É verdade que, em princípio, uma mesa digitalizadora lembra o conjunto de mouse e mousepad. Muitos recomendam, inclusive, que ela substitua o periférico tradicional por causa de —ou para prevenir— LERs (lesões por esforço repetitivo). O que vale ser dito, porém, é que é necessário um período de adaptação.
Utilizá-la é muito fácil, mas os comandos, para quem está acostumado com o mouse convencional, exigem alguma paciência. Para facilitar o trabalho de adaptação, o
UOL Tecnologia selecionou algumas funções e movimentos básicos do mouse e seus equivalentes nas mesas digitalizadoras. Confira.
Movimentando o cursor
Em primeiro lugar, quando você usa um mouse tradicional, para mover o cursor na tela, basta movimentar o periférico nos sentidos horizontal ou vertical. Na mesa digitalizadora, a caneta deve ser movimentada sobre a área de trabalho da prancheta, mas sem tocá-la. Isso porque, no caso dos tablets, a superfície magnetizada identifica um toque como sendo um clique (no mouse).
Se você deseja arrastar algum item, é preciso arrastar a ponta da caneta sobre a superfície da mesa digitalizadora.
Botões
Já os botões existentes no mouse são substituídos, na caneta, por botões colocados em sua extensão. Esses botões podem ser programados conforme o usuário achar mais fácil.
Por padrão, no entanto, eles funcionam como as teclas esquerda e direita do mouse —para o duplo clique ou as funções de Copiar, Recortar e outras, de acordo com o programa em uso.
Acesso rápido
As funções de Copiar, Colar, Salvar e outras —acessadas com um clique no botão direito do mouse— também podem ser alcançadas por meio de botões de acesso rápido colocados no alto da prancheta digitalizadora. Mas essa facilidade não existe em qualquer modelo de mesa.
No caso da Graphire, eles estão ali. Há ainda uma barra de rolagem que facilita a navegação vertical por arquivos.
Já o modelo TB-3100, da Trust, traz uma fileira de botões (F1 a F10), que podem ser personalizados conforme as preferências do usuário.
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