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13/06/2011 - 20h31 / Atualizada 13/06/2011 - 21h31

Instabilidade em roteadores causou 'apagão' em serviço de banda larga Speedy

Da Redação
  • Falha em roteadores prejudicou o acesso de usuários a sites hospedados fora do Brasil

    Falha em roteadores prejudicou o acesso de usuários a sites hospedados fora do Brasil

O Speedy, banda larga da Telefônica, apresentou instabilidade nesta segunda-feira (13) por volta das 17h45 (horário de Brasília). De acordo com a empresa, houve uma pane em dois roteadores que dificultava o acesso a sites hospedados fora do país. O serviço foi restabelecido para a maioria dos clientes Speedy por volta das 18h30.

Em comunicado enviado à imprensa, a Telefônica não informou quantas pessoas foram afetadas, porém, no Twitter, vários usuários da rede social repercutiram o problema no acesso à internet. Durante o mau funcionamento, havia dois termos relacionados ao provedor de banda larga entre os mais citados no Twitter: #telefonica e Speedy.

“Palhaçada da Telefônica com o Speedy. Não funciona e não atende o cliente”, reclamou um usuário no Twitter durante a instabilidade. “Nossa, esse Speedy estava de brincadeira com a minha cara. Não queria conectar mais nem ferrando, mas voltou.”, postou outra usuária da rede social logo após o restabelecimento do serviço.

Segundo a Telefônica, a volta do serviço de banda larga pode demorar um pouco. “Mesmo com o restabelecimento do serviço, alguns usuários podem ter encontrado dificuldades para acessar a internet devido ao grande volume de internautas que, ao mesmo tempo, desligaram e voltaram acionar os seus modems”, informa o comunicado da empresa.

Histórico de falhas

Em 2009, a Telefônica enfrentou graves problemas de instabilidade no Speedy a ponto de a empresa ter sido proibida pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de vender pacotes de serviço de banda larga.  Na ocasião, a empresa anunciou que faria um investimento de R$ 70 milhões para duplicar a infra-estrutura da rede.

A comercialização do Speedy foi suspensa em 22 de junho de 2009 e liberada pela Anatel em 27 de agosto do mesmo ano. Na ocasião,  a empresa disse ter vendido 15 mil assinaturas nos quatro primeiros dias. Com a suspensão das vendas, empresas terceirizadas deixaram de atender pedidos da Telefônica e chegaram a demitir funcionários, além de deixar de fazer novas contratações.

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