O HTC Desire A é tão, mas tão bem vendido que, mesmo sendo lançado no Brasil em março, já não é encontrado nas prateleiras. Ou isso ou a empresa trouxe poucas peças para o mercado do país. A HTC indica, como canal oficial, a compra do equipamento no site Superfones. Lá, ele está esgotado. E, até o fechamento do teste, a assessoria da companhia não informou quando a situação será regularizada.
Tirando este “pequeno problema”, o usuário que conseguir adquirir um HTC Desire A (para o mercado exterior, ele é Wildfire) ficará satisfeito com o que encontrará. O smartphone compete com os aparelhos avaliados, tendo vantagens nos quesitos simplicidade (é muito fácil de operar). Seu preço é intermediário, entre os avaliados: R$ 899. Equipado com Android 2.1, seu destaque é o fácil sistema HTC Sense, com excelente touchscreen e ferramenta de zoom altamente competente.
O aplicativo Friend Stream é a garantia de sucesso do aparelho, já que integra o Facebook, o Twitter e o Flickr em um só aplicativo. Com a possibilidade de personalizar várias páginas e torná-las únicas para cada usuário, a experiência do HTC Sense é muito agradável. Tanto que pode até “viciar”. O aparelho inclui Wi-Fi, Bluetooth e câmera de 5.0 megapixels com foco automático e flash.
A tela touchscreen sensível a múltiplos toques facilita na hora de gerenciar os aplicativos abertos simultaneamente. A a tela de 3.2 polegadas, não lá muito grande, é satisfatória para as funções multimídia. Com medidas 10 cm x 6 cm x 1,2 cm (L x A x P) e peso de 118g (com a bateria), o formato arredondado do aparelho se encaixa bem nas mãos do usuário e garante conforto na hora de uso prolongado (o que é excelente, já que, se for encontrado, pode viciar).
Preço sugerido: R$ 899, desbloqueado
Pontos positivos: Simples comandos, acabamento reforçado que protege de riscos; touchscreen suave
Pontos negativos: Difícil de encontrar para comprar; tem uma dispensável tecla de trackball que mais atrapalha do que ajuda, já que pode interferir na navegação
