Os primeiros joysticks do tipo manche que apareceram no mercado tinham apenas dois botões e o maior problema que apresentavam era o sistema de rotação e movimentação do manche. Eles não eram precisos, e a resposta aos movimentos tampouco realista.

Os modelos atuais, como os avaliados pelo UOL Tecnologia, oferecem muita precisão e suavidade nos movimentos. Assim, proporcionam mais imersão no tema do jogo e, em determinadas situações do game, são imprescindíveis para se prosseguir com sucesso.

Games utilizados no teste

Foram utilizados os jogos IL2 Sturmovik - Forgotten Battles, da Ubi Soft; Combat Flight Simulator 2 - WWII Pacific Theather, da Microsoft; e Star Wars Battle For Naboo, da Lucas Arts.

O IL2 mistura combate e pilotagem de estratégia, enquanto os outros dois requerem mais habilidade e muita ação.

Os games foram jogados com todos os joysticks, sempre em seqüência e várias vezes, para perceber a performance de cada um. Assim, foi possível observar o comportamento dos joysticks em funcionamento.

Manche deve ser firme

No quesito movimentação do manche, o joystick Predator, da Trust, é o que oferece a melhor sensação. Os movimentos são firmes e o jogador tem total controle do vôo. Já o Clone Cobra tem motor de rotação mais solto e obriga o jogador a fazer constantes ajustes no posicionamento da altura do "nariz" da aeronave.

O Trustmaster T.Flight tem movimentação mais parecida com a do Trust, mas é inferior em relação à suavidade e precisão de movimentos. Ele vem com um ajuste para resistência do manche. O ideal é deixá-lo no modo mais firme, pois o joystick fica preciso. Se você deixá-lo configurado para a resistência menor, a utilização piora e o manche fica "mole" demais para movimentar.

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