O conceito de portabilidade nunca pode ser levado em conta sem a relação com a autonomia de bateria. Afinal, de que adiante ser pequeno, se a carga não dá conta da operação do computador?

Na hora de testar a autonomia das baterias dos notebooks ultraportáteis avaliados, o UOL Tecnologia solicitou aos portáteis reprodução de músicas, navegação na Web, execução de downloads e inicialização de editores de texto e planilhas.

Tudo com a taxa de brilho de suas telas selecionada no valor máximo e com o desligamento automático do HD e do vídeo suspenso.

Com esses métodos, logo foi possível verificar que o Sony Vaio possui a melhor autonomia, com duração de bateria cravada em quatro horas.

O MacBook Air veio logo atrás, com três horas de duração. Já o LG E200, o Positivo W68 e o HP 2510p duraram somente uma hora e 50 minutos.

O Lenovo X300 enviado para os testes teve duração de bateria marcada em quatro horas, como o Sony Vaio. A performance, contudo, não deverá ser repetida pelos portáteis a venda nas lojas. O motivo: a unidade avaliada contava com bateria de seis células, e o produto que vai será vendido no Brasil vai vir equipado com bateria de três células (e durabilidade inferior).

Design acima de tudo

Este deve ser o lema do MacBook Air, que deixa alguns recursos para trás em função de seu design. Não espere dele especificações quase básicas, como por exemplo, leitor e gravador de DVD. Ele não existe no belo portátil de acabamento em alumínio, com ar futurista e moderno.

Já no Lenovo X300, o destaque é para o revestimento emborrachado aplicado sobre sua resistente estrutura de carbono —material que também integra o chassi do Sony Vaio TZ35AN.

O Positivo tem estrutura na cor branco, e o LG tem versões nas cores verde, rosa e preto. O HP 2510p é mais convencional por ser direcionado ao mercado corporativo e não reserva surpresas no design.

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