente outras iniciativas, como o Offline Google Mail, parece não ter data para acabar Reprodução Mais
<b>Google Labs</b><br>Em julho de 2011 o Google anunciou que irá interromper uma iniciativa de relativo sucesso. O Google Labs é um site que reúne uma série de novas ideias em desenvolvimento pela empresa (entre aplicativos e plataformas). Vários aprimoramentos dos serviços Google surgiram a partir do sucesso desses produtos experimentais. No entanto, o Google Labs está com os dias contados. De acordo com a empresa, os engenheiros que cuidavam do Labs irão se ocupar com "coisas mais importantes" a partir de 2012 Reprodução Mais
<b>Google Answers</b><br>O Google tentou fazer frente ao popular Yahoo! Respostas com o Google Answers. Porém, a ideia foi um pouco diferente. Por um valor mínimo de US$ 2,50, o usuário poderia pagar por um especialista para responder às perguntas que afligem a humanidade. Foi um fracasso. O serviço ficou no ar por quatro anos, até ser abandonado em 2006 Reprodução Mais
<b>Google X</b><br>Talvez seja o projeto do Google que menos tempo ficou no ar: o Google X funcionava como uma página de busca personalizada para usuários de Mac e mostrava ícones de modo muito similar à barra Dock, do sistema operacional Mac OS X. Não se sabe ao certo o porquê da desistência, mas o Google X durou apenas um dia Reprodução Mais
<b>Google Health</b><br>O Google Health chegou a ter popularidade, e muita gente ficou desapontada quando o Google anunciou o fim do serviço, em julho de 2011. Voltado à saúde, o serviço permitia que fossem colocados dados precisos da condição de física dos usuários, como pressão arterial e nível de colesterol. A justificativa do Google para desativar o serviço (funcionará até o final de 2011) foi a baixa adesão dos usuários Reprodução Mais
<b>Google Video Player</b><br>Em 2005 o Google tentou emplacar um player de vídeo exclusivo para formatos produzidos pela empresa (".gvi"; ".gvp"). Simplesmente não colou e o player durou dois anos. Foi descontinuado em 2007 por falta de usuários Divulgação Mais
<b>Web Accelerator</b><br>Em meados de 2005, o Google estava realmente preocupado com a experiência de navegação do usuário e principalmente com a rapidez com que ele acessa os dados. Tanto que criou a extensão Web Accelerator para Internet Explorer. A extensão utilizava dados armazenados previamente na memória do usuário para agilizar a abertura de páginas. O sistema foi abandonado em 2008, mas inspirou outros serviços da empresa, como o Google Instant Reprodução Mais
<b>Slide</b><br>Pouco mais de um ano após comprar a empresa Slide por US$ 182 milhões, o Google resolveu fechá-la. Em anúncio súbito, representante do Google comunicaram aos funcionários da Slide que os principais produtos da marca iriam ser descontinuados. Um deles, o Photovine, ficou bastante popular por sua semelhança com o sucesso Instagram (para iPhone). Muitos chegaram a apostar em uma forte concorrência entre os dois aplicativos, mas a decisão controversa do Google colocou fim à possível disputa Mais
<b>Chrome OS - Limbo</b><br>O Chrome OS, sistema operacional para notebooks do Google já chegou a ser taxado de grande promessa e futuro concorrente do Windows. Mas só fez barulho. Até hoje somente dois modelos foram comercializados com o sistema, que é baseado quase totalmente na nuvem, isto é, depende de uma conexão com a internet quase o tempo todo. Por já ter dois anos de vida e ter causado impacto mínimo, o Chrome OS está no limbo da tecnologia. Vai para o céu ou para o inferno? Reprodução Mais
<b>iGoogle - Limbo</b><br>A ideia por trás do iGoogle é tornar a página principal do seu navegador totalmente customizada, com notícias, widgets e jogos. À primeira vista parece uma ideia muito produtiva, mas o serviço é pouco popular. De Fato, com a criação do Google+, que oferece a instalação de aplicativos e feed de notícias personalizados, a tendência é que o iGoogle mingue até desaparecer totalmente. Exatamente por isso ele está no limbo da tecnologia Reprodução Mais
<b>Orkut - Limbo</b><br>O Orkut ainda é bastante popular no Brasil e outros países, como Índia e Angola, mas luta fortemente contra o sucesso arrebatador do Facebook. De fato, nem mesmo o Google parece acreditar no futuro do Orkut. Tanto que criou o Google+, atualmente a menina dos olhos da empresa. Por fazer um esforço tremendo para sobreviver, o Orkut figura entre os serviços do Google que estão no limbo tecnológico. Vai para o céu ou para o inferno? Reprodução Mais

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