Equipado com Android e tendo como grande atrativo sua TV digital (padrão brasileiro) embutida, o smartphone tem tela de 4 polegadas e mais uma relação extensa de recursos. Entre eles destacam-se processador de 1 GHz, resolução de 480 pixels x 800 pixels com 16 milhões de cores, interface touch esperta que desliza em três partes e em sete telas iniciais e apresenta os principais botões de forma rápida.
O usuário que já teve alguma experiência com o iPhone, ao encontrar o Galaxy S por aí, pensará certamente se tratar de uma cópia do telefone da Apple. E é mesmo uma espécie de iPhone com a adição de alguns itens que o tornam mais completo que o concorrente. O excelente sistema Android embarcado, que garante acesso a diversos aplicativos abertos, pode ser uma vantagem para quem não gosta de ficar preso a esse ou aquele programa para visualizar fotos, ouvir música ou ter de sincronizar o aparelho com o computador (como o iOS, do iPhone, requer).
Entre os pontos negativos, pode-se citar, novamente, o preço. Ele talvez seja um empecilho grande para aumentar as vendas da Samsung, já que o principal concorrente é mais barato (a versão de 16 GB do iPhone tem preço sugerido de R$ 1.800). Não raro, ouvem-se as pessoas dizendo algo como “por esse preço, eu compro um iPhone”. Verdade. Verdade também que o concorrente não vem com Android e nem com TV digital. Posto isso, se vale ou não o investimento de R$ 2000, são outros duzentos.
Preço sugerido: R$ 2.000 desbloqueado
Pontos positivos: Conta com uma infinidade de aplicativos, recursos e programas; destacam-se a TV digital e o Android embarcado
Pontos negativos: Muito caro até mesmo entre os smartphones top; sua anteninha parece frágil
