Informações sobre o álbums
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  • timestamp: 20120515130005
    • Cebit 2011 [48660];
Fotos
Dá para movimentar um robô com o poder da mente, como tenta fazer o homem da foto acima? E para aprender a fazer drinks com uma professora virtual? Se depender dos cientistas presentes na Cebit 2011, tudo isso é possível. As invenções esbanjam criatividade e, em sua maioria, são produzidas por universitários alemães; conheça algumas delas a seguir. A Cebit 2011, um dos maiores eventos de tecnologia no mundo, começa nesta terça (1º) em Hanover, Alemanha </b><BR><BR><b>Por Ana Ikeda</b> Ana Ikeda/UOL Mais
Com o objetivo de ajudar pessoas com grave deficiência física, pesquisadores da Universidade de Bremen trabalham em um sistema que pode mover objetos apenas com o ''poder da mente''. São dois dispositivos: <b>o da foto </b>move robôs quando o usuário se concentra em luzes que piscam; outro é capaz de interpretar as ondas cerebrais que pensam no movimento e também na direção Ana Ikeda/UOL Mais
O sistema criado pela Universidade de Bremen interpreta comandos do cérebro da pessoa por meio de sensores na touca e os envia para um software instalado em um computador Ana Ikeda/UOL Mais
O sistema criado pela Universidade de Bremen interpreta comandos do cérebro da pessoa por meio de sensores na touca e os envia para um software instalado em um computador Ana Ikeda/UOL Mais
No caso dos minirrobôs, o usuário consegue movimentá-los ao se concentrar nas luzes existentes nas suas laterais Ana Ikeda/UOL Mais
No caso dos minirrobôs, o usuário consegue movimentá-los ao se concentrar nas luzes posicionadas em suas laterais Ana Ikeda/UOL Mais
Esse sistema interpreta as ondas cerebrais que pensam em movimentos. Para mover a seta para a esquerda ou direita, é necessário que o usuário se concentre em sua mão correspondente. Para seguir para frente ou para trás, é preciso imaginar o mesmo movimento feito com os pés. A estudante que demonstra o sistema teve de treinar cerca de três meses até atingir o grau de controle atual, mas o software ainda demora a interpretar os comandos, bem mais lento que no caso dos pequenos robôs. ''Esse sistema é o mais complexo e ainda deve ser aprimorado'', explica Jan Ehlers, pesquisador da Universidade de Bremen Ana Ikeda/UOL Mais
Precisa de uma ajudinha para preparar coquetéis? Uma ''professora'' (a própria <b>coqueteleira da foto</b>) ensina a dose correta dos ingredientes e ainda elogia o aprendiz de barman enquanto ele chacoalha o drink. A invenção é do DFKI (Centro Alemão de Pesquisa em Inteligência Artificial), mas não pretende treinar a sério os usuários. ''É mais para divertir as pessoas. Queremos mostrar que, no futuro, tudo vai interagir com você'', explica Michael Schmitz, pesquisador da DFKI Ana Ikeda/UOL Mais
Cada garrafa de bebida ou outros ingredientes possui um sensor em seu fundo. Quando é virada, a garrafa envia as informações para o software que avisa sobre a dosagem correta daquilo que é despejado na coqueteleira mostrada na foto anterior. Um alto-falante (voz feminina) conversa com o usuário enquanto ele prepara o drink Ana Ikeda/UOL Mais
Cada garrafa de bebida ou outros ingredientes possui um sensor em seu fundo (<b>foto</b>). Quando é virada, a garrafa envia as informações para o software que avisa sobre a dosagem correta daquilo que é despejado na coqueteleira mostrada na foto anterior. Um alto-falante (voz feminina) conversa com o usuário enquanto ele prepara o drink Ana Ikeda/UOL Mais
Cada garrafa de bebida ou outros ingredientes possui um sensor em seu fundo (<b>foto</b>). Quando é virada, a garrafa envia as informações para o software que avisa sobre a dosagem correta daquilo que é despejado na coqueteleira mostrada na foto anterior. Um alto-falante (voz feminina) conversa com o usuário enquanto ele prepara o drink Ana Ikeda/UOL Mais
O I Help You, desenvolvido pelo DFKI (Centro Alemão de Pesquisa em Inteligência Artificial), foi desenvolvido para auxiliar médicos socorristas a se comunicarem com pacientes estrangeiros. Há uma sequência de frases-chave, em alemão, por exemplo. Ao serem selecionadas no iPad, elas são faladas em árabe Ana Ikeda/UOL Mais
Você queria estar na Cebit, mas não pode? Os robôs desenvolvidos pela Gostai são capazes de representá-lo e passeiam na feira por você. Pelo computador, é possível controlar sua direção e a câmera fornece imagens do ambiente. Com um microfone embutido no robô, você pode conversar com as pessoas ao seu redor Ana Ikeda/UOL Mais
Você queria estar na Cebit, mas não pode? Os robôs desenvolvidos pela Gostai são capazes de representá-lo e passeiam na feira por você. Pelo computador, é possível controlar sua direção e a câmera fornece imagens do ambiente. Com um microfone embutido no robô, você pode conversar com as pessoas ao seu redor Ana Ikeda/UOL Mais
Consiga informações sobre as peças de roupa e acessórios que quer comprar sem nem entrar na loja: com um funcionamento semelhante ao do Kinect, jogo em que o usuário controla movimentos com o próprio corpo, o sistema desenvolvido pela Frauhofer HHI vai mostrando as opções de produtos da loja na própria vitrine. Mas, ao contrário do Kinect, ele não precisa escanear o corpo da pessoa para identificar os movimentos: funciona com qualquer usuário e tem respostas bem rápidas Ana Ikeda/UOL Mais
Um sensor no alto da vitrine capta os movimentos do consumidor diante dos produtos na tela de uma TV (uma vantagem para quem não gosta de experimentar roupas). A pessoa pode escolher mais informações, como cores, preço e até comprar diretamente a peça que escolher Ana Ikeda/UOL Mais
Para quem tem extrema dificuldade de sair da cama de manhã cedo, o Instituto de Informática Max Planck criou um despertador bastante insistente. Primeiro, ele abre a sua janela para deixar a luz do sol entrar (ou acende a luz do quarto). Depois, liga o rádio. Ainda não levantou? Aí vem o alarme de som, com direito a flashes de luzes. Para desligar o despertador é preciso se levantar e ficar ao menos 5 segundos de pé, em cima de um tapete com sensores. Acordou? Uma máquina (finalmente) prepara o seu café Ana Ikeda/UOL Mais

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