Informações sobre o álbums
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  • galeria: Veja o histórico de ataques reivindicados pelo grupo que tem o governo como alvo
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Fotos
Recentemente, o grupo hacker LulzSecurity se uniu ao grupo Anonymous em uma operação chamada AntiSec. O esforço consiste em derrubar sites de governos, bancos e corporações para expor a "corrupção" e os "segredos obscuros" dessas instituições. Desde o início dessa parceria, o grupo já dirigiu vários ataques a instituções internacionais e, mais recentemente, tem dirigido alguns a sites do Governo do Brasil. Veja a seguir alguns ataques hackers a instituições brasileiras e internacionais.<bR><br>A imagem acima é utilizada como papel de parede na conta oficial no Twitter do LulzSec Reprodução Mais
<b>Presidência da República e Portal Brasil </b><BR>Na madrugada de quarta-feira (22/06), o site da Presidência da República e do Portal Brasil saíram do ar. O motivo foi, supostamente, um ataque feito pelo Grupo LulzSec Brazil -- versão brasileira do grupo internacional de mesmo nome. A operação, fruto da união dos grupos hacker LulzSec e Anonymous, faz parte da AntiSec, investida mundial contra governos.<Br><bR>O Serpro (Serviço de Processamento de Dados) confirmou a tentativa de invasão e disse que bloqueou os ataques. O órgão ainda afirmou que não foram roubadas informações e que o site apenas ficou fora do ar Reprodução Mais
<b>Presidência da República e Portal Brasil </b><BR>Na imagem, alguns tuítes do grupo LulzSecBrazil informando sobre o ataque.<bR><br>De acordo com o Sepro, os ataques vieram da Itália e chegou a picos de 2 bilhões de acessos. Foi a maior ação hacker já sofrida pelo Governo, de acordo com a instituição. Os sites, que tinham saído do ar na madrugada, voltaram no período da manhã Mais
<b>Receita Federal</b><bR>O ataque à rede da Receita Federal ocorreu ao mesmo tempo em que o da Presidência e do Portal Brasil na quarta (22). O site teve um processo parecido com os seus anteriores: ficou fora do ar de madrugada e voltou a funcionar mais tarde. O grupo LulzSecBrazil não assumiu abertamente a autoria do ataque Reprodução Mais
<b>Petrobras</b><br>Também na quinta (23/06), o site da Petrobras apresentou instabilidade no período da tarde. A petrolífera alegou que houve várias requisições de acesso simultâneas, o que deixou o acesso ao site lento. A autoria do ataque foi do grupo LulzSecBrazil. Na sexta-feira (24/06), a empresa negou que os hackers tenham conseguido capturar algum tipo de informação durante a invasão Reprodução Mais
<b>Petrobras</b><br>Acima, alguns tuítes do LulzSec sobre o ataque Reprodução Mais
<B>Ministério do Esporte</b><br>Antes de sair do ar, o site do Ministério do Esporte foi atacado pelo LulzSec Brazil. O grupo vazou informações na quinta-feira (23/6) que mostram a discrepância de valores recebidas pelos estados brasileiros e algumas informações (login e senha) de uma área restrita da página -- supostamente, a parte que dá acesso ao Bolsa Atleta. Em seguida, o ministério informou que derrubaria o próprio site para poder apurar o que tinha acontecido Reprodução Mais
<B>Ministério do Esporte</b><br>Na imagem acima, um tuíte do grupo LulzSecBrazil sobre a afirmação do Serpro que o ataque não colheu dados Mais
<b>Dilma e Kassab</b><br>Na quinta-feira (23), o LulzSecBrazil divulgou supostas informações pessoais de Dilma Roussef, presidente do Brasil, e Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo. O documento de texto trazia informações como e-mail, CPF e até telefone celular. Apesar da divulgação, esses dados podem ser consultados na prestação de contas da campanha Montagem com imagens Folhapress Mais
<b>Dilma e Kassab</b><br>Na imagem, o tuíte do LulzSecBrazil sobre o vazamento de informações Reprodução Mais
<b>IBGE</B><br>Um dos ataques que mais chamaram a atenção -- pois ele não consistia apenas em 'derrubar uma página -- foi o de sexta-feira (24/6), feito pelo grupo hacker "Fail Shell". Eles utilizaram uma técnica conhecida como defacement, que consiste em trocar a página de algum site por outra, é uma espécie de pichação. <br><bR>A imagem colocada pelo "Fail Shell" era um olho com uma bandeira do país. Abaixo, haviam ainda algumas mensagens do grupo reprovando a ação dos hackers brasileiros. "Não há espaço pra grupos sem qualquer ideologia como LulzSec ou Anonymous no Brasil." Reprodução Mais
