Em pouco mais de dez anos de mercado, os DVDs varreram do mapa o antigo rei do vídeo doméstico, o VHS (aqui popularmente conhecido apenas como videocassete).
Os maiores atrativos eram a melhor qualidade de imagem, som surround e múltiplos idiomas no mesmo disco, além da praticidade de não precisar rebobinar a fita, não correr risco dela ficar "engasgada" dentro do player e qualidade de som e imagem imutável, não importa quantas vezes o filme seja assistido.
Mas mesmo com todos estes recursos, ainda há uma coisa que o bom e velho videocassete faz melhor que qualquer DVD player no mercado: gravar programas, motivo pelo qual muitos ainda se mantém apegados à velha tecnologia.
Não demorou muito para que os primeiros gravadores de DVD surgissem no mercado. Mesmo assim, com uma capacidade de gravação para apenas duas ou três horas de vídeo (em qualidade decente) por disco, é um incômodo ficar calculando se o espaço disponível é suficiente para o programa.
Mas a tecnologia evolui depressa, e uma nova geração de gravadores de DVD está nas lojas com um recurso interessante: discos rígidos internos, com capacidade para centenas de horas de vídeo.
Além disso, eles também são players multi-formato, capazes de tocar CDs, DVDs, música em MP3 ou WMA, vídeos em DivX e mostrar as fotos de sua câmera digital, e o espaço em disco pode ser usado para transformá-los em "media centers", centralizando todo seu conteúdo multimídia em um único aparelho, convenientemente instalado debaixo do ponto mais popular da casa: a TV na sala de estar.
Alguns modelos podem até "pausar" e "rebobinar" TV ao vivo, e é muito fácil ligar seu videocassete a um gravador e digitalizar toda sua coleção de fitas VHS.
Neste teste, o
UOL Tecnologia analisa dois modelos de gravador de DVD com HD, o Panasonic DMR-EH55 e o LG RH245. Ambos recheados com recursos suficientes para fazer você esquecer o videocassete sem olhar para trás. Confira.
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