Montar os kits de volantes da Clone (Mini Volante Speedy Wheel) e Leadership (Vibration Universal) é fácil, praticamente um processo que qualquer criança poderia fazer —o que deve deixar os pais mais tranquilos.

Basta plugar o volante direto no computador e depois os adendos —pedais, câmbio etc— na própria direção. Já o Momo, da Logitech, traz um pouco mais de complexidade: ele, além de ser o mais pesado dentre os analisados (aproximadamente 5 quilos), deve ser afixado na extremidade de uma mesa. Tarefa que deve ficar com alguém que tenha mais força.

Mas como se pode imaginar, não é qualquer lugar que pode abrigar um equipamento desses. Você precisa de uma mesa grande e espaçosa para prender os volantes.

O modelo da Logitech, por exemplo, é o maior: são necessários mais de 30 centímetros quadrados livres para a sua experiência de piloto virtual. O Leadership vem logo em seguida, com 30 centímetros de profundidade e 25 de largura livres. Sem contar o espaço no chão para os pedais, e um lateral para o câmbio.

O Mini Wheel, da Clone, com o nome sugere, já é mais modesto, cabendo num quadrado de aproximadamente 20x20 centímetros, também sem contar o espaço no chão para os pedais.

Usar qualquer um dos modelos também exige um pequeno trabalho de organização de fios. Como cada um deles se conecta no PC e tem pelo menos mais um periférico que se encaixa nele próprio, é preciso tomar cuidado para que os cabos não poluam ainda mais a sua mesa de trabalho e criem emaranhados desagradáveis com mouses, teclados e outros aparelhos.

Nesse aspecto, mais uma vez o modelo Momo, da Logitech, se sobressai: além de todos esses fios, ainda é necessário conectar uma fonte de força independente para que o periférico funcione totalmente.

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