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Cinco anos depois de lançar o Windows XP, o sucessor Windows Vista está pronto e a Microsoft garante que todo mundo vai querer usar. Será? Antes de procurar saber quais são as novidades e quão bonito é o visual, o usuário deve primeiro entender as mudanças conceituais oferecidas pelo Vista —fatores que realmente vão influenciar seu dia-a-dia na frente do computador, como ferramenta de trabalho ou diversão.
O Vista começa a ser vendido apenas no final de janeiro de 2007, porém, a partir deste mês muita gente já vai usar em máquinas corporativas. Em dezembro, algumas fabricantes poderão vender computadores novos com o Vista pré-instalado.

Para o usuário final, o Windows Vista é um paradoxo. Em termos de recursos e novidades, não chega a ser metade do que a Microsoft prometeu durante os cinco anos de desenvolvimento; e continua a falar hoje. Por outro lado, em termos de usabilidade e experiência de uso, o impacto que o Vista causa - naqueles usuários habituados a versões anteriores - pode assustar um pouco e, quem sabe, não agradar em nada.
O Windows Vista apresenta quatro pilares que fazem a diferença em relação às versões anteriores. Cada pilar tem dois extremos. Quando um pilar maximiza uma determinada experiência de usuário, ao mesmo tempo ele tende a minimizar outro tipo de experiência. É como um jogo de perdas e ganhos. Quando você estica de um lado, a outra ponta diminui. E foi exatamente o que a Microsoft fez. Os quatro pilares são:
- Beleza ← → Usabilidade
- Integração ← → Compatibilidade
- Resultados ← → Personalização
- Performance ← → Hardware
Confira os custos e os benefícios de cada pilar e descubra se vale a pena correr ou esperar mais um pouco para atualizar seu sistema.