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O <b>UOL Tecnologia </b>fez um levantamento com as grandes fabricantes para descobrir quais os smartphones mais vendidos no mercado brasileiro atualmente. São eles: HTC Desire A, iPhone 4, Motorola Defy, Nokia E63 e Sony Ericsson Xperia X10 Mini. LG e Samsung foram contatadas, mas não quiseram participar Arte/UOL Mais
Os eleitos pelo consumidor brasileiro têm poucas semelhanças e seus preços variam entre R$ 900 e R$ 1.800. Confira a seguir os detalhes de cada modelo de smartphone apontado como mais vendido por seu fabricante Flávio Florido/UOL Mais
<b>HTC Desire A</b><br>O HTC Desire A é tão, mas tão bem vendido que, mesmo sendo lançado no Brasil em março, já não é encontrado nas prateleiras. Ou isso ou a empresa trouxe poucas peças para o mercado do país. Tirando este ''pequeno problema'', o usuário que conseguir adquirir um modelo ficará satisfeito com o que encontrará: ele compete bem com os concorrentes, tendo vantagens nos quesitos simplicidade (é muito fácil de operar) Divulgação Mais
<b>HTC Desire A</b><br>Equipado com Android 2.1, seu destaque é o fácil sistema HTC Sense, com excelente touchscreem e ferramenta de zoom altamente competente. O aplicativo Friend Stream é a garantia de sucesso do aparelho, já que integra o Facebook, o Twitter e o Flickr em um só aplicativo. Com a possibilidade de personalizar várias páginas e torná-las únicas para cada usuário, a experiência do HTC Sense é muito agradável. Inclui Wi-Fi, Bluetooth e câmera de 5.0 megapixels com foco automático e flash Divulgação Mais
<b>HTC Desire A</b><br>A tela multitoque facilita na hora de gerenciar os aplicativos abertos simultaneamente e a tela de 3.2 polegadas, que não é muito grande, mas é satisfatória para as funções multimídia. Preço sugerido: R$ 899, desbloqueado Divulgação Mais
A Apple só tem um modelo de aparelho, o iPhone, e por não revelar qual a versão mais popular, a reportagem testou o iPhone 4. <br><br>Ao empunhar o iPhone 4 para fazer ligações, nota-se uma redução de sinal ao colocar os dedos da mão esquerda sobre a antena. A intensidade caiu, houve oscilações no som da conversa, mas foi possível terminar o bate-papo. Isso não quer dizer que o aparelho da Apple é uma porcaria que não serve para telefonar, mas sim que ele é mais fraco entre os concorrentes avaliados nesse quesito Flávio Florido/UOL Mais
<b>iPhone 4</b> <br> O smartphone da empresa da maçã continua imbatível quando o assunto é facilidade de uso. Qualquer criança semialfabetizada ou um adulto sem muita instrução consegue fazer o que quiser com o telefone, simplesmente brincando e mexendo no aparelho por vários minutos ou poucas horas Divulgação Mais
<b>iPhone 4</b> <br> O iPhone prende o usuário ao iTunes, programa que realiza a interface entre computador de dispositivo. É por meio dele que os usuários são obrigados a gerenciar itens como música, vídeos e filmes. Oficialmente falando, não é possível, por exemplo, ao usuário recorrer a um software de sua escolha para trabalhar com multimídia. Ou é iTunes ou nada. Preço sugerido: R$ 1.800 (16 GB) e R$ 2.099 (32 GB) desbloqueado Divulgação Mais
<b> Motorola Defy </b><br>O que faz o Motorola Defy destacar-se entre os demais concorrentes avaliados é sua resistência à poeira e a líquidos. O principal diferencial é um bom atrativo (principalmente para compradores como Mr. Bean ou Bob Esponja), mas não o maior. O Defy, que tem um design em barra bonito (e também carcaça e tela reforçadas), reúne em uma mesma interface uma boa câmera de 5 megapixels, o sistema Android embarcado e tem como grande destaque seus recursos multimídia Divulgação Mais
