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"Então a Apple resolveu ir de vez para a nuvem... E eu com isso?" Bom, se você não usa nenhum produto da maçã, provavelmente não vai dar a mínima para a novidade. Mas se você está familiarizado com o iTunes, não vive sem seu iPod e não enxerga outro celular a não ser o iPhone, provavelmente vai ser afetado pelo iCloud. O serviço foi anunciado nesta segunda-feira (6) por ninguém menos que Steve Jobs e em menos de um dia já causa polêmica com relação à pirataria. Entenda como funciona o iCloud e por que ele pode chacoalhar de vez com o mercado de dispositivos móveis a partir de setembro, quando provavelmente estará disponível Reprodução/ Apple Mais
<b>Inovador?</b><br>Ao apresentar o conceito do iCloud, Steve Jobs o definiu como o "novo hub", antes representado pelo computador, onde você pode guardar todas as suas informações. Para o CEO da Apple, o serviço que a Apple passará a oferecer aos clientes no segundo semestre é inovador, não pelo fato de armazenar informações em servidores externos, ou, se preferir, na nuvem, mas por sincronizar todos os aparelhos da companhia automaticamente Marcio Jose Sanchez/AP Mais
<b>Como funciona?</b><br>O conceito é muito simples de entender. Imagine que praticamente tudo que você fizer em qualquer dispositivo móvel da Apple será transmitido quase em tempo real para qualquer outro dispositivo da Apple e, em alguns casos, para o computador também. O usuário só terá que criar uma conta da Apple e sincronizar os aparelhos. Ex: ao tirar uma foto com o iPhone, a imagem ficará disponível automaticamente no iPad, ou MacBook, desde que estejam sincronizados Divulgação Mais
<b>Mas o Mobile.me já não fazia isso?</b><br>Sim, porém parcialmente. O Mobile.me, que por sinal custava US$ 99 por ano, sincronizava alguns serviços, como e-mail, calendário e contatos. Podemos encarar o iCloud como o Mobile.me com anabolizantes. O serviço oferecerá mais por menos. Quando estiver disponível, o iCloud permitirá sincronizar não só as informações já mencionadas, como também músicas, documentos, livros, revistas e uma infinidade de outras possibilidades. E não cobra nada por isso... Divulgação Mais
<b>Ah tá! A Apple, que cobra tudo que faz, vai oferecer um serviço aprimorado e de graça?</b><br>Sim, senhores. Steve Jobs resolveu dar o braço a torcer e descobriu que oferecer um serviço gratuitamente pode ter suas vantagens. Aliás, com a ascensão do Android, e dos serviços na nuvem do Google, era oferecer algo semelhante/melhor, ou começar a perder espaço no precioso mercado. A briga promete acirrar ainda mais a competição Kimihiro Hoshino/AFP Mais
<b>E qualquer um pode criar uma conta no iCloud?</b><br> Sim, qualquer um pode, desde que use pelo menos um produto Apple. Porém, o usuário só poderá usufruir plenamente da ferramenta se unir os diversos dispositivos móveis da marca, caso contrário não faz muito sentido a sincronização. Detalhes: os dispositivos necessitam estar com a versão mais recente do sistema operacional, o iOS 5. Entendeu por que é de graça? Divulgação Mais
<b>O que poderá ser armazenado no iCloud?</b><br>Basicamente qualquer arquivo. Cada usuário "ganhará" cinco gigabytes para armazenar o que quiser, entre arquivos e mensagens de e-mail. Informação importante: as músicas, fotos, aplicativos e livros comprados na AppStore não contam como arquivos no espaço cedido. Os 5 GB são livres para documentos criados pelo usuário (exceto as fotos) Divulgação Mais
<b>Então eu posso colocar toda minha coleção de fotos no iCloud?</b><br> Não! A Apple foi boazinha, mas nem tanto. O serviço armazenará as últimas mil fotos enviadas pelo usuário. A foto número 1001 será sobreposta em cima da primeira. Além disso, as fotos ficarão na nuvem da Apple por até 30 dias. Depois serão apagadas. Mas calma!, você poderá armazenar as fotos em qualquer dispositivo, inclusive no computador, durante esses 30 dias (assim o conteúdo continuará com você depois que o período de armazenamento do iCloud para as fotos, por exemplo, expirar) Marcio Jose Sanchez/AP Mais
<b> E eu vou poder ver as fotos em qualquer lugar?</b><br> Sim, suas mil últimas fotos poderão ser visualizadas em qualquer produto Apple, inclusive nos Macs e Apple TV (foto). Basta sincronizar os aparelhos com sua conta do iCloud Divulgação Mais
<b>E a Apple aguenta o tranco?</b><br> É quase inevitável pensar "Mas o Google investe os tufos em servidores e espaço de armazenamento. A Apple fará o mesmo?" Sim, aliás, já começou a fazer. A imagem mostra o GIGANTE servidor da Apple construído no estado da Carolina do Norte (EUA). A Apple não divulga números exatos de sua capacidade, mas o tamanho realmente impressiona. Rumores apontam que a Apple esteja construindo outro, do mesmo tamanho no Vale do Silício, também nos Estados Unidos Reprodução Mais
<b>Música? Você disse música?</b> <br>Sim, o iCloud sincronizará suas músicas e aí que mora uma das inovações mais polêmicas da Apple. Uma vez que o cliente comprou uma música pelo iTunes, ele poderá sincronizar o arquivo com até dez dispositivos. "E onde está a polêmica?" Eu já poderia fazer isso com o cabo mesmo... (próximo slide) Kimihiro Hoshino/AFP Mais
Sim, seria normal não fosse uma funcionalidade inovadora trazida pela maçã, o <b>iTunes Mach</b>. Por uma taxa de US$ 24 (cerca de R$40) o usuário poderá sincronizar qualquer música, comprada por meio da iTunes Store ou capturada de um CD comprado anteriormente.A polêmica é justamente sobre a possibilidade de sincronizar também músicas adquiridas ilegalmente. A Apple não divulgou informações mais precisas sobre quais arquivos poderão ser sincronizados.<br><br> Se todos os arquivos forem liberados, pagando a taxa, o usuário poderá sincronizar músicas adquiridas ilegalmente para qualquer dispositivo (iPod, iPhone e derivados, desde que a música conste no banco de dados da iTunes Store). "<b>UOL Tecnologia</b>, eu não poderia fazer o mesmo, só que usando o cabo?" Sim, leitor. O problema é que o download para outros dispositivos se dá em uma qualidade alta (AAC de 256 kbps). Então, a mente mais suja poderá cadastrar uma música "pirata" de baixa qualidade no sistema e fazer o download em alta qualidade em outro dispositivo; uma espécie de "lavagem de MP3"? (próximo slide) Kimihiro Hoshino/AFP Mais
<b>"Lavagem de MP3?"</b><br> Provavelmente não. Apesar da Apple não ter especificado qualquer requisito mínimo para a música ser cadastrada no sistema (estamos falando de músicas já presentes na biblioteca do usuário), é bem provável que as músicas passem por um rigoroso processo de checagem antes de ser sincronizada. Além disso, o serviço é <b>pago</b>, e parte do valor será destinado às gravadoras e artistas. Se olharmos por outro lado, é uma forma de ganhar dinheiro com as músicas ilegais. Um combate à pirataria. E um dinheiro justo e adquirido de forma muito inteligente Kimihiro Hoshino/AFP Mais

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