<b>Ministério da Cultura</b><br>Na manhã de sexta-feira (24/6), o site do Ministério da Cultura apresentou instabilidade no acesso por volta das 7h da manhã. Porém, segundo a equipe de infraestrutura tecnológica do Ministério, a página não chegou a ficar fora do ar. De acordo com comunicado enviado à imprensa, a instabilidade ocorreu em função de uma sobrecarga de acesso causada por um endereço IP brasileiro Reprodução Mais
<b>Ataques hackers pelo mundo</b><br>Nos Estados Unidos, o Citibank também foi vítima de ataques, porém feitos por cibercriminosos. O Citigroup, grupo que administra as operações do banco, informou no dia 9/6 no início de junho que cerca de 1% da base de seus clientes de cartão de crédito (200 mil pessoas) tiveram informações (nome, número do cartão e e-mail) acessadas ilegalmente. Após algumas semanas, o banco voltou atrás e divulgou que o número correto de pessoas afetadas era 360 mil clientes.<bR><br>Depois de toda a repercussão do caso, o Citibank informou que, na verdade, o ataque foi feito no início de maio e que a companhia iniciou uma auditoria interna para checar a extensão do problema. Como medida preventiva, a empresa informou que já notificou todos os clientes afetados e que irá trocar o cartão de crédito de 360 mil pessoas AP Mais
<b>Ataques hackers pelo mundo</b><br>Na Malásia, para protestar contra uma lei do governo que quer restringir o acesso a sites de compartilhamento de arquivos ilegais, um grupo hacker dirigiu ataques a sites do governo. De acordo com autoridades do país, 51 sites estatais sofreram ataques no dia 16/6 (muitos deles ficaram fora do ar por algumas horas). Nenhum grupo reivindicou a autoria, porém, há uma suspeita de que foram membros do Anonymous -- grupo de hackers que ficou conhecido pela defesa de Julian Assange, porta-voz do Wikileaks. AFP Mais
<b>Ataques hackers pelo mundo</b><br>Por meio de um ataque de negação de serviço (quando vários computadores enviam pacotes para um servidor, fazendo com que ele fique inativo), o grupo Anonymous tirou do ar dois sites de órgãos governamentais no dia 9 de junho. O motivo foi um projeto do país europeu de implantar filtros na internet. A ideia é ter esquemas personalizados de proteção para acesso à rede. Como retaliação, a polícia local fez uma operação em que prendeu 32 suspeitos de fazerem parte do Anonymous no país Mais
<b>Ataques hackers pelo mundo</b><br>Na Espanha, a ação do Anonymous foi por retaliação à prisão de três supostos membros do grupo no país. As autoridades policiais no dia 10/6 ainda divulgaram para a imprensa máscaras, geralmente usadas pelo Anonymous, encontradas com os suspeitos. Como vingança, o Anonymous derrubou o site da polícia espanhola e fez uma montagem com a imagem divulgada Reuters Mais
<b>Ataques hackers pelo mundo</b><br>"Prender alguém por ter participado de um ataque DDoS é como prender alguém que está fazendo algum tipo de manifestação pacífica em sua cidade. Os Anonymous acreditam que o direto de protestar pacificamente é um dos pilares da democracia", diz o comunicado à imprensa sobre os ataques ao governo espanhol. AP Mais
<b>Ataques hackers pelo mundo</b><br>O Lulz Security também atacou o site da CIA (Agência Central de Inteligência), dos Estados Unidos. O site ficou indisponível por alguns minutos na quarta-feira (15/6) Reuters Mais
<b>Ataques hackers pelo mundo</b><br>O ataques às redes da Sony impressionam pelo número de pessoas afetadas. Milhões de jogadores cadastrados tiveram informações roubadas por cibercriminosos. Para facilitar a resolução do problema, a Sony desligou o serviço por algumas semanas para poder depurar o que aconteceu. Ninguém sabe o real motivo do ataque ou assumiu a autoria ao atentado hacker -- chegaram até a acusar o grupo Anonymous. Porém, uma tese geralmente aceita sobre o assunto é que o ataque foi uma retaliação de hackers Mais

Veja o histórico de ataques reivindicados pelo grupo que tem o governo como alvo

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