Muitas pessoas ainda fazem uma careta quando pensam no PC como a "central musical" de casa. A idéia de que nada é melhor do que um bom conjunto de som, com toca CDs, sintonia de rádios AM/FM e potentes alto-faltantes ainda persiste como a melhor opção para boa parte dos consumidores brasileiros.
O que faltava nesses microsystems era um modo de reproduzir música digital sem a necessidade de "queimar" um CD —discos graváveis que, inclusive, podem ser um problema para alguns conjuntos de som que não rodam as mídias.
A solução para "conversar" com arquivos como MP3, OGG e outros diretamente de eletrônicos portáteis surgiu para os microsystems em forma de uma inteligente porta USB. Sim, aquela mesma que aparece em PCs ou em laptops.
Diversos microsystems do mercado brasileiro já tem entrada USB, presentes em aparelhos de ponta há mais de dois anos e que agora começam a se popularizar.
Para avaliar as principais características dos microsystems com USB disponíveis no mercado, o
UOL Tecnologia testou quatro sistemas de som. São eles: Philips MCM 279/55, Toshiba MC855 MUS e os lançamentos Sony CMT HX50BRT e Panasonic SC AK770.
Entre os critérios considerados durante o comparativo estiveram, além da interação com portáteis por meio da porta USB, a qualidade do áudio, o design, as particularidades de cada um e, claro, o preço.
A comodidade da USBA presença de uma porta USB no microsystem abre a possibilidade de rodar músicas diretamente de um pendrive conectado ao equipamento. Players portáteis, como o incensado iPod ou mesmo os celulares com suporte a MP3, também podem ser conectados aos conjuntos de som.
Para tanto, basta um cabo com uma saída USB em uma ponta e algo que se conecte no player na outra. Docks de iPod, por exemplo, costumam oferecer um cabo para isso.
Assim, o usuário fica livre de ter de comprar um CD virgem, sentar na frente do PC, acionar o software de gravação e esperar o fim do processo para, então, ouvir a música. Com a porta USB, basta um plugue.
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SOM COM USB: "QUEIMAR" CD JÁ ERA
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