O sistema operacional é baseado na (não tão) nova tendência entre os aparelhos touchscreen: os widgets. São ícones que podem ser arrastados para o centro da tela, a partir de uma barra na parte inferior e dão acesso direto aos aplicativos mais importantes.

Embora não seja aberta, a plataforma do Renoir é multitarefa (sim, como o Windows). Pressionar o botão central faz com que a aplicação ativa fique em segundo plano e mostra todas as outras abertas. Esse gerenciador de tarefas é ótimo para evitar que a memória se esgote rodando coisas que não estão mais sendo mais usadas.

LG Renoir é melhor que o Samsung Innov8?

A aba ao lado exibe nove atalhos —é possível acrescentar mais— para as ferramentas favoritas. Não é exatamente um primor em termos de navegação amigável, mas com algum treino o usuário se acostuma (principalmente porque não há tantas opções assim). Ponto negativo: não é possível voltar à tela anterior, apenas para a inicial.

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