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12/09/2008 - 07h00

Microsystems USB também tocam CDs; design de aparelho pode ser um diferencial

SÉRGIO VINÍCIUS | Para o UOL Tecnologia
Nem só de interação entre players e portas auxiliares vivem os microsystems USB. Além desse diferencial, o arroz com feijão - como tocar CDs, sintonizar rádios e apresentar um design atraente - também deve ser cumprido por esses aparelhos.

Na questão do tocar CDs, foram avaliados tanto discos originais, registrados por grandes gravadoras, como produções caseiras, devidamente "queimadas" em um PC com mídia popular (de baixa qualidade, R$ 1 a unidade). Ambos os discos foram lidos sem quaisquer problemas.

O diferencial ficou por conta da velocidade de cada um dos equipamentos. O Toshiba, que tem mecanismo que abriga 3 CDs, foi o mais rápido. Entre ler os discos e reproduzi-los, o aparelho não hesitou na leitura. A troca dos discos internamente é realizada de forma dinâmica.

Já o Panasonic (na foto abaixo) demorou um pouco mais para "entender" o CD gravado em casa.

De qualquer forma, o reproduziu com perfeição. E a troca dos CDs internamente (o modelo comporta até 5 discos) é silenciosa, mas um pouco mais vagarosa que o Toshiba - embora, obviamente, tenha de lidar com dois discos a mais.

Reprodução

Tanto Philips como Sony (este, na foto abaixo) somente comportam um CD cada um e ambos os modelos reproduziram imediatamente os discos. Não houve engasgos ou demora em entender o que se passava. Os testes foram realizados com discos em WAV e em MP3 - todos os equipamentos têm suporte aos formatos.

Reprodução

Design

Talvez coincidentemente, os modelos Philips (na foto abaixo) e Sony são, além dos únicos com compartimento para um único CD, são também os mais bonitos entre os avaliados. O primeiro é um modelo slim, mais compacto, enquanto o segundo é discreto e tem acabamento em black piano, bastante contemporâneo.

Reprodução

O Philips é compacto e leve. Fácil de manusear, o equipamento tem design de fina espessura e visor luminoso frontal, que complementa a beleza do aparelho. O Sony é pequeno, atarracado e discreto. Os poucos botões frontais se aliam ao display simples e completo. Ambos têm como diferencial a beleza e requinte.

O Panasonic é um modelo enorme já que o conjunto conta com, além do equipamento de áudio, mais dois alto-falantes e um subwoofer. Para acomodá-lo em uma sala, é necessário muito espaço. O revestimento em black piano lhe dá um ar contemporâneo. De tão pesado, é importante que o usuário escolha bem onde vai colocá-lo. Se quiser mudar o Panasonic de lugar, a trabalheira de carregar trambolho será grande.

Reprodução

Por fim, no quesito, design e bom gosto, fica o Toshiba (na foto acima). Grandes botões brilhantes na parte frontal do aparelho em nada combinam com as teclas menores e com o visor digital oitentista que fazem parte do centro do modelo.

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