<b> Motorola Defy </b><br>A tecnologia CrystalTalk, já presente em outras linhas da Motorola, garante nitidez e claridade na voz do interlocutor (embora saia um tanto diferente da original). O contraponto disso é que o som de arquivos multimídia reproduzidos tanto pelo fone de ouvido como pela caixinha não é tão cristalino quanto o dos concorrentes, principalmente do X10 Mini Flávio Florido/UOL Mais
<b> Motorola Defy </b><br>Os pontos negativos do Defy estão nos detalhes. A câmera, por exemplo, não tem um botão dedicado na parte externa do aparelho. A filmadora somente faz vídeos em VGA. A bateria dura cerca de dois dias, em uso comum - um pouco mais do que o X10 Mini pro, um pouco menos do que o Nokia E63. Seu preço, R$ 1.500 desbloqueado, é alto -- mas como se trata de um dos mais vendidos do mercado, aparentemente muitos dos consumidores não ligam para o detalhe Flávio Florido/UOL Mais
<b>Nokia E63</b><br>Exceção entre os mais vendidos do mercado (e avaliados pelo <b>UOL Tecnologia</b>), o Nokia E63 é não conta com Android, não tem uma boa câmera fotográfica (2 megapixels e olhe lá) e não é touchscreen. Não é pela falta desses itens, no entanto, que o campeão de vendas da empresa finlandesa fica atrás inferior dos outros. Pelo contrário Flávio Florido/UOL Mais
<b>Nokia E63</b><br>O E63 é um celular sério. Voltado a usuários que desejem um smartphone com preço acessível (cerca de R$ O preço sugerido, pré pago, é R$ 599, valor modesto se comparado a Blackberries e mesmo outros Nokias, como o E71), é melhor aplicado para trabalho do que para diversão. Ele conta com excelente aplicativo de e-mails, tem leitor de documentos e arquivos de pacotes de escritório, teclado QWERTY extremamente superior ao dos concorrentes (e um dos melhores do mercado) e sua bateria dura mais de três dias em usos corriqueiros Divulgação Mais
<b>Nokia E63</b><br>Ele não é perfeito. Falta um GPS embarcado. E não é só isso: os poucos aplicativos presentes no E63 - ou que a Nokia permite que se baixe -- tornam suas possibilidades de personalização muito baixas. O Symbian é um sistema ultrapassado e que oferece poucas opções além do que já vem no smartphone. Para o que se presta, é uma boa alternativa para profissionais que não querem gastar muito ou perder tempo com perfumarias. O Nokia E63 já tem o essencial Divulgação Mais
<b> Sony Ericsson Xperia X10 Mini</b><br>Não é difícil entender porque o Sony Ericsson Xperia X10 Mini é um dos modelos mais vendidos no mercado brasileiro. Pequeno e leve (tem 8,3 cm de altura, 5 cm de largura e 1, 6 cm de profundidade, com 88 gramas), é muito bonito e bem acabado. Os pontos positivos do X10 Mini vão além de sua beleza e portabilidade. Dotado de sistema Android, ele conta com aplicativos nativos mais interessantes do que os tradicionais acessos a redes sociais Divulgação Mais
<b> Sony Ericsson Xperia X10 Mini</b><br>O touchscreen do modelo é, para dedos menos acostumados, sensível até demais. Respirou perto do botão na tela, ele é acionado. Ou seja: requer prática e habilidade. Por conta disso, o aparelhinho também se ressente de um teclado físico (coisa que a Sony Ericsson, esperta, percebeu e acoplou, ao lançar o Sony Ericsson X10 Mini pro, versão do Mini com, veja você, teclado e R$100 mais caro) Flávio Florido/UOL Mais
<b> Sony Ericsson Xperia X10 Mini</b><br>É o menor smartphone do mercado, mas come bateria de tal forma que pode durar menos de um dia. Preço sugerido: R$ 900 desbloqueado Flávio Florido/UOL Mais

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