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Página inicial do YouTube ganha área que concentra últimas notícias

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Do UOL, em São Paulo

19/08/2017 12h30

Com o advento das smarTVs e dos aparelhos que transmitem conteúdo da web e de dispositivos móveis para a televisão, como o Chromecast e Apple TV, muita gente tem aos poucos trocado os canais convencionais de TV aberta e por assinatura por conteúdo de streaming, como o mais popular deles, o YouTube. Mas se o portal de vídeos do Google ainda tinha nas notícias quentes como um de seus pontos fracos, isso está prestes a mudar.

Usuários já começam a visualizar a seção "Últimas Notícias" (ou "Breaking News" em inglês) na página principal do YouTube na versão para computador e para celulares. É claro que veículos de jornalismo como o UOL já estão publicando seus vídeos na plataforma há muitos anos, mas essa deve ser a primeira grande iniciativa do YouTube para centralizar e destacar esse conteúdo.

19.ago.2017 - YouTube passa a destacar vídeos de últimas notícias  - Reprodução - Reprodução
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Como o YouTube não se pronunciou a respeito sobre a novidade, não está claro se esta seção só aparecerá quando ocorrer um evento mundial, como o recente atentado em Barcelona que matou 13 pessoas, ??ou se isso acontecerá diariamente.

Caso você não esteja vendo a nova área, tente mexer nas configurações do seu YouTube. Para fazer isso, entre com sua conta do Google no PC e depois de logado, clique no ícone circular do seu perfil (canto superior direito da tela). Aparecerá um menu com várias opções. Duas delas são de idioma e de local do conteúdo. Mude essas opções para o idioma inglês americano e para receber conteúdo dos EUA.

No entanto, a reportagem do UOL já pôde ver a aba em português, com direito a uma opção chamada "Reproduzir todos", que toca os vídeos selecionados de notícias em sequência, como um playlist --praticamente um "Jornal Nacional" sob encomenda do YouTube para você.

A seleção dos vídeos ainda não está clara: pode depender das suas configurações de idioma e de conteúdo local, ou das escolhas de algoritmo do YouTube: caso você assista muito conteúdo dos EUA, vídeos de lá podem aparecer primeiro.

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